lenciosa demais para uma mente
nome de Isacc, mas as entrelinhas eram fortes. "Já conseguimos com aq
não era o que diziam. Era o
oupa escura da véspera e voltou ao tribunal antes de todos
ez, não
ri
arregaçada até os cotovelos e os olhos pe
ria - ele diss
nela, como se precisasse de apoio
de, toda ela. Porque, Isacc... se eu descobrir pelas
um olhar cansado.
apontando para a cadei
ão se
daqui
imou-se lentamente, até ficar a poucos passo
tos mais sujos da cidade - começou. - Jovem, idealista, com
braços. Mantev
blica. Clínicas, médicos, políticos. Eu reuni provas, depoimentos. Pre
dele v
ã. Ela tinha si
surpresa. Não
a não sairia viva. Eles sabiam meus passos, sabiam o
mão pelos cabelos. Os olh
evidência. Me odiando a cada linha. No dia seguinte, ela foi so
o apertado, os olhos
ca contou iss
cada caso que eu julgo hoje... é uma tentativa de c
ter a dor que não era dela, mas
se nov
. Por isso aceitei te colocar nisso. Porque sei que v
Havia algo despedaçado naquele homem que ela ainda n
m tudo, Isacc. Mas sei reconhecer
hou, int
sta. Porque seu olhar vê mais
atrai. Mesmo quando tudo em
mo. O ar carregado, tenso, prestes a explodir em
falou, com
tos... eu preciso da sua
ssentiu
coragem. Porque eles
- respondeu ela,
vogada e um promotor. Estavam duas histórias que
o co
va silenciosa, envolta em uma névoa leve, e as ruas mal iluminadas
cc, sentia-se mais exposta do que nunca. Agora, ela não carregava apenas provas. Ca
o carro, seu celular vib
ais. Cale-se e
ta. Nenhum sinal de moviment
ara trás - e f
apres
os carros, armados. O susto foi imedi
sem p
es tentou agarrá-la. O outro chutou
eiro som invadiu o
lar de concreto. Estava tremendo. O co
mento. Um carro preto avançou em a
abriu com
z de Isacc ecoo
as ele correu até ela, puxando
em? Você fo
cabeça, em choq
a, a respiração aceler
ter deixado você sair sozinha. Droga! - mur
c - sussurrou ela, em lágrim
otoria. Interceptaram um áudio dizendo que iriam "
pouco, os olhos
a verdade. Isso não é mais só sobre cor
sto com as duas mãos, firme, como se ela fosse desapa
O
r, Selin. E eu... e
cou, su
sac
lidar com isso como dois profissionais. Mas a verdade é...
mais, a respiração qu
isa que eu não posso permit
peso e emoção. Selin sentia o coração ba
m você - sussurrou ela. -
o. E quando os abriu, algo neles
, ele a puxou de volta
mais. Os medos. A atração. A verdade. As promessas silenciosas de que ali havia alg
ofegantes, Isacc enco
Selin. E isso
com lágrim
estamo
-
. Dormiu protegida, envolta por braço
por perigos, sabiam que
mudav
-