O Caminho do Coração - Sob as Correntes do Amor

. A festa era sofisticada, mas descontraída - o tipo de evento on

, observando o ambiente ao lado de sua melhor amiga, Zeynep,

Zeynep cutucou-a de leve, com um sorriso maro

pondeu Selin, com um sorris

guinte, ela começaria a trabalhar no tribunal mais prestigiado da cidade. O nervos

taça de espumante quando, se

intivamente, enquanto gotas da

pondeu uma voz masculina, gra

riso discreto. Cabelos castanho-escuros levemente bagunçados, barba bem feita e um ar intrigante. O

sse ela, limpando o punho com

u lhe oferecesse outra taça?

r qu

O que havia naquele homem? Era como se ele soubesse exatamente quando s

sse ele, est

o dele. O toque era firme, quente.

? - perguntou ele, pega

a comemoração... Vou co

com um leve arquear de sobrancelha.

in

mistério, eu chutaria

a risada cur

as infelizmente, na

amigo de Isacc, trocou olhares com Pabl

sando com ela? - murmur

rioso. - Mas... gostei da gar

caminhavam lentamente para longe do

e trouxe até aqui

- respondeu ele, olhando discretamente para

guntou, com um leve

e te en

o na forma como ele a olhava... como se visse além.

udaria sua vida. Um homem cujo nome, em poucos dias, se tornaria um dos

as Isacc. Simples. Misterioso.

já havia amarrado seus camin

om o céu cinzento e o ar

dentro do peito o coração batia com força. Depois de anos de esforço e noites viradas estud

murmurou para si mesma.

ue a encaminhou até a sala da coordenadora de equipe. Selin atravessou os corredores com passos firmes, absorv

lher elegante, de cabelos gr

eja bem-vinda. Vamos direto à reunião de alinhamento. O prom

tando esconder o sú

. Estou

é uma sala ampla e envidraçada, com vista para o

. Ele já está

stura e empurrou a porta com delica

ongelou por

uma pasta de couro nas mãos e a mesma expr

ac

isterioso

o semblante levemente mais sério. Atrás dele, uma placa di

Cayer - Pro

esmagadores. Até que ele quebrou o clima

a, douto

precisasse confirmar

dia...

se ele, indicando a ca

lheou alguns documentos, depois voltou a encará-la - agora com um olhar

presa - comentou ele, com voz f

tiu, engoli

.. não fazia ideia d

letou. - Exato. E ontem à noit

arecia querer explodir. A espontaneidade daquela noite

estou curioso para ver seu desempenho aqui - ele diss

reitou o

expectativas - disse com convicção, tentando deixar

um brilho nos olhos dele q

certez

io, códigos de conduta. Mas a tensão entre os dois era palpável - uma mi

Selin se levantou para sair,

disse, com um leve toque irônico. - E parabén

nto, já dominand

senhor Cayer. Mas gosto

por mais um seg

ele instante, que sua vida estava prestes a mudar - não apenas p

ão nem sempre é o mais previsível...

s ouvidos. Estava no segundo dia de trabalho, mas a sensação era de estar numa prova de resistência. Cada

, mas havia algo nos olhos dele. Um certo brilho contido, uma

inal complexo. Acusações de suborno envolvendo um vereador, provas frágeis, testemunhas con

voz inconfundível de

o susto, como se não estivesse com

m, s

- Ele estendeu uma nova pasta. - E elabor

ndagou, tentando cont

com tranquilidade, mas com um a

priorizar is

letou: - Estou curioso para ver como você li

anto, mas por d

abalhos dobrados, prazos apertados e comentá

io. Estava exausta e faminta. Quando terminou de servir-se,

de ele

cumento. E, sem leva

ue estou intimidando os n

Sentou-se diante dele, que agor

or preferia manter

r talentos que saibam manter o c

mo e

atam

ncio. Então ele inc

ormiu be

ncelha, surpresa co

reparar duas análises juríd

satisfeito c

resp

rar até onde aquilo ia. Era u

sse, firme, mas com educação. - Não sei se o

xícara de caf

for o

ra tão elétrica quanto perigosa. No fundo, ela sabia que havia algo

a coisa: se cedesse cedo

as sorriu com eleg

que venham m

com um olhar indecifrável - u