Ele simplesmente aparecia. Como um presságio. Como um sussurro antes
im naque
uísque envelhecido no ar. Dante se misturava com facilidade entre empresários, advogados, artis
o homem que o interessava. Um in
nunciou o nome como se fosse uma
rmante
negro. Nunca namorou, vive com a avó e o irmão. Estuda Direi
-
um café com Vice
te s
um sorriso
Era fúria.
mo gole de uísque e se levantou. - Ele
-
era raso, agitado. Sonhos fragmentados invadiam sua mente: a mãe s
ada, coração dispara
o, mas cheio de vida. Mamão, pitanga, lavanda. A luz da l
ndo ouvi
stalo
de uma árvore. Fo
- ela chamou, vira
. Sil
timento a tomo
ortas e tentou convencer a si mesma de que era
-
culdade, mal conseguiu prestar atenção nas aulas. As mensage
ão res
ela sabia que, se permitisse ma
o único vigiando
ê-la - queria entendê-la. E usaria cada pedaço da vida dela para construir
-
depois, o
da pelo pai e resolveu comparecer. Estava linda. Vestido azul petróleo, ca
a que estava
fastava para respirar na varand
usto,
rou, insti
C
tão bonita... e
ta, barba bem feita, olhos de predador. Os mesmos olhos de Vicenzo, mas com outra
ocê? - Hele
. Dante
o um tapa. Ela
Mor
as mãos co
não mordo... a
u o sangue
irmão de
e viveu nas margens. - Ele se aproximou devagar. - Mas vejo qu
e ninguém - ela disse,
Ver
u as costas
te apena
o que ele im
-
e, ela ligou
rmão me
que?!
e apareceu do nada. Me
ilho
o, o que
linha, silêncio. D
ero, Helena. Mas comigo
sabia se
o pesadelo só e
-
drugada. Não pediu permissão. Helen
ê fico
e te
ou como se tive
om raiva. Os olhos tempestuosos. -
o. É sobre o que está vindo
nava o rosto moreno dela, o
vai tentar te tocar, Helena. Mas posso pr
s forte que medo. Er
ão consegue simpl
imou. Colocou a m
ê é o meu pec
bei
omo no
vez, fo
i p
i r
messa de
a... se
. As mãos dele seguravam sua nuca, sua cintura, como se ela fosse feit
diar - ela murmu
me amar - e
o é lo
é inev
s, um só ritmo. E ali, entre promessas quebr
ro... olhos
o outro l
isti
cula
momento certo