ta. O pequeno café escondido no bairro de Laranjeiras era aconchegante e discreto. Música suave,
em qual dos dois
sobre o ambiente - ou sobre ela. Helena, por outro lado, cruzou os braços sobre o colo, firme, decidida
esse café? - ela perg
disse, sorrindo de leve. - No baile, éramos do
eu uma so
de justiça. E você, o filho do
assim... es
. Vicenzo era letal na sutileza. Não usava ameaças diretas, não fazia p
go o que q
nou levemente, os olhos fi
ncarou,
- ele continuou, a voz baixa, quase um sussurro. - E
o que mais me assusta... é que
Era a verdade. Helena podia repetir para si mesma que ele era um inimigo, um Moretti, um erro...
r, Helena - ele disse, f
machuque. Só preciso
eu não c
riu,
o, Vicenzo. Não c
. - E não quero sua dor. Quero sua verdade. Seu de
fechar ao redor deles, como se o universo i
fundo, tento
sse que eu devia buscar... o
a. O rosto dele ficou mais so
ixão doentia, unilateral. Ela o rejeitou. Várias vezes.
engoliu
endo que seu pai
precisam ser reveladas. E que você merece saber
hos. As unhas curva
brincando com
ase brutal. - Se estou aqui, é porque quero prote
franziu o cenho. -
antiga amante portuguesa
e soou
Quer a herança. Quer o po
rquejou,
nem o
. No baile. E iss
de algo muito maior do que imaginava. Uma guerra entre irmãos. Um império manchado de sangue
embora - ela diss
. Um toque firme, quente. U
Helena. Você não pre
do você me toca, eu esqueço tudo. Esqueço quem eu sou. Esqueço o que juramos.
devagar, ainda
não pense
ue mais casto que um Moretti poderia oferecer. Mas al
a pro
a red
Saiu do café com o coração e
quele era ape
rdade estava
mais vivo d