-
mo se esperasse que ela se movess
cio da casa
dedos hesitaram sobre os números ant
ezes antes de
A
- pergunt
o lado,
respiração. E
everia ter ab
inha
-
artelava e
veria ter ab
tença. Uma maldição. Algo que fora se
-
libertado, tivesse se arrependido de existir. Helena ficou ali, parad
ecoava em s
deveria ter a
bém não era um aviso gentil. Era um
ada. Pela primeira vez desde que chegara, cogitou a ideia de ir embora. Aband
fotog
A cicatriz do menin
uc
. Por que, depois de tantos anos, alguém escolheu
próximo da escada. Desde criança, aquele sempre fora seu refúgio quando algo a assus
Do verão. Do balanço. Mas sua mente oferecia apenas flashes: risos, uma mús
astando no andar de b
olhos, e
a. A luz da cozinha ainda estava acesa. Nenhu
o. Cada degrau est
ala, viu o que
diá
obre a me
o guardara dentro da caixa no sótão. C
e com o cora
da não tinha lido. A tinta parecia recente,
orque não pude contar tudo em vida. Talv
cas era como um
lhei co
m. Sentou-se devagar. O diário
fosse parte da família. Como se ex
u a p
u comigo. Por semanas, ninguém veio buscá-
perguntas. Mas ning
me
ele até que uma mulher - uma estra
E ele nunca
de Helena
ela casa. Brincou com ela n
ucas? E, mais importante: por que ele
nvelope azul novamente, exami
elevo na parte interna da
ro de telefone, escrito a lápis, apareceu. Est
igo de áre
guém po
ia ver se havia mais pistas na caixa. Quando a abriu, encon
a. Quando a
tê-lo visto antes
carta longa, cuid
a querid
so, é porque as peças
redos, sim. Mas não p
urado. E não por um crime comum. Havia gente po
era seu
bém er
chei certo. Pro
egui desfazer o
steja te proc
á esteja
em seu i
casa na colina -
u a carta cai
rar devagar, como u
riado por sua avó por um
. A neblina estava mais densa. Mas algo
Olhando p
asso. O coração ba
novo, a figura nã
ela s
estava
sua avó tentou enterrar -
os fantasmas que
u da janela, o ro
iário aberto. A figur
penas em pedaços - e com ele,