ia estava coberto por uma sombra. Tinha dormido pouco - se é que tinha realmente dormido. Cada vez que fec
pertar de novo aquela lembrança. Peguei o celular: três mensagens da
do algo no carro, e o cheiro de óleo e ferrugem invadi
ntou, limpando as mãos no pano. - Che
pondi, forçando um tom cas
isfeito, e voltou
Entrou sem bater, como sempre, com uma
. Aquilo de ontem... você tem noção? O ca
- murmurei. - E
Aquilo não é normal. O Justin não é normal. E v
sei como reagir. É como se tivesse sido pux
or um tempo. Depois
da Carla. Se não for com um
s três da tarde, rec
em casa? Tô
ão re
gurar. Apaguei a tela, respirei fundo e deixei o celular de lado. Mariana estava certa. Eu precisava de u
o vi: parado em frente à minha casa, encostado na moto, com os braços cruza
le já estava vind
reto, com os olhos faiscand
i. Mas
ele cortou, mais alt
tentando manter a calma. - O que aconteceu o
mais. - E eu faria de novo. Só que você acha o quê? Que
Eu tô tentando entender o que tá acont
snou ele. - Você é minha.
baixo, mas firme. - E se você acha q
mão no rosto, como se tentasse se controlar,
e na
Nã
deu um passo à
ovar que tudo que dizem de você
eçou a se transformar em algo mais contido. Passou a língua
teimosa p
utou o chão com a b
cê sabe onde me encontrar - disse,
tender por que aquele alívio parecia
is daquele surto, parte de mim sabia: