inha cabeça ainda estivesse bagunçada desde o sábado, talvez porque queria evitar cruzar com
refeitório. Ela mexia no celular distraída, com o cabelo preso num coque
se ela, empurrando a mochil
tô fazendo isso demais - respondi, tentan
andou mens
spondi. Ele apar
? - Mariana arregal
e eu sou dele. Aquelas coisas que só o Justi
mas não disse nada logo d
sussurro, mudando de assunto. - Foi... legal. Ele tem um jei
com um sorriso de canto. - Fica es
ela, me cutucando de leve. E por
sação dur
rma virou uma zona. Mariana saiu com uma colega pra pegar um mater
ximou da minha carteira,
rodeios, com as mãos nos b
ra
Ve
ndo. Caminhamos em silêncio até um corredor lateral quase des
eito isso cem vezes e me p
e madeira e produtos de limpeza no ar. A luz entrava por
qui? - perguntei, me
Mariana, sem seus medos.Sem esse mundo idiota
as mantive uma
e pode decidir
o. - Eu só quero que você pare
atamente tá
passos, encostou a mão na minha cintura e
m que eu já conheci, Car
r numa resposta, ele me pu
lado entre nós. Minha respiração travou. O gosto dele era um misto de urgência
só existíamos nós dois e o som a
, ainda com o rosto
i me deix
ou a jaqueta e abriu a porta. Saiu primeiro, como se nada tivesse aconte
ela, Ryan - mãos nos bolsos, encostado na parede, me lançando um
eou uma sobrancelha, e ela des
dando. Rápido, e tal