garro apagado preso no canto da boca, só de estilo. Ele lançou um olhar demo
habitual. Seus olhos ficaram um segundo a mais na curva do me
chechas queimarem, e Mariana puxou meu braço
mos j
letas cruzavam o ambiente como relâmpagos dançantes. Pessoas se moviam ao ritmo da música, algumas
, absorvendo tudo ao red
ndo, puxando minha mão. - Agora dança com
ca e a confiança da Mariana, aos poucos fui me soltando. Nossos corpos se movi
r devagar, meus olh
tia preto. O olhar dela me atravessou como um golpe. Era nítido: ela me m
ência mais velha - provavelmente discutindo algum negócio. Mas, assim que me viu danç
corpo enrijecer. Justin não sorria. Seus passos eram lentos, certei
rmurou, com a voz baixa e rouca.
Mariana - respondi, t
ra com uma das mãos e me puxou levemente para ele, de
ontinuou dançando ao nosso r
alavras, para todos - inclusive Cloe, que nos
e aquilo era perigoso, sedutor
quando Ryan se aproximou. Ele parecia mais sério que o normal, faland
. Estão esperando no fun
o. Soltou um suspiro e me olhou
com a voz firme, e então se afastou, desaparecen
ida no bar. Fiquei sozinha por poucos minutos - t
na mão e um sorriso exagerado no rosto. Estava arrumado demais pro estilo da boate
parando na minha frente. - Nunc
ém - respondi, firm
ndo totalmente
mo você esperando. Vem, deixa eu te
se responder, ele
do puxar o braço de vol
e não
ue ouvi
ssoas ao redor se viraram, algumas gritaram, outras simplesmente congelaram. O
a arma ainda apontada. A mul
reveu a dizer
expressão em seu rosto não era
falou baixo, antes de guarda
o parecia ainda mais ens
inda tremia, mas não conseguia me mover. Não sabia se o que eu
estava ligando para alguém no celular, provavelmente par
ndi exatamente onde
dali, sair não seria t