estavam penteados com esforço, a mochila cuidadosamente arrumada ao lado da cama. O menino se
ntou ele, em voz baixa, quase como
eçasse a enxergar o próprio filho com outros olhos - ou melhor, para perceber o quanto evitava fazê-lo. Ele tentou sorrir, estende
lho o
dentro. O ar parecia rarefeito. Ele baixou a mão len
a voz rouca. - O motorista
mido e saiu, deixando o pai sozi
impecável - móveis caros, brinquedos organizados, livros di
nos joelhos. Uma mão passou pelos cabelos, como se tent
é au
as de Yun
quanto quiser, mas não
ela tin
que tinha da mãe era dela os arrastando pelos corredores escuros do apartamento, gritando, batendo neles até que os vizinh
xado. Não era só o abandono. Era o desprezo. A
u. E, no entanto, ali estava, com um filho que não ousava s
s mulheres contaminou o
sem aviso. Como uma lâmina c
Jo, mesmo sem dever nada àquela casa. Mesmo após ter sido chantageada para estar ali. Ela não o temia. E isso
as ela não se entregava. Não se deixava dobrar. Desafiava, mesmo quando tremia por den
ços com ele? E se
a dizer que Yuna estava mudando alguma coisa. Por ora, ela apenas o tirava do eixo. Fazi
orgulho. Pela coragem. Pela sinceridad
do quarto com a expressão fechada. A vida e
. E ele já não sabia o