obre o carpete. Yuna ainda dormia, exausta da noite anterior, com Min Jo encolhido ao
briu com um
z de Kim Jae rompeu o s
conchegou mais, sonolento. Kim Jae avançou alguns passos até p
eu quarto. Agora. Pre
cio. Levantou-se devagar, encarando Yuna com uma mistura de
echou com um
explodiu Kim Jae, encarando-a como se
panhia para dormir... - disse Yuna,
Está aqui para fingir. Para agradar minha mã
ele? Que o ignore como o senhor faz? - retrucou Yuna,
os pessoais. Não ouse julgarela mereça. Mas seu filho? Ele não merece seu desprezo, sua ausência. Ele precisa de a
ivamente, até sentir a borda da cama contra as p
se na cama, inclinando-se até que seus rostos ficassem pe
r o que fazer. Você, que não tem ne
sentiu os olhos se encherem de
r ser mãe do seu filho. Se quiser trazer a verdadeira mãe, fique à vontade. Se quiser me mandar para a cadeia,
seus olhos continuaram fixos nos d
a me conquistar. Não pense em permanecer aqui. A única mulher que tem direito a esse espaço
ue sua mãe? Por pior que ela seja, ao menos pensa no neto. Tenta dar a ele uma
m riso sarcást
mor
bruto, impaciente, mais possessivo do que afetuoso. Mas Yuna r
la, ofegante. - É controle.
devagar, tentando recuperar o controle. Então, sem dizer mai
las sobre o colo. Lágrimas silenciosas escorriam por seu ro
elha de fúria.