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Yuna sempre cuidou de sua irmã mais nova, Yura. Por isso, quando Yura precisa desesperadamente de dinheiro para fazer um tratamento de saúde, Yuna não vê outra alternativa a não ser roubar de um dos clientes do hotel onde ela trabalha como camareira. O problema é que o cliente é o perigoso Sr. Kim Jae, um homem cruel, rico e dominador. Para não ser presa, Yuna terá que se entregar aos caprichos de Kim Jae, que tem outros planos para Yuna. Kim Jae sempre odiou as mulheres, usando-as como quem usa um objeto. Porém, ao ver a docura e ternura de Yuna, seu coração começa a se abalar. Para arrancar de dentro do seu coração esse sentimento, ele toma a atitude de fazer com Yuna o que fazia com outras mulheres, porém, quando ele expulsa Yuna de sua vida, é que ele percebe que sua alma já foi contaminada pelo amor.
Vergonha. Foi o que Yuna sentiu. Ali estava ela, tão ruborizada quanto podia estar, cercada por uma dúzia de homens que balançavam a cabeça em sinal negativo, como se dissessem:
"Como é que pode, que mulher vil."
E era assim que Yuna se sentia: como a pior mulher da face da Terra. Sabia que não daria certo. Um malandro pode roubar a vida inteira sem ser pego, mas uma mulher que nunca roubou nem um docinho tinha que ser pega logo na primeira infração.
Na sua frente, a tela não a deixava mentir. O monitor de segurança instalado no corredor do hotel captara o momento em que ela saía do quarto do cliente e colocava no carrinho de roupas sujas um pequeno malote preto.
Ela poderia negar. Tinha certeza de que aquela prova era circunstancial. Só havia um problema: ela já havia gastado todo o dinheiro que roubara. Gastara na única coisa que a motivou a cometer o roubo em primeiro lugar: o tratamento de saúde da irmã - a única cirurgia que poderia salvá-la. Exatos 7 milhões de wones.
Havia muito mais naquele cofre. Mas ela levou exatamente 7 milhões. A quantia que a ligava ao hospital e, portanto, à motivação do crime. A criminosa mais idiota da face da Terra. Não poderia nem mesmo ter orgulho de ter feito aquilo com maestria. Era trágico.
- O que tem a dizer sobre isso, Yuna? - quem falava era Hae Jin, o gerente geral do hotel. Um senhor de meia-idade que sempre fora gentil com ela. Yuna já trabalhava ali havia sete anos, desde os dezoito. E nunca, nem uma única vez, tivera problemas. Sua ficha era impecável, e ela até pretendia concorrer ao cargo de chefe das camareiras. Agora, sua breve carreira despencava morro abaixo.
- Sinto muito, Sr. Hae Jin... s-sinto muito, mes-mesmo... - Yuna sentiu a voz tremer enquanto encarava, pela enésima vez, a mesma cena no monitor.
- Você precisa devolver o dinheiro do cliente e torcer para que ele retire a queixa.
- Não... não pos-posso... não vou d-devolver... - falou Yuna, resoluta. Passaria anos na cadeia, se isso salvasse sua irmã.
- Isso será um problema! - Hae Jin arregalou os olhos. - Escute bem, menina. Você roubou o senhor Kim Jae. Ele é nosso melhor cliente. Isso manchará a reputação do hotel para sempre. Se ele não quiser processá-la, o hotel o fará. Sua vida vai acabar.
Ela entendia. Era a consequência do seu erro. E precisava ter responsabilidade para aceitar a punição por ele.
Sabia que aquilo arruinaria sua vida. Mas sua irmã recebera o transplante de medula e, segundo os médicos, ela ficaria bem.
- Eu entendo, senhor. Mas não posso devolver o dinheiro. Eu vou me responsabilizar por isso. O hotel pode me processar. Eu vou confessar.
- Você vai para a cadeia, Yuna. Está entendendo?
- Sim, senhor...
Mandaram-na sentar numa cadeira, e o chefe de segurança prendeu seus pulsos com algemas. Yuna chorou. Tinha muita vergonha do que havia se tornado, mas era a vida da irmã ou a própria liberdade. E Yuna fez a única escolha possível ao encontrar o cofre entreaberto.
O cliente estava no banheiro. Ela entrou, roubou o dinheiro e saiu assim que pôde. Por três dias, achou que poderia se safar. Pagou o transplante, fez o exame que a tornou apta a doar a medula. Acompanhou a cirurgia da irmã. E quando acreditou que os céus haviam aberto uma janela após tantas portas fechadas... foi chamada à Administração.
Horas depois, o chefe de segurança voltou e libertou Yuna das algemas.
- Vá até a cobertura. O cliente quer falar com você antes de registrar a queixa. Sugiro que implore... e tente pagar como puder, se é que me entende - disse ele, lançando-lhe um olhar malicioso.
Yuna desviou o olhar, alisou a saia do uniforme e tomou o corredor. Achou que poderia ir sozinha, mas o chefe de segurança a seguiu de perto.
No elevador, o silêncio pesava. Quando as portas se abriram na cobertura, ele a segurou pelo braço e a arrastou até a porta do cliente. Bateu duas vezes. Quando escutaram "entre", empurrou-a para dentro e fechou a porta.
Yuna conhecia bem aquele quarto - já o arrumara diversas vezes -, mas nunca vira o sr. Kim Jae pessoalmente. Sabia apenas que ele era um hóspede frequente.
A suíte presidencial era maior do que o pequeno apartamento em que morava no subúrbio. A antessala ampla, um bar elegante no canto, uma cama gigantesca no quarto e um banheiro tão limpo e luxuoso que ela brincava, consigo mesma, que poderia cozinhar no chão de tão impecável que era.
- Sente-se - disse uma voz masculina. Ela não o via. Talvez estivesse no banho, como no dia do roubo.
Yuna viu uma única cadeira no centro da sala e obedeceu. Segundos que pareceram horas depois, Kim Jae surgiu - impecavelmente vestido.
Era alto, esbelto, bonito demais para os padrões de Yuna. Parecia perigoso. Os olhos negros analisaram-na dos pés à cabeça como se ela fosse mercadoria.
Ela se lembrou do olhar do chefe de segurança e do que poderia vir a seguir. Instintivamente, abotoou o último botão do uniforme, mas Kim Jae notou o gesto e sorriu de canto.
- Então você é a ladra! Não tem aparência de criminosa. Está mais para freira.
Ele circulou a cadeira em que ela estava sentada. Yuna mantinha a cabeça baixa, lutando contra as lágrimas. Pensava apenas em sua irmã: "Ela vai ficar bem. É tudo o que importa."
- Você sabe que, mesmo devolvendo o dinheiro, se eu registrar queixa, sua vida está acabada, não sabe?
- Sim, senhor - respondeu Yuna, sem erguer o rosto.
Kim Jae sentou-se em frente a ela.
- Vê esta poltrona onde estou? Ela vale muito mais do que os 7 milhões que você roubou. Muito mais do que você ganharia em uma vida inteira aqui... mesmo como gerente.
Os olhos dela se ergueram, espantados. Como ele sabia da sua candidatura à vaga? Baixou o olhar de novo. Provavelmente alguém contou.
- O que me intriga é: por que apenas 7 milhões? Você poderia ter levado muito mais.
Yuna não respondeu. Como explicar?
- Nada a dizer? Eu, no seu lugar, tentaria me defender. Histórias tristes costumam funcionar. Algo como: "minha mãe era viciada, meu pai foi embora...".
"Deixe meus pais fora disso!", pensou Yuna.
Os pais delas eram pessoas maravilhosas. O pai, um pastor; a mãe, médica e voluntária na igreja. Elas tiveram uma boa vida - até o dia em que um homem bêbado atropelou os dois numa tarde qualquer. Os pais morreram no acidente. Desde então, Yuna, com dezesseis anos, assumira a responsabilidade pela irmã mais nova. Toda a fortuna da família foi doada à igreja pelo testamento, e o novo pastor recusou-se a ajudar as irmãs órfãs.
Yura passou a ter complicações médicas. Dores constantes, tratamentos que enfraqueceram o coração. Yuna trabalhou em dobro, exaurindo-se física e emocionalmente. Ninguém emprestaria mais um centavo para uma jovem que já havia torrado 10 milhões em despesas hospitalares.
- Eu aceito o que o senhor quiser fazer. Estou preparada para ir para a prisão. Eu roubei. Tenho que pagar. Não tenho dinheiro, senhor. Sei que mereço ir para a cadeia.
- Menina... você seria destruída na prisão. Um docinho para monstros e bruxas... pobre menina...
- Eu só quero que isto acabe... - disse Yuna, cobrindo o rosto. A garganta ardia. As lágrimas finalmente caíram. - Eu só quero que acabe...
- E vai deixar sua irmã sozinha no hospital? - provocou Kim Jae.
Yuna ergueu a cabeça, assustada. Os olhos negros dele perfuraram os seus. Ela desviou o olhar.
- C-como... sabe da minhã irmã?
- Acha que a imagem de segurança era tudo que eu tinha? Descobrir sua irmã doente foi fácil. Se tivesse me contado sua história, talvez eu tivesse piedade... Mas você é orgulhosa. Não iria implorar, não é?
- Já lhe disse, senhor. Chame a polícia, mas não envolva minha irmã. Ela vai ficar bem agora...
- Vai? Tem certeza, srta. Tae? - Kim Jae riu. - Falei com o médico dela. Ela ainda vai precisar de muito tratamento.
Yuna desabou em soluços. Sabia disso. Sabia que ainda não tinha acabado. E mesmo assim... ela não teve escolha. Como Yura ficaria se ela fosse para a prisão. Só de pensar sua irmãzinha fraca e inocente sozinha para se virar com todos os problemas, seu coração já ardia.
- Não se preocupe, Tae Yuna. Eu tenho uma solução. Uma solução para nós dois.
Yuna ergueu a cabeça. O rosto inundado por lágrimas.
- Que... que solução? - perguntou, entre soluços.
- Eu pagarei todo o tratamento de sua irmã e não farei queixa. Mas você terá que fazer algo por mim.
- Algo? - Ela temia a resposta. Lembrou do olhar do segurança, das palavras do gerente. Imaginava o que poderia ser.
- Senhor... eu fiz algo errado, mas eu tenho princípios. Não vou fazer nada degradante...
- Não é degradante. Mas a escolha é sua. Apenas me diga: o que faria por sua irmã? Eu posso garantir a segurança dela, o melhor tratamento, um bom emprego para você. E ela não precisa saber de nada.
- O senhor ainda não disse o que quer que eu faça...
Yuna aguardava, em prantos. O homem a observava com frieza.
- Você é tão doce que chega a enjoar, Tae Yuna... - disse Kim Jae, por fim.
Yuna era exatamente o que homens como ele gostavam. Destruir mulheres doces e inocentes era um passatempo. Já fizera isso antes. Era o tipo de diversão perversa que o alimentava.
Mas, desta vez, tinha pressa. Precisava de alguém. E ela servia perfeitamente.
- Eu preciso de alguém para fingir ser a mãe do meu filho. É isso o que você precisa fazer.
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