segundo, fiquei parado, meio sem saber se aquilo era real
ntei, minha voz
a sorrindo, mas co
há um tempo. Mas tinha medo...
a horas. Ou dias. Ou talvez desde o primei
banco, mas ainda sem se tocarem. - Mas não dava mais pra esconder. Eu senti
spondeu, baixinho. - Porque eu t
agora era um silêncio diferente
imeiro só a ponta dos dedos. Depois entrelaçou os dele nos meus, c
e que tive certeza de que
anho - falei,
concordou. - Ma
ebrando com a gente. Um passarinho pousou no galho acima de nós, cantou alg
ei, encarando os olhos castanhos dele, tão ca
u a cabeça,
começar. Devagar, do n
quilo pare
da mão dele demorou um pouco mais do que antes. E quando nos olhamos pela última vez naquela noite, algo novo tin
o. Mas, pela primeira vez em muito tempo, não era por medo. Era
screvi mais uma vez
. E agora... tud