ntrou no meu quarto de manhã, sem bater, como sempre. - Sonhou com ele de novo, né? Fiz a cara mais indiferente do mundo. - Não sei do que você tá falando. Ela cruzou os braços, arq
blema não é não querer contar. É o medo do depois. Medo de ele se afastar, de estragar a amizade, de ele o
sse. - Achei que ia m
, tentando pa
erdi a
cesse "tentei demais" mas também não fosse "tô nem aí". Acabei indo com a de sempre
ampeonato de futebol de sábado, e como achava que a gente devia ir torcer pro Kauê - não pelo f
e dele. Talvez ele goste de alguma delas. Talvez ele já tenha algu
geografia, ele p
o, né? Se não for,
"vou sim". Mas, por de
e você vai
deu metade do sanduíche de queijo e falou que mãe dele t
tudo, ele me ol
do bem
ele tinha percebido. Mas respondi com um
tô de b
sário dele e eu tô tentando nã