ormava - dentro e
comum, Ana sentia o peso de cada escolha que a trouxe até ali. O que antes era
sa. Precisava falar com Vítor de novo. Precisava entender até onde
-
cionamento abandonado,
acendendo um cigarro. - Achei que já
Ana, com a voz firme. - Quero saber de tudo. Sobr
om um misto de
o da Primeira Sede. Sab
ou com
iginal. Xamã foi o disfarce perfeito - espiritualidade, carisma,
ngoli
que vo
que era "o preço por falhar". - Vítor jogou o cigarro for
Por medo..
for esse
-
l no retrovisor. Persistente. Nervoso. Ela virou duas
ro parou. Estancou no meio
sa, Kael estava acordad
perguntou sem se mover, os
cong
ir. Limpar a
ar, como uma panter
minta
embargada de coragem e desespero.
ênc
eu for só mais uma peça nesse seu jogo... prefi
ele ficou
ntende o que
ritou Ana. - Me mostra
no dela. O cheiro da noite colado à pele. O
- ele sussurrou. - Entã
-
dido - um casarão em ruínas, fora da cidade, cercado
ios, membros alongados, e outros como Kael - belos, perig
nte de uma estátua f
e. A primeira. Aqu
ter forte. Sentiu-se en
ou. - O que você é
virou le
róximo a her
-
nte. Era um rei nascendo, e ela estava no cent
é ele", mas: em que lado eu vou lutar
-
ue das bruxas - algo que os vampiros querem controlar. Isso justificaria o interesse de Kael nela ser mais do que amor ou