Nar
a gente sussurra quando escuta esse nome. Mas lá dentro, dentro da estrutura que sustenta a maio
com sangue, aço e silêncio. Tenho trinta anos e, até hoje, carrego nos ombros a re
anhã? Treinamento de combate às cinco da manhã. Aprendi a atirar antes mesmo de entender o que era uma nota de cinquenta. Meu pa
E, sinceramente? Eu
o ele. Nunca quis ser o reflexo do meu pai. Ele é ferro frio. Eu sou aço em brasa. Ele acredita em controle absolut
ite quando sou provocado. Eu sou o tipo de homem que resolve c
como se eu fosse o exemplo. E talvez eu seja, mas não porque sig
nosso pai e ainda manter a própria identidade. O caçula, Dominik esse ainda tem muito a aprender. Acha que o mundo se cu
igos dentro e fora da organização. Sou quem senta à mesa com outros chefes e imp
, qualquer sinal de humanidade é o suficiente pra te arrancarem tudo. Eu não mostro. Nunca
ode sangrar por dentro sem derramar uma gota. E, depois que ela se foi, decidi
ento saudável. As que vêm, sabem o que esperar: prazer, intensidade, domínio. Ma
à porta. Sou aquele que assume a bronca, que protege os seus, que bota fogo no mundo se tocar em quem
catriz que carrego é uma história de guerra. Cada olhar que recebo, uma
erdade é que ele me teme. Não por medo físico, mas porque eu sou o que
ão está no controle absoluto. Está na escolha de quando
orque se você me respeitar, terá em mim um aliado fiel. Mas se me
irmãos já estava, Aquele olhar sério, típico de quem já viu o inferno de perto
- ele disse, com a v
no campo de batalha, salvando a vida do velho, tomando três tiros no peito só pra garantir que o Don não caísse naquela emboscada. Meu pai nunca se perdoou. Nunca superou. Diante do túmulo
u os últimos oito anos fora. Tá v
. Depois que a nossa mãe morreu, foi ela quem
ado. Mas alguma coisa dentro de mim se mexeu. Oito anos é tempo demais
encarou meus olhos co
ueçam do que
o bem. Mas manter distância? Isso p