Nar
s fracos ainda dormem e os monstros se movimentam. Vesti minha roupa preta como sempre, camisa de manga dobra
nhedos e colinas. Por fora, uma propriedade imponente. Por dentro, ferro e pólvora
mbino frouxo. Quem entra ali comigo aprende rápido que aqui não tem espaço pra erro. Dei ordem pra começarem com resistência física. Corrida, fle
tos que fraquejou no terceiro round. - Se quiser moleza,
ito se impõe na base do terror. Só quem sobrevive à
a uma arma de verdade, como se atira sem piscar. Acertei três latas enfilei
e tentou segurar a pistola com as duas mãos trêmulas. - Se sua m
relatórios. Transações, movimentações, quem tá pagando em dia, quem tá devendo. N
i outro. Enquanto os filhos dos empresários estudavam fora, eu limpava sangue do chão e aprendia a desmembrar uma arma em m
anças, e sangue. A rotina não perdoa, e eu não reclamo. Mas naquela noite, algo era diferente. Hope estava de volta. O Don,
ndo em vista que ele não costuma Amar ninguém. Meu pai já está velho,
, o passado. Mas certas marcas não saem. Me vesti com uma camisa preta de linho, bem cortada, abri dois botões. Calça escura, cinto de couro. Di
parar tudo. Amanhã vai ter festa, mas ainda não sei o motivo exato. Com ele, tudo é estratégia, até comemoração. Mas naquele mome
quando vi a mãe dela passan
do - respondeu co
os os saltos ecoando pelo corredor de pedra. O som
adre de
decote elegante, mas provocante. O tecido envolvia seu corpo como se tivesse sido moldado pra ela. O cabelo solto em ondas, a pele ilumi
se levantar
, Hope - disse Vince
ta, bambina - disse Dom
uro. Ela caminhava na minha direção com a calma de quem sa
red
e. Um disparo interno. Como se a eletricidade entre nós tivesse vida própria. O calor s
falei, a voz um pouco mai
m desde pequena. Mas agora era difere
ou. Ela ainda estava ali. O cheiro, a presença, o jeito como sentou à mesa e cruzou as pe
uele instan
er. Eninguém vai m