Nar
diante das ordens que recebia. Ele jurou fidelidade ao Don, e cumpriu esse juramento com a própria vida. Morreu no campo de batalha para proteger o seu sen
ncheu nossa mesa. Não pagou os boletos que minha mãe teve que lidar sozinha. Não acalmou as noites em que ac
r o motivo, ele fez questão de nos trazer pra Fortaleza, a casa principal da família Collins. Claro que a gente não ficou nos aposentos nobres. Nossa
ha, ou quase isso. Estudei nas melhores escolas, junto com os filhos do Don. Todo ano, ganhava uma viagem internacional, roupas de grif
sar com quem ele escolher. Meu coração, minha vida, minha história, tudo passa pelo crivo dele. El
jeito diferente quando ouve um nome: Fred. O f
osa dele, uma moça linda e doce, faleceu vítima de um câncer no sangue. Foi rápido e devastador. Da descoberta até a morte, foram poucos meses. Eu era
ncia, embora ele seja bonito, claro. Foi naquele momento de fragilidade, de humanidade, que algo dentro de
posso sequer sonhar com ele em voz alta, porque sei que o Don não aceitaria. Não apenas pelo juramento, ma
de me ver ao lado de Fred. Mas sendo quem eu sou, alguém que foi acolhi
tão de me matricular em uma das melhores universidades de Paris. Faculdade, pós-graduação, tudo pago por ele, com o maior orgulho. E eu cum
nquistada. Minha mãe vinha me ver duas vezes por ano, sempre trazendo comidas que eu amava e aquele abraço apertado de saudade acumulada. E meu
sempre ali. No começo achei estranho, depois me acostumei. Nunca me incomodou, pra falar a verdade. Eu tinha meus livros, meus projetisso tá cheg
ama. Documentos prontos. E uma mensagem no celular qu
minho. Estamos todos te esperan
o que significa. Significa que meu padrinho vai me apresentar oficialmente à famíli
minha cabeça: será que o
u na ala dos empregados, que ele mal notava? Ou será
e meu coração, tá acelerado