Nar
mo uma convidada de honra, mas por dentro ainda era a filha da empregada. Todos pareciam felizes com meu retorno. Vincent puxou con
mparava aos ol
a camada minha com os olhos escuros e intensos. O jeito que ele pegou minha mão, firme, quente, dominante. Aquilo me tirou o fôlego por um ins
a, mas sempre que olhava pro lado, ele estava lá. Observando. Quieto. Sério. E quando eu falava, era como
o tempo? - ele perguntou, fi
peso por trás. Como se a respost
soar casual. - Quero aproveitar um po
da que arrepia a pele e bagunça o raciocínio. O olhar dele passeava pelo meu rosto, escorregava até o decote do vestido, e vol
de vê-la assim. Mas nem isso tirava o calor que crescia no meu peito cada vez que Fred cruzava as
nho, celebração. Eu sorri, participei, fiz esforço pra parecer centrada. Mas a verdade é que, por dentro,
antes. Era um homem,Frio
ei, percebi com clareza: se ele me
ù. As conversas se tornaram mais leves, risadas preencheram o ambiente, e pela primeira vez desde que cheguei, me senti realmente e
ins. Ele estava sentado em sua poltrona, com postura firme e presenç
por que essa
sorriso sereno que só
a. Você é um orgulho pra mim. E se quiser trabalhar com a
encostada na parede próxima, observando tudo com os olhos marejados, um brilho intenso de orgul
mo por trás da taça eu pude ver: ele me observava. O olha
disse, com a voz firme,
largo e bateu leve
quartos da ala principal pra você. Já pass
ondi, sem pensar. - Posso dorm
ntou e balançou a
feita, filha.
insistiu, com um
riste se recusar.
m nó na garganta. Acolhida. Era essa
oi o primeiro a sair, depois Dom, e Fred saiu por último, apenas me lançand
como se ainda fosse pequena, e guiava pelo corredor. O piso de madeira escura estalav
e, apontando a porta à esquerda. - E aq
teu mais forte sem qu
dorm
tiu com um sorr
r aqui definitivamente.
olcha branca impecável, uma escrivaninha e cortinas pesadas de linho. O cheiro do am
goste - dis
espondi. - Melhor
a que dormia em um colchão no chão do quarto dela. Mas agora era