res,
mas caminhava como quem seguia um presságio, um sinal, com os dedo
avilhas do Mundo feito exatamente para aquela multidão, pessoas curiosas que estavam em êxtase ao imaginar
ava ali em busca do impossível, de
a com moedas g
gritavam, homens gargalhavam, vendedores ambulantes equilibr
Thomas pensava e aquil
ada da cabeça aos pés, um rapaz que mordia metal, um velho c
e o so
imperceptível -
plesmen
, mas também não pertencia a nenhum ser animal. Um canto de vento e dor. De saudade e vazio. Uma m
r nada, além da triste melodia. Seguiu o
dor estreito levava a uma cortina grossa, onde um seguran
o homem. - A Donzela do A
as e
e dentro de um tanque de vidro gigantesco, pre
ta desco
sonhos que nu
undo do oceano, como algas longas dançavam em torno do corpo. O busto era humano, pálido, adornado por e
o parecia uma sepultura, uma prisão. Ela abriu os olhos -
ir
ia seu nome, mas
les
a sua
ndo
nte, algo quebr
s. Ele fora dela. Ela dentro.
ar o vidro por dentro. Os dedos fi
, Thomas ergueu
m - separadas por poucos centímet
iam feito a