Ao longo de milênios, duas almas estão presas a um ciclo cruel de amor e perda. Ela - filha do mar, criatura nascida entre espuma e silêncio - é condenada a renascer em diferentes formas: às vezes como sereia, às vezes como mulher com o mar nos olhos e o canto preso na garganta. Ele - um homem comum em cada vida, marcado por sonhos que não compreende - sempre a encontra. Sempre tenta salvá-la. Sempre falha. Mas no século XIX, a história chega ao fim. Na Inglaterra vitoriana, ela ressurge como Elira, sereia verdadeira mantida como atração exótica no circo macabro "O Espetáculo da Última Noite". Presa a um tanque de vidro, exposta a olhares curiosos e sorrisos cruéis, ela canta apenas à noite - e apenas para ele. Thomas Hale, um jovem relojoeiro atormentado por pesadelos e visões de vidas que não viveu, vê seu mundo ruir ao reconhecer nela a mulher que morre em seus sonhos. Enquanto Elira canta para lembrar e Thomas escava memórias enterradas em sal e sangue, os dois se aproximam - assombrados pela maldição que os persegue desde o início dos tempos. Mas o tempo está se esgotando. A maldição só pode ser quebrada na noite da lua cheia - se conseguirem alcançar o oceano juntos, vivos. Numa corrida contra o destino, Thomas tentará uma última vez libertá-la. E dessa vez... Talvez o fim não precise ser o mesmo.
Londres, 1849
Thomas Hales acordou e mais uma vez estava com o gosto do mar na boca. Era salgado, áspero, quase real - e completamente impossível.
Acordava assim há semanas, às vezes com a sensação de estar preso em redes, outras como se estivesse afundando e se afogando enquanto uma voz gritava seu nome. Mas sempre havia ela. Uma silhueta que ele nunca conseguia alcançar. Um vulto que sempre desaparecia.
Ele nunca conseguia enxergar seu rosto, apenas seus olhos e aqueles olhos...
Olhos que não pertenciam a este mundo.
O relógio na parede marcava 04h06, e dele um barulho insistente preenchia o silêncio da pequena casa, misturando com os assobios da brisa que passavam pelos vãos da janela. Londres dormia, mas Thomas não conseguiria mais.
Desceu para a oficina, a madeira fria rangia pelos seus pés ainda descalços. No centro da bancada, um relógio de parede desmontado parecia aguardá-lo. Ele tentou arrumá-lo, tentou trabalhar, tentou pensar em qualquer outra coisa que não fosse água, redes, areia ou qualquer coisa relacionada ao mar - mas o barulho das ondas quebrando no mar não paravam de ecoar em sua mente.
Era ridículo. Era um homem racional. Trabalhava com tempo, com precisão. E, ainda assim, sonhava com tempestades, naufrágios, cantos que vinham debaixo d água e ainda tinha ela...
A silhueta desconhecida, que seus olhos imploravam por algo que ele desconhecia, e sempre desaparecia.
Estava enlouquecendo?
Era a única resposta que ele poderia imaginar para aquela incógnita.
Ao amanhecer, decidiu sair. Andou pelas ruas da cidade como quem busca algo que perdeu, embora não soubesse o quê. As vitrines se abriam. As carroças passavam. A vida acontecia ao redor, comum e indiferente. Mas dentro dele havia uma ausência funda, um vazio do tamanho do oceano que ele não conseguia parar de ouvir.
E então, viu o cartaz.
Colado de forma torta em um poste de ferro, quase sendo levado pelo vento daquele inicio de dia.
"O Espetáculo da Última Noite chegou a Londres!"
Aberrações, prodígios e criaturas do impossível - sob a grande tenda vermelha!
Uma lista seguia abaixo: o homem sem ossos, a mulher que cuspia fogo.
Mas Thomas não leu até o fim. Seu olhar ficou preso à última linha, em fonte menor, quase sussurrada:
"A Donzela do Abismo - nunca vista. Nunca compreendida. Nunca tocada."
A imagem ao lado era só uma ilustração grosseira - metade mulher, metade peixe - mas havia algo... algo no título, no modo como as palavras soavam em sua mente, que lhe gelou a espinha.
Donzela do Abismo.
Ele não sabia por que aquilo lhe perdeu toda sua atenção. Nem por que sentia que já ouvira esse nome em algum lugar - em algum tempo - talvez não nesta vida.
Mas soube, com uma certeza silenciosa e brutal, que precisava ir até ela.
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