res,
om o gosto do mar na boca. Era salgado, áspe
se estivesse afundando e se afogando enquanto uma voz gritava seu nome. Mas sempre hav
gar seu rosto, apenas seu
o pertenciam
o silêncio da pequena casa, misturando com os assobios da brisa que pass
ntado parecia aguardá-lo. Ele tentou arrumá-lo, tentou trabalhar, tentou pensar em qualquer outra coisa que não fosse água, r
com precisão. E, ainda assim, sonhava com tempestades, nauf
olhos imploravam por algo que ele
enlouqu
ue ele poderia imagina
se o quê. As vitrines se abriam. As carroças passavam. A vida acontecia ao redor, comum e indiferente. Ma
, viu o
e de ferro, quase sendo levado p
Última Noite ch
iaturas do impossível - so
: o homem sem ossos, a
olhar ficou preso à última linha
nunca vista. Nunca comp
her, metade peixe - mas havia algo... algo no título, no modoa do A
nção. Nem por que sentia que já ouvira esse nome em
za silenciosa e brutal,