r
o vento era seu companheiro. Mas, ao longo dos anos, o que ele vira e aprendera o tornara mais cauteloso com os próprios
ia os sussurros no ar, os segredos que pareciam se esconder por trás das palavras não ditas. Mas a verdade... a verdade ainda era um misté
s pareciam ter esquecido. Agora, no sonho, ele via as antigas terras do reino, florescendo antes da Grande Queda, antes da era da Névoa, quando os elementais eram mais do que lendas e as for
ntado em sua mente, tentando comunicar algo. Mas a mensagem era fragmentada. Eros se levantou da cama, afastando a sensação de impotênci
ele sabia que havia algo mais. Algo oculto, guardado nas profundezas de sua alma. O fogo que dançava em seu peito quando ele sentia raiva ou frustração. A terra que o
em seu interior, mas também nos elementos ao seu redor. Ele sentia o ar vibrando, as correntes invisíveis dançando ent
umprindo ordens. Era alguém em busca de respostas que a Névoa não queria que encontrasse. Ele tinha permissão para investigar a área de Thariel, um lugar isolado onde os antigos rituais ainda pareciam ser praticados. Mas
e. Como se ele tivesse sido guiado
ntrasse os elementos que ainda se ocultavam naquele lugar. E o nome "Oriana" resso
tava por trás disso tudo. Quem, ou o que, era Evelin? E qual papel ele, filh
alívio momentâneo. Mas as respostas estavam além do que eles permitiam que ele soubes
caminhar de volta ao quartel da Névoa. Sabia que, ao retornar, teria de se prepar