nheceu em
a névoa cobria as montanhas como véu. Era um silêncio estranho, espesso. Do tipo que fa
, a voz ainda ro
a calçou as botas gastas e saiu para o campo. O vilarejo estava inteiro parado. Homens de cabeça
rmaduras negras, com o brasão vermelho recém-criado estampado nos peitos. O antigo símbolo da
s po
gava cicatrizes fundas e um sorriso de vitória. Atrás dele, o corpo da governante anterior
rrou. Seu pai. Os olhos dele estavam vazios também
ela! - gritou Evelin, esperneando,
ocê? - ele murmurou,
ndo
rovão contido. Ele erguia os braços, e da palma de suas mãos um pó dourado e
os. Esqueçam o passado. Lembrem apenas do
Evelin caiu
tontura repentina. Mas não funcionou. Algo dentro dela - quente, pulsante, antigo - a prote
u que era
A agradecer. Como se tivessem sido salvas. Como se aquel
ara a florest
velin jurou que