o de Vermon, do esquecimento coletivo, da queda de Oriana - tudo ainda queimava com nitidez dentro dela, como um livro que ninguém mais podia ler. Mesmo após tantos anos
de deixava o poder fluir em silêncio. Aprendera a erguer paredes de pedra, a guiar o fogo sem queimar, a respirar sob águas profu
s os elementos em um único ser. Diziam que apenas uma alma a cada milênio poderia a
s que buscavam usuários não autorizados de magia, tornavam-se cada vez mais cruéis. Um simples bo
o, mais pessoas pareciam... desconfortáveis. Algo em seus olhos mostrava lacunas. Eram olhares que buscavam um
mulher que trançava os cabelos da filha murmurando uma canção que ninguém ensin
o, ele
havia algo em seus gestos - e no modo como evitava os soldados da Névoa - que denunciava sua inquietação. Disfarçado, entrou em T
entos esquecidos. Certo dia, ela o viu perto do mercado, escutando com atenção uma anciã que falava sobre as canções que os ventos le
arbustos, mantinha-se longe o bastante para não ser notada, mas perto o suficiente para ver os pequenos gestos. Ele lev
bandonadas, raízes cobertas de musgo e árvores tortuosas. Por fim, chegaram ao velho
oberta de entalhes. Seus dedos traçara
n, surgindo atrás dele como um sopro de vento.
entamente. Não
quando acordei... sa
Ninguém sonha com Oriana
e lado, um s
um magnetismo estranho vindo dele. Não era apenas um mensageir
Névoa? - a
ançou a
or eles. Mas nun
que proc
carou com
ças ausentes. Vozes que ecoam quando estou só.
ira vez em muitos anos, Evelin sentiu q
mpo antes de lhe dar as costas e partir, o d
tiga árvore de raízes espiraladas, onde sua avó contava histórias sobre os ant
avia se e
ia começava
rebelião começava a