el
se soubesse que algo estava prestes a acontecer. Evelin sentia a tensão no ar, não apenas pela proximidade de Eros, mas pe
sua mente, como se o vento o carregasse com cada suspiro. E Eros... ele havia desaparecido após aquele encontro sob as
as emoções que emergiam com eles. As chamas que queimavam sob seus dedos pareciam se intensificar sempre que pensava nele, e o
r perto. Ele vinha, ela sentia. Era como se ele a procurasse - mas não apenas ela.
rança que o povoado oferecia. A estrada de terra que levava à floresta era vazia, exceto pela luz suave da lua que iluminava o
ao seu redor. A lembrança das histórias da avó se fez forte em sua mente. Ela tinha a sensação
r palavras fragmentadas, nomes, risos e lágrimas. E então, uma sensação familiar se aproximou - a mesma sens
- a voz de Eros sussurrou, suave, como se o
o disparado. Olhou ao redor, mas não hav
osso. - Ela murmurou, sem saber se as
se saído diretamente do vento que a cercava. Seus olhos a observavam com a mesma intensidade de ante
a desacelerar, e Evelin sentiu a pressão crescente do que estava pa
não sabe? - Eros perguntou, com
que se sentia. - Mas sei também que nã
o à frente, sua
ue você quer. Você sabe o que está guardado dentr
ela sentiu uma agitação crescente. O que ele queria dizer?
sabia que não poderia simplesmente seguir Eros cegamente, mas também sentia que o futuro de
? - ela perguntou, a voz a
um momento, a luz da lua
iba em quem confiar. O tempo está se esgotando.
ta, deixando Evelin sozinha novamente, mas com a sensação de que,
ombras. Mas Evelin sabia que, como o ve
interior começ