e foi,
inho, buzinei para ela
e? - Felipe perg
caminho e ele buzinou
que mulher gostosa. - Olhei para onde ele olhava, mas o carro já havia passado e eu não pude ver a ta
é uma mulher gos
ronizei deixando de lado a nossa p
viu a mulher que vi, parecia
Paulo estacionava o c
fico te
o hotel, ficare
Ce
rias são sempre trabalhando
sbravejo. - Já disse qu
uecer o passado, s
estionei saindo do carro e ele faz o mesmo. - Sou o
alguém. O que adianta você ter tudo isso e não ter ninguém para
deveria seguir o seu próprio conselho! - Ele me encara com as sobrancelhas erguidas em desafio às minhas palavras. - Vam
do caminho quando ouço as suas palavr
mo a
ás no aeroporto, quando
porto daq
ava indo morar em New York, no
está namo
lizar isso quando voltar, mas el
graç
e tem
mulher que conheceu a pouco e fod
e estou fodendo c
ão de vim para c
a que me acompanha, a Talita, ela só faz me ensinar o
Ele afirmou. - Eu não consigo, sin
o encontrou a pe
e sabe disso, então não tem porque ele me dizer algo assim, sabendo qu
eu disse, ela
bem como estou. Agora vamos! - Ordenei deixand
ater na porta, quando a assistente da Cláudia apareceu dizendo que
expressar meus pensamentos em voz alta,
Exijo. Logo a mulher vai em busca de sua chefe com a
ela aparece com a cara
um inglês quase fluente.
io
onei ainda em pé. A sala é pequena e só a mesa de escritór
estar dentro de uma apertadinha, nesse caso as cois
omo se estivesse pensado em algo, eu estava ao seu lado, Cláudia encostou
nto, senhor Edward, a men
ria de
o, contido, mas notava-se a fúria. - A Luíza n
ntecer, não voltarei mais aqui e nem meus cli
erguntou talvez querendo aliviar a tensão d
va e como ordenado, as menin
ta est
stá senh
Ót
erer companhia ho
as só depois
a prefe
amanho. - Respondo com sarcasmo e caminho em direção a
- Ela diz abrindo a porta. Eu ia neg
mesma corar, em seguida ele me olha entortando a boca me repreendendo com seu olhar como ele
com ninguém, às vezes é muito cansativo.
ndo os dias