nn
pelos seios fartos e firmes dentro de um sutiã meia taça e suspiro, descendo um pouco mais para a calcinha rendada que esconde pouco do seu tesouro. Minhas mãos reclamam a s
o seu cheiro como um selvagem e quando ela ofega nos meus braços, segura nos meus ombros. E
o do p
nca existiu. Acreditei que seria para sempre, mas no final o dinheiro falou mais alto e o meu coração fora massacrado sem qual
prazer ser entregue a mim sem qualquer empecilho. E eu irei desfrutar de cada p
co na minha voz, porque eu quero que ela saiba que tudo nessa noite
bem! Isso não tem importância para mim, desde que ela me dê o que eu quero. Sobre o seu olhar, começo a tirar as minhas roupas, mas decido deixa
eu quero ouvi
do ela se mexe incomodada, tentando se afastar, pressiono suas coxas entre os meus dedos, mantendo-a bem onde e
na sua intimidade, penetrando-a com a minha língua, chupando, morde
feita entre uma sugada e outra. Então ela explode, liberando gemidos arrastados e suspiros sôfregos que se espalham pelo cômodo. E um sorriso glorioso se abre nos meus lábios. - Vamos para o segu
tá per
logo que desprezo a sua boca, abocanho o bico entumecido do seu seio, segurando o outro na palma da minha mão e o apalpo, enquanto sugo o bico com gula. Júlia se contorce debaixo de mim e lá está... mais um gemido de prazer escapando da sua garganta
tocada firme que dou dentro dela. - Você é deliciosamente apertada, querida! - Não seguro as palavras de puro êxtase e abocanho o outro seio, tendo o cuidado de dar atenção para o seio antes maltratado. E com mais algumas estocadas fortes, expl
ontudo, me sirvo uma dose generosa. - A essa noite será inesquecível, Júlia. - Faço um brinde sol
etamente nu. Logo começo a fazer algumas carícias provocadoras e envolventes. O seu corpo arfa, mu
sua entrega é
tigante, e o delírio é algo inevitável. No entanto, lamento que tenho agora apenas alguma
ando ela sai da cama pela prim
bera um tom sem vida. Tão frio
rugada. Por que não se deita e descansa um
dureza na voz, enquanto veste as suas roupas.
omoda. E droga, eu deveria deixá-la
ela finalmente se vira e me olha,
Bennett. - Trinco o maxilar. - Esqueça o
r o seu pedido me fez sentir estranho. No entanto, observo Júlia segurar a
Digo para mim mes
tempo de vê-la entrar em um táxi. Sirvo outra bebida e beberico um pouco, sentindo um sabor amargo como fel preencher o meu paladar. E por alg
ORRA! - berro irritado. E não