ú
segui
ionários se arriscam a vir trabalhar e automaticamente fico de pé. Nossos olhos se encontram e eu prendo a respiração. - Eu te ligo depois. - Ele avisa, encerr
e une as sobrancelhas. - A sua pr
timo! - Ele
atrás da sua mesa, sentando-se em seguida. Os seus olhos vorazes me ana
l na minha direção. Entretanto, não desvio os meus olhos dos seus e me forço a engolir o
e que o Senhor cumpr
stá cert
iro
esunçoso se aloja no canto dos seus
l de semana est
ennett. - Imponho e outra vez as s
essa, Senho
uando e onde,
s por parte, Ricci. Co
de cheques ou de
dinheir
a ser feito assim qu
anto ao endereço, o mandarei para o seu e
ite, Senho
Senhori
*
oit
á o meu figurino para essa noite. As alças finas mantêm os meus braços desnudos. O tecido abraçado ao meu corpo desenha cada curvas com perfeição. Escolhi manter os meu
s reflete o desgosto de
undo dessa Noite Negra e faça valer a pena. E não se esqueça de sorri no final dela - sibilo
Por aqui, por favor! - Ele me guia até um elevador privado dentro de um corredor. Aperta o botão da cobertura e me olha nos olhos. - O
e me forço a entrar ainda mais o local. O silêncio é estarrecedor. A quietude me faz estremece por dentro. Contudo, continuo andando até encontrar uma escadaria e começo a subir os degraus, e
ito para observar ao meu redor. As cortinas estão fechadas, escondendo a escuridão da noite e as luzes ofuscantes da cidade. E
o o seu olhar avaliativo que sobe e desce pelo meu corpo como se quisesse
da sua camisa e o meu nervosism
- Eu não quero que me beije na boca. - Esse seu maldito silêncio está me incomodando. Contudo, não
carinho. - Um, eu estou pagando um valor muito alto por essa noite, então eu quero tudo que tenho direito com você. Inclusive, a porra do beijo na boca. Dois, nunca diga não para mim, Júlia. Essa palavra não existe no m
á-lo, pois logo as suas mãos possessivas estão em cima