por começar a faculdade de Artes misturava-se com o medo de não ser boa o suficiente. Ela sempre foi a garota criativa d
sas funcionavam, e ajudar as pessoas era uma missão que sentia no fundo da alma. Porém, mesmo com toda a certeza que tinha sobre sua esco
aráveis ,eram quase como irmãos, sempre se apoiando
onfortável, seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo, e um toque de maquiagem leve realçava se
na rua. Ele estava animado, mas ao mesmo tempo, uma sensação de vazio se instalava em seu
omo de costume, e trocaram um sorriso nervos
rvosa na minha vida. - disse, com a voz baixa, quase
ndo transmitir a
nas coisas, não é? E, ei, pelo menos a gente vai
, e as palavras entre eles começaram a diminuir conforme a viagem avançava. Ambos sabiam qu
ervar todos os detalhes ao redor que quase não percebeu quando Lucas se afastou dela para ir para a área
olhar era cheio de algo que ela não conseguia definir. -
tando disfarçar a
orte no primei
do, mas ao mesmo tempo cheio de expectativas. Ela sabia que aquele dia seria o começo de algo novo, mas nã
tempo, sentia a ausência de Lucas. Ele estava cada vez mais imerso na rotina exigente de Medicina, e C
do campus, lendo um livro sobre arte contemporânea,
Cl
eu jaleco branco e o cabelo bagunçado, entr
aqui. - Lucas disse, aproximando-se. - C
gada para falar sob
eu descubro algo novo. Mas e você?
entando-se à
gosto. No fundo, eu sei que vou me dar bem
diferente. O tempo havia feito com que Clara percebesse pequenas mudanças em Lucas
ra ir embora, algo inesperado aconteceu. Ele a olhou de uma maneira que Clara não soubera descrever, algo mais profundo
ucas perguntou, a voz m
entindo que, em algum lugar dentro
perguntar se aquele olhar tinha significado algo m
reservar, Clara e Lucas começariam a entender, aos poucos, que o amor nem sempre