çando com Helena. Ela não conseguia desviar a mente disso. Algo em seu peito, um misto de frustração e ciúmes, parecia não querer desaparecer. Ela tentou se conven

. Ela não sabia exatamente o que queria, mas algo a impelia a sair dali. Precisava distrair

tinha uma personalidade extrovertida, sempre rodeado de gente, e por isso Clara o conh

sorriso brincalhão. - Você não vai f

ento, ela não estava realmente interessada nele. No entanto, algo em seu interior a empurrou para tomar uma decisão. Talvez fosse a n

nder a insegurança que sentia, e co

os, e

ais intensa. Clara podia sentir o olhar de Lucas em sua direção, mas tentou ignorar. Ela não sabia exatamente o que queri

pensou duas vezes. Deixou-se levar pelos movimentos, seus quadris se movendo no compasso da batida, e ela sentiu um prazer momentâneo naq

xpressão dele. Lucas estava lá, imóvel, observando a cena. Talvez ele estivesse surpreso, talvez estivesse começando a sentir o mesmo desconforto que ela sentira ao

. Clara sentiu que estava fazendo exatamente o que desejava: provocando Lucas. Ela não estava pensando no que estava fazendo, mas sim no que queria que Lucas se

la o viu morder o lábio inferior, uma expressão que ela reconhecia bem: desconforto, talvez até uma ponta de frustração. Er

amarga. Ela se sentia em uma batalha, tentando mostrar algo para Lucas, mas, ao mesmo tempo, algo dentro dela começava a questionar a necessidade

ar era palpável. Clara respirou fundo e, de repente, teve a sensação de que precisava parar. O jogo que ela estava jo

tava mais retraída, parou de da

á tud

ia que precisava sair daquela situação. Não era sobre Miguel, nunca foi. Er

de dançar agora. Obrigada, Miguel. - Ela disse,

ainda mais distante, como se tivesse se afastado mais de tudo. Ela não sabia o que ele estava pensando, mas, agora, uma sensação de arrependimento começou a tomar conta de seu coração. Ela não q

encontrar Lucas. Era hora de parar com os jogos e tentar