ar. Sophie olhou ao redor, sentindo-se ligeiramente desconfortável, mas, ao mesmo tempo, um pouco anestesiada pelo cansaço emoc
eãozinho? - ele perguntou
va beber tanto, mas hoje pa
respondeu, se
obrancelhas, claram
Ele sinalizou para o bartender
mais solta. Gabriel observava, divertido, enquanto Sophie parecia relaxar mais a cada gole. Ela
ta? - ele perguntou, virando s
em situações como essa - Sophie
ir de um ex que está noivo de outra mulher? -
ranqueza. - Ambas, eu acho -
usa, como Marcos era alguém em quem confiava e de como o término foi repentino e devastador. Gabriel ouvia tudo atenta
ão de Marcos. - Desculpe, não quero soar insensível, mas um
za, mas pela honestidade inesperada de Gabriel. Pela primeira vez naquela noite, ela não se
a que ela raramente mostrava: uma Sophie risonha, descontraída e até um pouco teimosa. Ela começou a fazer piadas sobre tud
orriso divertido, enquanto a observava. - Quem diria que e
ela respondeu, a língua levemente enrolada. - Agora eu sei
ophie sorrir sem motivo. - Não, não estou rindo
.. curiosidade. Ela não sabia ao certo o que estava acontecendo, mas estava começando a gostar da forma como
a consumia no salão havia desaparecido, substituída por uma loquacidade irreprimível. Ela falava sem parar,
o antes de pedir outro. Ela piscou, tentando focar nos olhos de
anquilo, enquanto o bartender
e terminou comigo, dizendo que "faltava alguma coisa"! Sabe o que é isso? Cinco dias atrás, eu tinha namorado,
te entretido. - Cinco dias é realmente im
hie continuava, com gestos amplos e descoordenados. - Eu devia ter desconfiad
sua saga. - Você é tão silencioso... Não acha isso revoltante? Ou você é do tipo que tam
vibrou em cima do balcão. Com movimentos desajeitados, el
ra o Marcos! Achei que o noivo fosse o tal
ou o celular para Gabriel. - Ela tá falando de você, Gabriel. - disse,
ndiferente, devolvendo o aparelho sem dizer nada. Sophie voltou à
r se ela é cega, se ela não viu que
m um aceno de mão, como se fosse contar um segredo. Sophie se in
ontinuar, ele observou seu rosto, procurando pela expressão de curiosidade. Quando ela diss
minha
a tampou com a mão. Gabriel riu,
se, espantada. "E o que
u de o
é ligada aos pais
il pra você tamb
é grande coisa - ele
hie disse, com sua voz bêbada, - E eu sairia g
- ela fez uma pausa e continuou - agente deveria
eve seus
e - disse ele, e dess
e elogios sem sentido, até que, em um moment
er coisas inaudíveis. Gabriel inclinou-se, tentando entender, mas antes que pu
o algumas vezes. Não se lembrava da última vez que uma mulher havi
ncia, mas ela já estava adormecendo sobre a banca
a enquanto observava a cena. "Definitiva
enquanto ela murmurava palavras desconexas. - Gabriel... você é um cara lega
ente, e balançou a cabeça com uma mistura de irr