alina, mas ele estava exausto. Sophie, por outro lado, estava completamente fora de si, falando em altos e baixos, tentando se manter de
forma provocante, demorando um pouco quando seu olhar parou em seu seios, mas rapidam
e imponente, poderia causar uma impressão ainda mais forte nela se ela estivesse consciente. Era uma residência que transbordava luxo, com detalhes de decoração sofistica
não pelo esforço físico, mas pelo turbilhão de emoções que ele tentava afastar. Ela estava fora de controle, mas também vulnerável, e essa fragilidade lhe causava algo que ele
Sophie vomitou sobre ele. Ele não teve tempo para se aborrecer, apenas olhou para ela por um momento, tentando proces
a compostura, sem demonstrar mais frustração do que o necessário. Ele tirou suas próprias roupas e os sapatos, colocando-os em uma sacola, sem saber o que faria com aquilo depois. "Amanhã
o observava e, ao virar-se, encontrou os olhos de Sophie fixos nele. Ela parecia incrivelmente fora de si, mas, ao me
m tudo o que acontecera naquela noite. O tempo parecia passar devagar. A sensação de cansaço físico, porém, estava começando a pesar. Ele olhou para o relógio e viu que já haviam se passado três horas. Quando teve certeza de que Sophie t
rio, começou a descer seu vestido, que mais cedo estava lindo em seu corpo mas agora se encontrava acabado. Quando seus seios ficaram a mostra ele sentiu a tentação lhe descontrolar, quando desceu até sua cintura mostrando sua barriga o descontrole foi para todo seu copor o desejo de a possuir era eno
ia que teria que cancelar todos os compromissos do dia seguinte. O relógio já marcava altas horas e, apesar de o corpo pedir descanso, ele ainda não conseguia apagar os pensamentos que rondavam sua mente, deitado ao lado dela, ora as visões de seus corpos nu na banheira aparecia e ele afastava de sua me
momento e viu aquele anjo de costa gemendo seu nome fazendo movimentos que qualquer um seja s
migo distante com ela ali do seu lado, ele não ousaria dormir no sofá, talvez ela en
, mas seu olhar estava claro: aquela era uma situação inesperada para Gabriel, que sempre mantinha sua rotina imaculada e controlada. Maria provavelment
a em um quarto de luxo, com uma decoração impecável e um espaço que fazia qualquer um sentir-se pequeno. Sentiu algo ao seu redor e virou-se, encontrando Gabriel dormindo ao seu lado. Ele parecia tão tranquilo, quase an
esesperada, sentindo um misto
Gabriel abriu os olhos lent
gaguejou: - Eu... não sei como
sério, a observou. - Você
as ainda estava confusa
u, seu rosto agora
ado, com certeza você
eradamente e, com um
hie ficou ali, olhando-o, sem entender o que estava a