MEU INSANO PROFESSOR

para voltar! — grita

i na hora do ja

de ônibus em frente à minha casa, onde

que estou perto do meu destino, aperto o sinal para parar no próximo ponto

cícios, crianças de colo e no carrinho. Olho para uma árvore que

enhos, estojo e começo a olha ao redor à pro

em um homem muito

trajando roupas de ginastica enquanto fala no celular

o, isso se nota de longe. Sua boca é avermelhada e seu rosto mar

mas o que se destaca é seu cab

branco e trabalhando intensamente começo a desen

as linhas de expressões o que me salva é que

logo seu rosto aparece

retoques, deixando-o mai

porém não o encontro, provavelmente foi em

uma leve esfumada, todavia, um par de tênis par

ende a mão sorrindo para mim e em um ato desesper

a sua mão e ele arqueia uma sobrancelha para mim. Deus!

me puxa para cima fazendo-me ficar em pé e rapidamente retiro m

m diz e eu fico mortificada em m

ou gaguejando! Inesperadamente sinto meu rosto muito q

esenhando — Ele

em — digo rapidamente tent

olsa, rezando para Deus que ele olhe somente as primeiras pág

m! — comenta impressionad

respondo

mas ele não precisa saber disso, ele me verá apenas como

sa — Então ele olha para mim e abre um sorriso que posso nomea

está embaixo dos meus pé

o começa a bater mais rápido — Desenho as pessoa

que as minhas bochechas

to quente,

oloco-o rapidamente dentro da bolsa querendo me livrar dele o mais rápido poss

de mel, contudo, olhando atentamente, consigo observar pequenos ponto

ar, irá se lembrar de mim. — Oh, minha santa!

surge em minha mente para me livrar des

ma carona se não estivesse pr

e não iria aceitar, ele

a por ter me deixado desen

oisa impensável que e

ê tem c

quê? — perg

Pegu

u, a tecnologia estava definitivamente ao meu favor onde apen

me desenhar de novo, é só ligar — tenho vontade de escanca

que acho que palavras coeren

nso prazer con

ma retardada. Então ele pega minha mão e beija l

ranhamente, entretanto não p

ara o ponto de ônibus e quando olho p