o voltei a vê-lo, não que o queira fazer. A minha aversão a ele continua a ser a mesma, quanto menos nos encontrarmos melhor para a minha paz de
mpo quando chego mais cedo da escola ou nos fins-de-semana, quando não vou a casa dos meus avós. Plantámos um número infindável de novas rosas e outras plantas. À minha maneira, sou feliz na s
tar com os criados. Senti-o a subir as escadas, a atirar coisas para o seu caminho e a gritar com os criados, e agora o que é que o tinha mordido para fa
ente zangado. —Porque é que eu tenho de andar a vasculhar a casa toda pa
le está à minha frente com um ar muito irritado e, sem pensar no que acabou de dizer, suspir
algo muito grave para ele estar assim. Como lhe disse, voltámos da nossa lua de mel há mais de duas semanas e ele não se dignou a procurar-me,
comigo depois de desapareceres? —perguntei, vendo a raiva com que ele me olhava. — Diz-me o que se passa e eu vou ver se te posso ajudar? Mas eu não quero
e dia, eu tinha vestido uns calções que realçavam a minha feminilidade. E acho que ele ficou surpreendido e olhou para mim pela primeira vez na sua vida
ia ter ves
eu preferia que continuasse assim. A última coisa que quero é que este idiota exija que eu cumpra os meus deveres de mulher, e pela forma como me olha acho qu
quisesse. Porque eu sei que ele pode fazê-lo, estamos sozinhos, sou a mulher dele e ninguém intervirá para o impedir se ele deci
unto muito séria, fazendo-o olhar nos meus olhos, e
a observar-me e a andar atrás de mim. Sinto o seu olhar a percorrer o meu corpo. Por isso,
m a tua namorada em serv
isso, nem, se for, que ele se tenha atrevido a vir falar comigo sobre o
utras mulheres —. Diz ele, com um ar muito sério, e eu sento-me para o encarar
é que
s maridos comigo, muito menos que me possua. Porque, apesar de ter coberto o meu corpo,
a festa de noivado, dissemos que íamos fazer o que quiséssemos e que
problema com a sua loira maltrapilha, ou com quem quer que seja, pode deixar-me fora disso. Eu não seria a
ra, mudando um pouco de atitude, e depois avança como se quisesse dizer-me alguma coisa. —Bella, não podemos realment
, tens de contar comigo! —
nada a ver com isso! —g
nguém me ligou para me avisar? Eu sou a dona de casa,
para me dizer que
pariga tonta de quem abusou sem que eu dissesse nada. Não que ele tenha mudado muito, mas não sei, com ele ganho coragem para o enfrentar. Além disso, agora que
convidaram—se a elas próprias! —explica ele com r
imento, e concordo, deviam ter—nos telefonado e perguntado, mas quem é que eu quero enganar, parece que pretendem continuar a fazer o
a, achas que sou a
fazem o que lhes vem à cabeça. E eu não quero que isto falhe, pelo menos temos de os fazer acreditar
a comer fruta. Por isso encomendei um jantar completo, deves estar pronto para o trazer, vamos fazê-lo no terraço,
ara o outro, até que pára de novo, virado para mim e grita: —Porque o problema não é a comida! Temos de contar histórias junto
pergunto eu, assustada, aperceben
conseguiu foi chegar a uma biblioteca. Se ao menos ele me tivesse levado a passear um único dia, penso eu. Não estaríamos agora nesta confusão. Mas eu não
guntarem, se querem ver as fotografias que tirámos na viagem Luís, porque é que não pensámos nisso qua
dia em que comprámos os presentes
zemos que nos roubaram os telemóveis, ou a bagagem, não sei,
contar? Não temos nenhuma, eu não saí
uinamente com medo deste jantar. —No fim, todos sabemos, tu mal falas, Bella — Ele vai retirar-se, mas vira—se como se hesitasse em
e beijos? Não quero
el
na cara, não na