percebendo que era verdade, era o jovem que estava senta
ença, con
s — explicou ele, saindo do carro e vindo na minha direção com um sorriso no rosto. — É claro que nos conhece
ito cansada e queria chegar a casa para tomar um bom banho e dormir. Ele sentiu a minha luta e rapidamente tirou as malas e o meu saco
e ele era mesmo amigo dos meus avós e que talvez nos conh
que contrastavam com o seu cabelo. Uma madeixa rebelde caía-lhe sempre sobre a testa, o que o tornava ainda mais atraen
da. Será que os meus avós a tinham partilhado com ele? Será que o meu avô o enviou para tomar conta de mim durante este t
to ob
, até que a porta se fechou atrás de mim. Deveria convidá-lo a entrar ou, pelo menos, descobrir quem ele era e como me conhecia? Olhei pela janela e ele ainda lá e
Há uma pequena mesa com gavetas e, em cima dela, o enorme vaso que sempre admirei na casa dos meus avós. Sorrio, porque vejo a mão da minha avó nele. A sala ao lado é muito espaçosa, com um belo conjunto de
s?, pergunto a mim mesma. Na verdade, são muitos quartos. Abro-os todos à medida que ando de um lado para o outro. São muito espaços
isse durante toda a minha vida que queria na minha casa. É pena que não seja um casamento
corredor que sai de um grande hall e encontro, para minha grande alegria, uma bela biblioteca, que deve ser obra do meu avô! Digo para mim mesma, enquanto pego num livro novo e o ch
spetacular que se possa imaginar. Tenho a certeza de que foi ideia da minha avó - só pode ter sido el
nço, seguindo o percurso das orquídeas, espantada por encontrar muitas variedades delas. E o mais surpreendente é que estã
a, a estufa
ra remover um tumor canceroso na tiróide. Atualmente, está a fazer quimioterapia para combater a doen
responde-me
a entusiasmada. —A casa ta
já o soubesse. Ele pede-me imediatamente para
ira de
trás do jardim,
das orquídeas. São lindas, Mima! Quan
é única, encontra sempre uma forma de me agradar, tal como o meu avô, mas de uma forma diferente. Percorro um caminho cheio de cores maravilhosas, fic
asmo, como se não o estivesse a ver, mas eu
gostar de ler
não possa falar, sei que pode ouvir, ler e escrever. No fi
oro-a!—, escrevo-l
minha filha. Quando pudere
a. Muito bem, deixo
inho e um obrigad
com almofadas muito macias. Tem mesinhas com livros e outras coisas ao lado. Sento-me e encosto-me, olhando para
o a cabeça para o murmúrio suave da água a cair e vejo uma fonte, que coloco em segundo plano. De repente, sento-me, não acredi
para a minha cara um pouco irritada, ha, ha, ha, ha..., de certeza que foi outra vez o meu avô, que obrigou o escult
o perfume das flores é inebriante, é o meu lugar preferido! Olho para as horas, relutantemente volto para dentro
s as minhas coisas e um sin
por causa do que me confessaste no dia do casamento,
mbra-te, se precisares de
r, o te
, e mais ainda quando vi as fechaduras fortes
do! Obrigado avô, também
tas d
ente deste quarto muito
o inútil em Paris?—, eu sabia qu
indo, e para o tranquilizar quando o ouço fazer um s
imeira vez que ele te fizer algo,
não me maltratou, respeita-me e faz-me a vontade em tu
tar apaixonado por ti, ou pelo teu dinheiro, o que é mais pro
toda a razão. Mas não o posso confir
nha mudado porque está apaixonado por ti e não tens de te divorciar dele", mudou o tom de voz para o tom muito doce que usa se
estamos bem. Melhor do que eu imaginava. Até logo, mais t
, querida
arentemente, ele acha que somos um casamento sério. Vou deixar as
ele, é muito seguro, e fica no ré