ís
minha casa. Assim que chego, já percebi alguma
consegue!! Repito essas palavras bem baixi
ocuro um canto mais isolado e me sento, agora eu estou literalme
e a aula acontece, sinto um alívio
jo a Cíntia vindo com suas cúmplices, ela cochicha e ri. Passando
r onde anda não? -
na. Olha lá, ela quer
m, isso ela sabe fazer muito bem. Ela me olha com deboche e eu a encaro. Es
nha mãe será obrigada a me matricular
comeu a
meu rosto em sinal de luta, começo a dar socos no ar e dou alguns pulinhos, me sin
ntrário do que eu esperava. Começa a ri descon
como um clique, algo estalando em meu ouvido. Eu m
í é esqui
uisit
uisit
alhaça de um circo. Um circo diferente. O circo da minha vida, onde as
sala, seguro as lágrimas que ameaçam cair. A aula continuou e
osto com a bolsa ao passar pelo pessoal, alguns me
nos, você não é mais uma criança garota! - falo em voz alta quando chuto algo invisível, com
seu Arnaldo, ele vende e também aluga livros. Eu prefiro alugar, assim
eu Arnaldo que está lá. É aquele cara
entro batendo os pés para mostrar que não
é o cara que
speraria menos, pessoas da su
início de ano sempre aparece moradores novos no bairro. Abro a boc
minha idade? E você? d
rês para se
nalisar. Uma das primeiras coisas que posso observar é que ele não sorri, sua expressão é sempre séria quando fala, seus
que temos e
mbém parece perceber que estamos nos encara
essante
bservo o crachá onde tem sua foto e
eit
Co
ireção onde e
rachá, prazer Heit
o. Por um momento achei que iria se
eng
ue está no ar, mas antes que ele encoste, lem
, esqueci que não lavei depois que fui a
u que não fosse desse mundo. Bom, eu não ligo, esse
reciso continuar meu trabalho. - p
devolver
entregue, já que deve es
ainda não sorri. Acho que isso vai entrar para
ao banheiro. Lavo minhas mãos, enxugo
Aq
o e ele volta