Serena era uma híbrida de vampiro e lobisomem. Ela perdeu seus pais muito jovem e foi adotada. Um dia, quando ela voltou para casa das férias, descobriu que seu noivo a havia traído. Não só quando ela estava fora durante as férias, mas já há muitos anos. E como se não pudesse ser pior, ela ainda soube que o casal a adotou só pela riqueza que seus pais lhe haviam deixado. Parecia que o mundo tinha se voltado contra ela quando de repente Peter, um Alpha bonito e em breve poderoso, entrou em sua vida e afirmou que ela era sua companheira. Com um poder perigoso em seu sangue que a tornava uma ameaça para vampiros e lobisomens, e ainda um misterioso inimigo escondido no escuro, poderia Serena sair vitoriosa de todas as dificuldades com Peter ao seu lado?
PONTO DE VISTA DA SERENA:
"Ei, você, Serena! Venha aqui agora e limpe isso!" Uma das lobas gritou comigo. Ela e outras lobas estavam fazendo juntas um piquenique no gramado do jardim. Elas estavam jogando todo o tipo de lixo no gramado, próximo ao local que estavam, de embalagens a restos de comida.
Mesmo vendo que a lata de lixo não estava nem tão longe delas. Para ser sincera, bastavam poucos passos para alcançá-la. Elas poderiam perfeitamente ter jogado todo aquele lixo diretamente na lata de lixo. Mas claro que não fariam, pois sabiam que tinham uma serva humilde aqui para fazer no lugar delas. Sendo assim, aos olhos delas, jogar o lixo na lixeira era algo que elas não precisavam fazer.
Tinha acabado de passar uma hora inteira para conseguir desgrudar um chiclete, que estava colado na escada do salão de reuniões. Por causa da mesma posição que fiquei durante uma hora, as minhas costas e a minha cintura estavam muito doloridas. Mesmo assim, com um suspiro profundo, peguei uma vassoura e fui juntar o lixo que elas jogaram. Porém, vi que a maior parte do lixo estava sobre a grama, e percebi que não poderia varrê-lo simplesmente com uma vassoura.
"Ei, você pode pelo menos parar de cuspir as cascas na grama? É impossível varrê-las!" Cerrei os meus dentes, tentando segurar a raiva que estava sentindo.
"Simples, não varra, então. Basta pegá-las uma por uma com as mãos." A loba cruzou as pernas com indiferença e cuspiu outra casca de pistache na grama, bem na minha frente, que veio parar praticamente nos meus pés.
Outra loba encheu o prato com pistache e olhou para mim com um sorriso debochado no rosto. "Oh, não dê importância! Ignore as reclamações dela. Ela sabe muito bem que não pode desobedecer às nossas ordens."
"Se é assim, então, eu desisto." Larguei a minha vassoura e dei as costas para elas para ir embora.
"Como você se atreve a falar assim conosco? Quem você pensa que é?" Uma das lobas se levantou e parou na minha frente, bloqueando o meu caminho, jogando a bebida que tinha nas mãos no meu rosto. O líquido ensopou as minhas roupas, fiquei pingando como uma roupa no varal para secar.
"Faça o seu trabalho, recolha o lixo! Caso contrário, vou denunciá-la para o Alfa, vou dizer para ele que você está agindo de maneira impertinente."
Precisei usar toda a minha paciência e controle para não enfiar aquela vassoura na boca de uma delas. O pior é que elas tinham razão. Quem eu pensava que era? Eu era apenas uma órfã, adotada pela Matilha da Lua Negra. Além de escrava, não tinha nenhum outro status dentro da matilha. Todos os outros lobos estavam acima de mim na ordem de posição de classe. O que significa que qualquer um deles poderia me dar ordens, repreender, bater, e ninguém iria piscar ou sair em minha defesa.
~~~~~~
Meu pai era um vampiro e minha mãe era uma loba. Por isso sou uma mestiça. A união deles foi uma abominação tanto para os lobos quanto para os vampiros, fazendo com que a minha existência por si só fosse uma desgraça. Os mestiços eram criaturas poderosas, o que os tornava uma ameaça tanto para os lobos quanto para os vampiros. Quando eles descobriram um mestiço vivo, todos os lobos e vampiros eram obrigados a matá-los assim que os avistassem.
Por isso, os meus pais sabiam que teriam que esconder a minha identidade para o mundo, se quisessem me manter viva, então, eles pediram para um amigo de confiança que eles tinham, que era um mago, para lançar um feitiço sobre mim que camuflasse o fato de que sou uma mestiça. Para uma criatura comum, eu só pareceria um Omega.
Quando puxo pelas memórias da minha infância, do que consigo lembrar, a nossa família sempre viveu nas profundezas da floresta. Porém, tivemos um dia horrível, quando nós fomos descobertos, e toda a nossa paz se acabou. Um grupo de Alfas cercou nossa casa junto com outros lobos. Enquanto meu pai tentava lutar contra eles no corredor, a minha mãe me chamou, ela queria que eu usasse uma passagem secreta que tínhamos na casa para fugir. Chorei e implorei para que os meus pais fugissem comigo, então, minha mãe teve que segurar os meus ombros com força. Seus olhos estavam tomados de preocupação e medo. Ela me apertava com tanta força, que suas unhas quase cravaram na minha pele.
"Serena, sinto muito! Você tem que escutar com muita atenção e se lembrar de tudo o que vou falar agora. Seu pai previu o seu futuro. Sua vida será muito difícil por causa de quem você é, mais do que você possa imaginar, mas você tem que aguentar. Porque um dia, você se tornará uma mestiça muito poderosa, com um poder que talvez possa mudar o mundo. Mas, você deve ter muito cuidado. Pois, você vai encontrar um inimigo terrível, que tentará roubar o seu poder. Ele vai tentar capturar você, custe o que custar. E então..."
A voz da minha mãe foi sumindo, enquanto escutamos os passos se aproximando de nós. Ela balançou a cabeça e não conseguiu falar mais nada. Com lágrimas nos olhos, ela me abraçou pela última vez, me segurou nos seus braços o máximo que pôde. Até que finalmente, ela me empurrou para a saída secreta.
"Querida, você tem que ir agora! Vamos tentar alcançá-la! Vá! Corra!"
Fiz o que ela mandou, corri, mas não para muito longe. Encontrei um esconderijo naquela saída secreta de onde poderia observar o que estava acontecendo na minha casa. De lá, observei os Alfas dominarem os meus pais, e em seguida, eles os empurraram para o meio do corredor. Todos os Alfas estavam usando máscaras. Alguns olhavam com desconfiança para os meus pais, como se estivessem discutindo sobre alguma coisa. Até que, um dos Alfas se aproximou dos meus pais, apesar do que os outros disseram. Suas garras brilharam com uma luz fria e assassina.
Cobri a minha boca com as duas mãos para sufocar um grito de desespero. Meus pais caíram abatidos no chão, o sangue deles manchando o tapete com um vermelho vibrante.
Em seguida, vários Alfas saíram da casa e começaram a procurar nas proximidades. Eles estavam procurando por mim, tinha certeza. Eu não podia me dar ao luxo de fazer o menor ruído, e precisava ir agora. Com as lágrimas ainda escorrendo pelo meu rosto, lentamente recuei até estar longe o suficiente para correr para a escuridão sem que eles notassem a minha presença.
As nuvens cinzentas choraram comigo e uma chuva torrencial começou a cair. Gotas de chuva e lágrimas se encontraram no meu rosto. Era difícil de ver o caminho sob os meus pés. Inúmeras vezes, tropecei em pedras por causa da lama e acabei com vários hematomas. Mas toda vez que caí, cerrei os meus dentes e me levantei na mesma hora. Apesar da dor física e emocional que me torturava, tinha que continuar correndo. Não sei dizer por quanto tempo continuei correndo, porém estava me sentindo muito exausta. Não conseguia mais sentir as minhas pernas e meu ritmo estava diminuindo pelo cansaço. Estava muito escuro, a cada hora que passava ficava mais difícil enxergar o que tinha pela frente.
Então, mais uma vez, tropecei e caí no chão. Mas desta vez, perdi a consciência, desmaiei.
Quando acordei, estava na Matilha da Lua Negra.
~~~~~~
Um dos poderes do meu pai era a capacidade de prever o futuro. Ainda me lembrava das palavras da minha mãe e acreditava que um dia se tornariam realidade. No entanto, tinham se passado seis anos desde que ela me contou sobre a previsão do meu pai para mim, e eu continuava no mesmo lugar de antes. Como poderia mudar o mundo a partir daqui?
De repente, me lembrei daqueles Alfas que foram atacar a minha família, especialmente daquele Alfa que matou os meus pais. Eu odiava todos eles. Mas, como todos eles estavam usando máscaras, não poderia reconhecê-los. Queria vingança pelo o que eles fizeram com os meus pais, porém, não sabia como conseguiria. Ainda não era maior de idade. E ainda estava fraca e impotente, tanto que não tinha escolha, tinha que ficar aqui apenas para sobreviver.
Desde aquele dia, quando acordei na Matilha da Lua Negra, a minha vida se tornou um inferno. Com o passar do tempo, descobri que a pessoa que tinha me acolhido, era o verdadeiro assassino dos meus pais e, pior ainda, eu tinha me apaixonado pelo filho dele.
O Alfa Tyler Gomes me deixou morar na casa dele, mas para ser sincera, o que ele queria mesmo era ter uma empregada grátis, ou melhor, uma escrava.
Eles me colocaram para morar no quintal da casa do Alfa. Havia um pequeno galpão no canto, tão pequeno, que eu mal cabia dentro. Todas as tarefas da casa passaram a ser minha responsabilidade. Todos os dias, as pessoas vinham dizer que sorte a minha, porque o Alfa me acolheu e que para retribuir deveria trabalhar sem reclamar, para demonstrar a minha gratidão.
Era inegável que o Alfa Tyler colocou um teto sobre a minha cabeça nos últimos anos. Mas, mesmo assim, com a vida miserável que vivia, creio que seria difícil que qualquer pessoa estivesse convencida de que por gratidão, deveria sentir-se feliz. Felizmente, o meu aniversário estava próximo. Estava quase amadurecendo.
Quando as lobas terminaram o piquenique, o sol já estava se pondo. Esperei que todas elas fossem embora, antes de começar a recolher as cascas deixadas no gramado. Quando terminei, alonguei as minhas costas e a minha cintura. Estavam ainda piores do que antes de ter que ficar abaixada recolhendo cascas no gramado.
Em seguida, para o corredor da matilha. Ainda tinha que limpar algumas salas de reuniões. Não muito longe, avistei Alfa Tyler caminhando pelo corredor. Ele sempre caminhava com um ar prepotente, como se nada ou ninguém merecesse sua preciosa atenção. Tinha deixado o meu balde de água suja na varanda e vi quando ele o chutava com o pé. A água turva se derramou por todo o chão, obviamente, sujando cada pedacinho por onde passou.
"Quem deixou esse maldito balde aqui?"
Tyler praguejou. Ele imediatamente saltou para parte do chão que ainda estava seca e verificou se suas calças caras tinham sido molhadas.
"Eu... Eu sinto muito."
Corri para pegar o balde e o coloquei de volta na posição vertical.
Agora mesmo, estava limpando os degraus do corredor, por isso precisava ter o balde naquele lugar. Sem falar que o balde era grande o suficiente para ser visto. Com certeza, Tyler tinha visto bem antes de aproximar-se dele. Mas, sabia muito bem, que ele nunca admitiria ter cometido um erro. Ele era o Alfa. Então, em primeiro lugar, nada deveria ser colocado no seu caminho.
Tyler franziu a testa irritado. Ele não explodiu em um ataque de raiva e nem me bateu, desta vez. Eu era apenas uma órfã, uma escrava. Estava tão abaixo dele que não 'merecia' nem apanhar das mãos deles.
"Limpe essa bagunça, agora! Nossos convidados estarão chegando em breve", ele disse, parecendo bem impaciente. Em seguida, ele virou-se e saiu, sem nem mesmo olhar para mim, me tratando como se eu fosse um lixo.
Sentia meu corpo cansado e débil, enquanto olhava para o chão da varanda, com toda aquela água suja espalhada. Imaginei que levaria mais de uma hora para limpar tudo aquilo. O que significava que não iria jantar esta noite.
Ah bem! Pelo menos, sabia que Brandon tentaria secretamente levar boa comida para mim. Brandon era o filho de Tyler, o futuro Alfa da Matilha da Lua Negra. Ele também é a única pessoa que me trata bem por aqui.
Quando eu era nova na matilha, ainda uma criança, as outras crianças constantemente me intimidavam, e Brandon era o único que tentava me proteger. Porém, ele não tinha permissão para ficar muito tempo comigo; ele era o meu único companheiro para brincar, naquela época. Quando crescemos, ele falava comigo e me dava presentes. Ele até me trazia algumas canetas, papel e livros para que eu pudesse aprender a ler e escrever.
Quando fiz dezesseis anos, Brandon confessou que gostava de mim e esperava que a Deusa da Lua nos unisse como companheiros. Além disso, Brandon disse, que mesmo que a Deusa da Lua não nos determinasse um para o outro, eu seria sua escolhida quando chegasse a hora.
Quando ele falou isso, quase me senti a garota mais feliz do mundo. Acreditava com todo o meu coração que poderia ser a companheira de Brandon. Para ser sincera, esse foi o grande motivo que me fez ficar aqui até hoje. Apesar da discriminação que enfrentei de todos os outros porque era uma humilde órfã, Brandon jurou para mim que resolveria esse problema quando se tornasse o Alfa. Assim que, quando finalmente eu for maior de idade, poderemos tornar público o nosso relacionamento.
Meu coração bateu mais forte quando pensei em Brandon. Pensar nele definitivamente amenizou um pouco do cansaço do meu corpo e me deu forças para continuar trabalhando.
O pôr do sol iluminou o corredor com um brilho laranja-avermelhado e, no canto, vi algo brilhando. Fiquei curiosa, e cheguei mais perto para ver o que era e vi que era uma pulseira coberta de poeira. Parecia que estava ali por um longo tempo.
Peguei a pulseira e tirei a poeira que estava sobre ela. Quando finalmente estava limpa, reconheci que este foi o presente que dei para Brandon de aniversário, no ano passado.
Como não tinha muito dinheiro, foi o que consegui fazer, mas ainda queria dar para ele um grande presente. Levei mais de um mês pegando pedras de diferentes cores no rio. Trabalhei para polir e depois perfurar uma a uma, com cuidado, até que pudesse prendê-las uma na outra, e assim, fazer uma pulseira elegante. Embora as minhas mãos tivessem ficado com muitas bolhas do trabalho que me deu para fazer essa pulseira, eu ainda estava muito orgulhosa do resultado. Foi feito à mão, especialmente para Brandon, e achei que ele iria adorar.
Brandon ficou muito feliz quando entreguei para ele. Embora eu nunca o tenha visto usando a pulseira depois disso. Nem podia, ela estava aqui o tempo todo, juntando poeira no canto do corredor. Ele sempre foi muito descuidado com suas coisas. Ele provavelmente perdeu a pulseira por acidente e não me contou achando que eu ficaria com raiva.
Coloquei a pulseira no bolso para devolvê-la para Brandon, na próxima vez que o encontrasse.
~~~~~~
Assim que terminei de limpar a varanda, fui para uma das salas de reunião. Os convidados tinham começado a chegar a essa altura.
O corredor estava bem iluminado. Tyler e Zoe estavam no palco, de frente para os convidados. Parecia que eles estavam prestes a anunciar algo importante. Tyler estufou o peito e falou mais alto que podia.
"Boa noite, senhoras e senhores! Obrigado a todos por terem vindo! Hoje, nossa família tem ótimas notícias e gostaríamos de compartilhar com todos vocês. A Deusa da Lua finalmente, declarou como companheiros, o meu filho Brandon Trump e Silvana Lima, a filha do Alfa Tomás Lima. Em breve, estaremos realizando a Cerimônia de Companheiro. Também tenho o prazer de anunciar que, depois disso, Brandon será o novo Alfa da Matilha da Lua Negra."
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