umava pra ir pra casa. Ansiedade a mil, pois até o momento nem Cla
ebeu um carro parado. Era o de Fábio. Logo ela pensou: E
stava o casal e Clara saiu d
ontrato. Minha mãe aprovou o co
séri
o contrato redigido pelo es
beneficiar. Quero que leia e hoje mesmo eu faço o anúncio pra vo
ou Aymeé. - Eu nã
or favor. Va
e lanche delicioso que
aqui pertinho. Vo
mos na sua casa já trazemos logo al
a primeira vez vazia. Logo que escolheram seus lanches, foram sentar na mesa escolhida. Aymeé parecia procurar algo, mas o casal nem se atentou. Naquele horário a padaria era movimentada e muita gente que
lugar. Pude ver que aqu
i a mesa dela novamente. Ela quis perguntar por Renato, mas a
, er..
como poss
ndeja em sua
pedido mesmo café. Estáva
a de elefante. Sempre lembro do que os cl
rio
bado que a senhora veio a primeira ve
ela lembrava do moment
ar nele... ele
io s
dela terminar, o
não ouviu nada continuou ol
eiro rapidinh
não vai esfriar.
Renato,
eocupe, voc
o conheço ne
zinho a mim... Nã
u dev
pergunta quando ele vei
a mesa..
om isso
traídos, quando ent
mper e nem ficar por ali. Pediu pra levar o lanche e saiu da padaria. Aymeé nem percebeu. Assim que Renato saiu, Clara retorna à mesa e se senta ao lado do namorado. Aymeé ainda olhando a
e você tem memória boa.
eba
o, Re
r assim, ele já est
o olhar agora, ne
io. - No cursinho tinha
alho? Esse? P
so m
ado do vestibular, o pai dele mandou ele para outro estado e ele
disso. Mas conta como f
de repente alguém pedi pra dividir a mesa comigo. Ele es
ito quem era, né? Fazem
ia encontrar esse garoto de novo. Aliás,
garreou Fábio. - Vamos
você é lin
Só a Clara pr