img Nas mãos de um nobre Pirata  /  Capítulo 7 ESTRANHO | 18.92%
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Histórico

Capítulo 7 ESTRANHO

Palavras: 1779    |    Lançado em: 05/12/2023

n

eiro traje para meu enlace matrimonial, quando, ao lançar meu olhar pa

desgraça? - indagou minha mãe, ajust

tureira, inclinando-se em direção à janela. - Nunca

beis, é o Capitão da Guarda Real - fale

grave. Com o vestido ajustado, despedimo-nos da costureira e retorn

ai cruzasse a porta, exausto, o manto e

edes. Um navio foi atacado, e seus tripulantes, ao que tudo indica, caíram à espada. Contudo, encontramos um sobrevivente, ainda que inconsciente. P

o para bem receber o hóspede - re

arda trará o sobrevivente até aqui. Anne, desejo que veles p

eu pai -

de despedida e partiu

, provavelmente dirigira-se a Anast

orçado ao convidado. Certamente, após

i os legumes. Coloquei uma chaleira ao fogo e, e

nte. Recordei-me de um doce de leite feito com Anastasia e decidi confeccionar uma iguaria de sobremesa

bor, estava enfim tud

ar-me os membros, ergui-me e dirigi-me ao meu apose

nei junto à lareira. Com esforço, carreguei baldes de água fresca do

cas que guardava em um cesto - folhas de louro, ramos de alecrim

as, revelando minha pele e, com um suspiro de alívio, submergi lentamente na água morna. Ali, com uma esponja de linho embebida em sabão caseiro de lavanda, lavei cada tra

com um singelo colar, tomei em mãos um tomo de letras e encaminhei-me para a câmara de hóspedes, pressupondo que já houvessem trazido o ho

z um bom partido - sussurr

Camille. - repr

ião, adentro o apos

ita Wall - saudaram

ia, enquanto meus olhos recaem so

ais que moldam seu semblante. A luz que invade o quarto realça mechas douradas, resquícios de dias sob o sol. Seu rosto é uma obra primorosa: maxilar forte e bem definido, um queixo firme, mas suavizado por uma so

mãos, repousadas ao lado do corpo, chamam minha atenção – grandes, de dedos longos e fortes, mas com uma delicadeza que parecia esconder u

essário, encontráreis-nos na cozinha. – declarou An

ondo, tomando assento na

homem ao meu lado. Em verdade, ele parecia o próprio pecado encarnado, um apelo irresistível à curiosidade e, ta

ança de afastar pensamentos impró

os percorrem o ambiente com rapidez, como se buscasse

céu? – diz ele, com a voz rouca, ma

lado e dou um pa

ferido, à deriva e estivestes desacordado por algumas

omo se tentasse proce

im? – pergunta, olhando p

com cautela, querendo evit

a frente, mas logo volta a rec

a voz carregada de curiosi

gundo dia do mês. –

e ele murmura, mais para

iagem na noite do décimo. Isso signifi

são em seu rosto se transformar e

ieur. Vossos feriment

, como se tentasse a

sorriso que faz parecer que o sol voltou a brilhar no quarto. Suas pala

ada mais que uma jovem comum. – respondo com u

a, intrigado. – Então permita-me dizer, donzel

um pequeno riso nervoso

. Ainda precisais recuperar forças, monsieur. – digo,

o leito, mas logo sol

tando os travesseiros para

, senhor. Ainda não esta

os travesseiros com um suspiro. – Ainda não

o, hesitando. – Quando vos encontraram f

a cabeça, os olhos n

de grande coração. Eu sou Henry K

jando dissipar a formalidade que parecia começar a pesar no ambiente. –

de responder, como se não dese

tendes certeza de que não está

uanto pego o livro que d

preocupação, monsi

guma coisa, saio do quarto, sentindo

volto-me par

aquecer o caldo? Vou preparar a bandeja pa

orita Anne. –

o-lhe que convoque um mensageiro, para que este seja despachado ao Palácio e

aduras e suculentas, cada bago reluzindo à luz das velas. Encho um cálice de cristal com o vinho rubro, como sangue de carvalho envelhecido, e outro com água límpida, fresca como o orvalho da manhã. Coloco cuidadosamente uma escudel

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