Um bruxo e um príncipe vivem suas vidas de maneiras totalmente diferente, mas após um ocorrido eles se conhecem. Será que serão inimigos ou amigos?
É difícil dizer onde tudo isso começou.
As vezes penso que nasci, cresci e estou me tornando outra coisa, algo mais estranho e sem sentido. Tenho vozes na minha cabeça. Elas estão sussurram muitas coisas e não consigo escultar. Parecem tão longes de onde estou agora, mas, acho que consigo decifrar algumas frases ou palavras "ele é diferente", "não", "vai ser o mais forte entre nós". Eu conheço essas vozes, são da minha bisavó e da minha mãe. Eu não entendo, como eu saberia o que falaram, antes mesmo de nascer. Não compreendo essas habilidades. Parecem ter vontade própria. E sempre tenho a sensação de que querem me falar algo. Tudo o que sabia sobre feitiços, foi minha bisavó que me ensinou e ela era uma feiticeira forte em conhecimento. Sei muito por causa dela e... não importa.
Eu estou no lugar escuro na minha mente, as vezes faço isso. Venho visitar minhas lembranças, dói, mas é necessário, e me traz conforto. Tem muita coisa aqui nesse "poço", é como eu chamo a escuridão cheio de lembranças da minha mente. Vejo coisas de tempos diferentes, bebê, criança e uma meia juventude. Vejo como reflexos na água, as vezes suja, as vezes clara demais e é estranho, se tento aprofundar o reflexo fica nebuloso e simplesmente não consigo ver o que tem lá. A água estar ficando estranha. Se mexendo como uma corrente forte, não tem correntes na minha mente. Estou ouvindo muitas vozes, estão ficando altas, eu não entendo.
– PARA! – Acordei e me ouvir gritando, olhei ao redor do quarto ainda estranho. Tenho uma sensação de ter ouvido alguém além de me gritar, mas está tudo tão silencioso e talvez eu devesse parar de ir "poço".
Ainda estou com a sensação estranha quando me levanto da minha cama de palha e pele de animal. Foi muito difícil achar um urso por aqui, mais quando encontrei um na Floresta de Malif, foi até simples matá-lo (feitiços de morte espiritual são mais simples do que minha bisavó dizia) e é uma pele quente para tempos frios. Vou até poço pegar água (não é o da minha mente) é uma noite quente, o céu está cheio de estrelas, almas presas lá em cima.
– Será vocês estão presas aí? – sussurro para o céu, não tem resposta.
Estou me sentindo observado, sinto algo muito perto e essa sensação não é boa. Meu corpo estar reagindo essa coisa estranha. Não tenho total controle as vezes, tem pedras e folhas pequenas voando ao meu redor e sei que algo estar errado. Pego a água no poço depois de jogar o balde e puxar com uma corda. Ainda tem folhas e pedras voando enquanto estou voltando para casa. Mas não entro, tem algo atrás de mim.
– Malig – Diz meu nome, não sei dizer se é uma pessoa ou um demônio, é coberto com nevoa escura grossa, não saberia dizer onde são os braços ou as pernas. Não saberia tiver se é homem ou mulher, seus olhos são como fogo. Eu não estou com medo. Estou escolhendo as palavras responder aquele... Ser. Abrir boca para responder, mas fui interrompido.
– Malig o último feiticeiro da sua linhagem, filho de Vanex e Leg e neto de Banche. Você foi condenado à morte! – Um pergaminho surge no que diria que são mãos. – Pelos crimes de:
• Práticas proibidas para feiticeiros sem a jurídica permissão de uso de objetos obscuros.
• Posse de objetos obscuros sem o completar de cinco séculos desde o seu nascimento
• Habilidades ocultas e não mostradas ao conselho de feiticeiros
• Linhagem familiar encerrada
– Como assim "Linhagem familiar encerrada"? – pergunto – Não entendi, assim como as outras acusações.
– Há cerca de 18 anos você nasceu, e com este nascimento a linhagem foi eternamente interrompida. – Diz o Ser – Não tem irmãos ou irmãs para seguir a linhagem. Sua família está morta e você não tem o que é preciso para que a história da sua família continue. Sendo assim Malig, você morrerá.
Eu não sabia o que pensar. Não tinha ideia do que falar ou como agir. Minha vida tinha sido tão estranha, mas de maneira tão normal entre minha bisavó e minha mãe. Elas nunca haviam falado da continuidade da linhagem da nossa família. Tudo estava indo tão bem, até um ano atrás, quando eu estava voltando de uma caçada e encontrei minha mãe e bisavó cheias de sangue no chão. A porta tinha sido destruída, havia sinais de arranhões por tudo lugar, nossos poucos moveis de madeira estavam em pedaços. A lembrança ainda me atormenta em meus sonhos e ainda está lá quando estou acordado.
***
– O QUE HOUVE AQUI? – Gritei, com lágrimas nos meus olhos – QUEM FEZ ISSO?
Estava ajoelhado do lado delas. Não conseguia sentir os batimentos delas, não conseguia sentir mais nada. Só sentia minha dor e a raiva. Eram tudo o que eu tinha, eu não podia deixar que fossem embora. Peguei um pedaço de um ferro afiado, que antes era uma espada e cortei as palmas da minha mão. Sangue começou escorrer e assim como havia aprendido em um dos livros da minha bisavó, comecei recitar as palavras para o feitiço.
– Volo enim anima mortuorum, quod amo (Quero a alma dos mortos que amo) – Eu não sabia o que estava fazendo, o feitiço era perigoso e era proibido, mas não podia permitir que suas vidas fossem tiradas de mim fácil – VOLO ENIM ANIMA MORTUORUM QUOD AMO – Gritei mais alto. O que era dia, se tornou noite. E o que era um céu limpo, se tornou um céu de raios. Uma grande força de vento balançava todos moveis destruídos. Havia algo muito forte querendo sair de mim. Estava perto de perder o controle, meu corpo estava vibrando e pude sentir todo meu corpo em rachaduras escuras. Me ouvir gritar algo que não eram palavras. Uma voz que não era minha, uma sensação ruim, mas também muito boa. A matéria escura que saia das rachaduras do meu corpo se espalharam por toda a casa destruída e voltou a mim como um chicote.
Eu estava cansado. O feitiço não havia funcionado e me tirou minhas forças. Então tudo começou escurecer e pensei feliz que estaria junto da minha família. Bati cabeça no chão e não vi mais nada.
Quando estava voltando ao mundo dos vivos, ouvir sussurros no escuro, mas eles sempre foram presentes ao meu redor. Tentei levantar-me ainda sem força para sustentar minhas pernas ou meus braços. Minha visão estava ficando mais clara e com ela a realidade, do que achava que poderia ser um pesadelo ruim. Então, vi minha bisavó sem vida ao meu lado, seu olhar sem brilho dos fins de tarde. Toquei em seu rosto, estava frio e seu sorriso que me trazia tantas alegrias em momentos sóbrios, não estava mais ali. Olhei para o outro lado, e minha mãe estava com a cor da morte e com partes do seu corpo com vários cortes. Pensei que houve uma resistência antes que a morte chegasse.
Estava tentando me levantar de novo. Peguem em pedaço de banco madeira para ter apoio, e me pus de pé. E a realidade me chocou novamente. Chorei, gritei até ficar sem ar. Não sei quanto tempo fiquei em pé lamentando a morte das duas pessoas mais importantes da minha vida. Logo depois de um tempo vi que já era noite. Não sabia se tinha sido eu que fiz isso ou foi algo natural.
Me ajoelhei ao lado das delas e peguei suas mãos. Nunca tinha perdido ninguém e nunca havia colocado corpos abaixo da terra. Mas não faria isso, elas iriam morar em mim para a eternidade. Ainda segurando suas mãos, recitei um feitiço. Não era tão difícil e não exigia muita força.
– Ignis in corpore, cinere et iungere (fogo no corpo, cinzas e junção) – Chorei vendo seus corpos queimado e virando cinzas. Chorei enquanto as cinzas se moviam para dentro do meu corpo. Eu já não havia mais ninguém além de mim mesmo. Nunca tinha sido só, mas agora estava e sempre estaria. Sair do que um dia foi minha casa, agora era nada. Virei o rosto para olhar pela uma última vez, e sem palavras decidir que ninguém encontraria essa casa. Pensei em fogo e lá estava ele, queimado uma lembrança de anos. Mas o que realmente importava, estava no meu corpo e isso ninguém poderia queimar.
***
– Quando vai acontecer? – Pergunto ao Ser na minha frente.
– Agora Malig.
– Como assim... – Não tive tempo de terminar, o Ser puxou uma foice das suas costas e se atirou com a lâmina ao meu pescoço. Em um movimento ágil e reto que teria me matado. Porém, rápido me atirei contra a porta de casa, fazendo ela quebrar por inteiro. O Ser levantou a foice novamente e se atirou para me acertar.
– Não vou deixar você me matar tão fácil assim. – Quando o Ser avançou para cima de mim, já havia recitado as palavras – Mors sonus et vibratio (morte som e vibração) – Como gritos de cem mortos, o Ser foi jogado perto do campo de capim e destruindo boa parte da parede de madeira. Corri para lança novamente o feitiço e matar essa criatura. Mas ele havia sumido em uma fumaça escura.
– Eu sei que você ainda estar aqui... – Fui golpeado por trás e por um instante vi o céu e depois veio chão. O golpe tinha me jogado para o meio das arvores. Estava um pouco tonto, sentir o Ser se aproximar em passos lentos.
– Você é um feiticeiro fraco, não merece os poderes que tem. Seu tipo infesta e não passam de degenerados com práticas imundas. Você morrerá assim como nasceu, sendo ninguém – o Ser levantou a foice e me acertou no peito afundando até o coração.
Tudo aconteceu muito rápido. Sentia minha vida sair do meu corpo e ouvir o sussurro de um feitiço. Repetir ele.
– Malignatus viribus tenebris relinquo (Maligno força a escuridão sair) – As últimas coisas que vi, foi uma grande escuridão, uma expressão indecifrável do Ser e gritos, altos e fortes. Ouvir árvores quebrando e sendo jogadas longe de mim.
E eu estava no "poço" e vi minha mãe e bisavó, elas estavam rindo. Então rir e gritei.
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