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Lyra - heredeira da magia

Lyra - heredeira da magia

5.0
5 Capítulo
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Sinopse

Índice

Há muito tempo atrás as bruxas e as fadas entram em guerra pelo poder, ambas acreditavam ter direito a governar, não queriam abrir mãos de suas terras e nem do poder que existiam nelas, mas a natureza começou a se degradar e fome começou a assombrar a todos, foi quando a Elimentare apareceu. O seu poder começou a ser cobiçado e quando perceberam que não podiam controlar uma Elimentare eles decidiram que iriam destruí-la e para isso ele precisaram usar a magia das sombras, trazendo o grande mal para terra, um ser capaz de destruir tudo que é bom e puro, para proteger seu povo, bruxas e fadas do grande mal a Elimentare precisou se sacrificar por todos. Mas existe uma lenda que uma criança com o poder da Elimentare e outra com o poder do grande mal nasceria e que essas crianças seriam o fim do mundo mágico para todo o sempre. Os bruxos venceram a guerra e para manter seu reino a salvo, eles determinaram que magia das sombras fosse proibido, as fadas que sobraram se espalharam pelos 4 reinos e os elfos foram dizimados pois o medo do nascimento de uma nova Elimentare os tomou por completo. Porém alguns acreditam que um dia a Elimentare voltará e fará justiça sobre o sangue do seu povo que foi derramado.

Capítulo 1 Prólogo

Nancy andava rapidamente, pela rua do pequeno povoado, seria mais fácil se pudesse usar magia, mas não estava autorizada, não tão perto da criança, ela tropeça, aqueles saltos não tinha sido feitos para caminhar, ela olhou para ver se alguém tinha visto, porém as 03:00 da manhã não havia ninguém por ali , Ela apressou os passos precisava chegar a tempo, era necessário que a criança fosse protegida, parou diante de uma pequena casa, o portão estava entreaberto, no momento que ela atravessou o portão ela pode ouvir o que ninguém ali naquele povoado podia, o grito de uma mulher que estava prest

e a dar a luz, apressou mais os passos, sabia que eles estavam chegando, olhou para o jardim que estava mau cuidado, desde que a criança habitou o ventre da mãe, todas flores e rosas ao seu redor murcharam, as ervas daninha tomaram os jadim que há alguns meses, Nancy lamentava em muito pelo jardim, eram o orgulho de sua mãe. Ela esquece por um momento da criança, então um grito terrível se alastrou por toda a casa, e um choro de uma criança invadido todo o lugar, todas as luzes da casa e da rua se apagou, Nancy correu para casa, e ao chegar ao quarto viu uma mulher com a criança em seus braços.

— Me der a criança! —Nancy fala erguendo os braços. — Foi mesmo uma pena a mãe ter que morrer. — Ela fala olhando para o corpo pálido na cama.

— A onde irá? — A mulher olha para criança.

— Para longe daqui, eles estão vindo, com certeza sentiram. — A magia antiga era sentida de longe, Nancy nunca sentiu algo tão forte.

—O poder é sentido ao longe, deve tomar cuidado, magia de ocultação talvez não funcione sem uma grande cobrança. — A mulher entrega a criança ao braço de Nancy que agora tem uma grande missão.

—Sei do meu dever. — Nancy fala irritada, não tinha tempo para discussões.

— Tome. — A mulher dar uma manta, o bebe ainda chora fazendo a casa estremecer.

— Ela escolheu o nome? — Ela pergunta olhando para mulher sem vida na cama.

— Não teve tempo. — A mulher fala com a voz embargada, elas sabiam que o nascimento de uma criança levaria a jovem, mas era um sacrifício necessário.

— Farei o meu melhor. — Nancy fala, sabendo que essa era a única opção.

— Vá! — A mulher disse para ela. — Acabarei com todos os vestígios da estadia dela por aqui. — O coração de Nancy gelou.

— O que está dizendo irmã? — Ela sabia a resposta quando perguntou.

— Queimarei a casa, não temos outra escolha. — Todos os sacrifícios eram necessários, mas isso era demais.

— Isso não. — Ela tinha aberto mão de muita coisa pela criança, mas já tinha perdido o bastante.

— Vá, não nos resta saída, a criança deve ficar bem, custe o que custar.

Nancy saiu com criança em seus braços, ela caminhava apressada pela rua escura, as casas ao redor estava estava em silêncio, alheios ao que acontecia naquele momento, ela olha para a criança nem mesmo aquele pequeno ser sabia sobre a grandiosidade de seu destino. Nancy sentiu a necessidade de olhar para trás e viu a pequena casa de sua infância em chamas, ela não queria pensar em como tudo aquilo era necessário, naquele momento ela só queria que fogo parecesse de queimar todas as sua lembranças, uma luz vermelha atingiu suas costas, ela apertou a criança, perto de seu peito, ela cometeu um erro.

— Entregue e pouparei sua vida! — A voz masculina e inconfundível a fez estremecer, não ganharia uma batalha contra ele. Nancy fechou os olhos, abraçou a criança mais forte e então sussurrou

“Me perdoe”

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