Alba é uma mulher concentrada e muito lógica, imaginou que fosse apenas um pássaro ou o vento e sem nem ao menos olhar para onde vinha o som e continuou a escrever, afinal uma di

z doce a chamou antes que

des. — Disse Alba se esquecendo do que

azul escuro, quem a visse poderia jurar ser uma fada. E ainda mais tão perto de Alba que era uma mulher de 1,90 de altura, cabelos negros e sempre presos seus olhos lembravam

to ocupada. — Disse a direto

enho que t

tempo para bobagens, tinha que organizar os quadro de professores, e isso era algo estressante, pois sabia que ning

ritório dar para v

evanta uma de suas largas sobrancelhas e Lurdes sabe que iss

a Alba, ma

er sobre a minha janela, vá logo cuidar de

que nã

u escritório? — O olhar profundo e as sob

a diretora sobre a ave que estava em sua janela, mas não

houve uma grande batida na janela, então se levantou novamente pronta para espantar o pássaro que a incomodava tanto, resmungou al

ue viesse muito bem, que tivesse certeza do que vi

por um momento a diretora achou que fosse um presente de seus alun

cordou assustada e começou a chorar, a cegonha que levará a

procurando um invasor, porém quando olhou para o pequeno embru

enina? — Lurdes pegou a mão do bebê e deu um suave beij

Alba disse olhando perp

e vermelho da criança que já havia parado de chorar e parecia agora espe

diretora olhou para a cegonha. —

stava com o bilhete, abriu a pequena manta rosa que envolvia

ETORA RENOMADA DO C