Quando em um momento de dor, você descobre um grande amor. A luta pelo amor em meio à luta pela vida. Viver cada dia como único, como se o amanhã não existisse. A fé pode faltar, mas Deus sempre estará presente.
Quando em um momento de dor, você descobre um grande amor. A luta pelo amor em meio à luta pela vida. Viver cada dia como único, como se o amanhã não existisse. A fé pode faltar, mas Deus sempre estará presente.
NARRAÇÃO ENZO
Entro no hospital para mais um plantão.
- Boa noite, Fátima!
Nossa doce recepcionista sorri ao me ver.
- Boa noite, Dr. Aguiar!
Sigo pelo corredor até o vestiário dos médicos. Entro e vou para o meu armário. Abro e coloco minha mochila dentro. Abro o zíper dela e deixo aberta, enquanto retiro minha camisa. Puxo a camiseta branca e meu jaleco de dentro da mala e guardo a que estava. Antes de colocar a roupa sigo para a pia e lavo o rosto.
- Enzo...
Vejo Maurício entrar com uma cara cansada.
- Plantão difícil?
- Muito.
Ele é oncologista pediatra. O hospital onde trabalhamos possui uma ala própria para pacientes com câncer. Sou oncologista também, mas cuido dos adultos.
- Ainda não aceito o fato de uma criança pura e cheia de vida ficar assim por causa de uma doença tão cruel.
Senta no banco e começa a tirar as roupas.
- Existem pessoas que não merecem passar por tanto sofrimento Maurício, mas passam.
Seco meu rosto e sigo até ele, me sentando ao seu lado.
- Minha mãe sempre me disse: Não questione a vontade de Deus. Ele sabe o porque.
Bato em seu ombro e me levanto.
- Pensando nisso que parei de questionar porque certas pessoas sofrem.
Colocando minha camisa e meu jaleco, fecho a porta do meu armário.
- Vou para o meu plantão.
- Depois passa para ver minhas crianças, por favor.
- Não tem pediatra na sua ala hoje?
- Tem...
Revira os olhos.
- Mas não gosto da forma como Gilberto trata meus pequenos.
- Pode deixar que passo por lá.
Sigo para fora do banheiro e ando até o balcão central.
- Dr. Aguiar!
Cássia a médica responsável pela Oncologia se aproxima.
- Sra. Lins.
Sorri e encosta-se no balcão, me olhando.
- Assumindo o plantão agora?
- Sim.
Respondo observando os prontuários. Sinto-a se aproximar e me mantenho indiferente. Ela vem investindo pesado para sairmos e venho arduamente ignorando. Cássia é esposa do dono do hospital e a última coisa que quero é encrenca e dor de cabeça.
- O que acha de um café da manhã no fim do seu plantão?
Agarro meus prontuários e encaro seu rosto.
- Não acho que seu marido gostaria de me ver com a doutora.
Pego uma caneta e abro um sorriso.
- Com licença, Dra. Lins!
***********
Entro no corredor da ala adulta. Jéssica me olha e já sorri.
Ela é a enfermeira que me acompanha em meu turno.
- Boa noite, Dr. Aguiar!
- Boa noite, Jéssica!
Andamos lado a lado pelo corredor.
- Como estão as coisas aqui?
- O Sr. Benjamin continua o mesmo.
Começo a rir da cara dela. O Sr. Benjamin esta em fase terminal de um câncer no pulmão. Mesmo sem conseguir respirar e quase sem forças, tenta seduzir Jéssica.
- Qual foi a graça do dia?
Ela começa a rir.
- Acredita que ergui a mão dele para ver o acesso e ele empurrou a mão para o meu seio!?
Minha risada sai alta e tento me controlar.
- Ele disse que a mão pesou e precisava se apoiar.
- Mas e se ele realmente não aguentou a mão?
- Dr. Aguiar, se ele tivesse apenas apoiado eu acreditaria, mas o safado apertou. Deu um aperto forte.
Paro em frente a porta dele.
- Preparada para ver seu namorado?
- Para! Isso não tem graça.
Diz me dando um tapa no ombro. Abro a porta do quarto e entro. O Sr. Benjamin assim que vê Jéssica sorri.
- Boa noite, Sr. Benjamin!
Me olha e da uma piscada.
- Esta tudo bem?
Responde que sim com a cabeça.
- Soube que o senhor esta dando trabalho para a nossa enfermeira.
- Ela é difícil...
Sussurra com a máscara no rosto e começo a rir.
- Continua tentando, que uma hora ela cai nos seus encantos.
- Dr. Aguiar...
Jéssica diz rindo, levando as mãos na cintura.
- Gosto da forma determinada do nosso amigo. Só acho que deveria dar uma chance a ele.
O Sr. Benjamin sorri e sei que ela nunca se envolveria com ele por dois motivos. Ele é nosso paciente e tem 82 anos, o triplo da idade dela.
- Qualquer coisa o senhor aperta o botão.
- Certo!
Sua voz é fraca e saímos de seu quarto. Percorro alguns leitos já conhecidos, apenas para saber como estão e oficialmente iniciar meu turno.
- Parece que temos um paciente novo.
Vejo o prontuário de Larissa Martins. Ela é nova, tem apenas 27 anos.
- Larissa deu entrada hoje. Leucemia descoberta essa semana, mas não vai permanecer internada para tratamento ainda.
Jéssica diz com os olhos tristes.
- Um mês antes de seu casamento.
Sinto um aperto no peito.
- Desmarcou?
- Sim. Ela disse que não quer se casar doente. Quer se recuperar e casar bem. Não pretende ser um peso para o futuro marido.
Analiso alguns exames dela.
- Os exames estão incompletos.
- Sim. A Dra. Lins já pediu para fazer os outros e estamos aguardando os resultados.
Seguimos pelo corredor para o quarto dela. Na porta do quarto, vejo uma senhora e um homem da minha idade discutindo. Provavelmente a mãe e o noivo da paciente.
- Não vou conseguir ficar ao lado dela assim.
Ele quase grita e a mulher chora ainda mais.
- Larissa precisa de todo o apoio possível nessa hora difícil. Você não pode abandoná-la.
O homem está nervoso e ela triste.
- Não posso perder minha vida ao lado da Larissa. Sabe Deus quanto tempo ela vai ficar se tratando e se vai sobreviver.
A raiva cresce em meu peito. Minha vontade é de expulsar esse idiota a chutes pra fora desse hospital. Os dois percebem minha aproximação e de Jéssica e param de falar.
- Boa noite!
Digo parando na frente do idiota.
- Boa noite!
- Sou o Dr. Aguiar, médico responsável por esse turno.
A senhora se aproxima.
- Alguma novidade dos exames de Larissa?
- Ainda não. Estou aguardando o retorno deles.
Ela abaixa a cabeça chorando.
- Preciso ir.
O idiota passa por mim e vai se afastando.
- José...
A mulher chama, mas ele ignora.
- Sinto muito. Esta sendo difícil para todos a situação de Larissa.
Seguro sua mão com carinho.
- Se ele não quer ficar não obrigue. Sua filha não merece pena de ninguém. Ela não escolheu ficar doente e se ele não a aceita assim é porque não a merece.
- Obrigada!
Sorri e suspira.
- Sou Deise Martins, mãe de Larissa.
- Vamos entrar e ver sua filha?
- Claro.
Entramos e o quarto está escuro. Andamos até a maca e vejo uma jovem linda, deitada e dormindo. Sua pele é muito branca e seu nariz perfeito. Seus lábios são carnudos e bem rosados. Ela possui longos cabelos escuros. Me aproximo mais e conforme a pouca claridade ilumina seu rosto, vejo pequenas sardas que a deixam ainda mais encantadora.
- Srta. Martins...
A chamo e ela suspira. Com dificuldade vai abrindo os olhos. Então lindos olhos azuis me encaram. Fico perdido no azul puro e calmo de seus olhos. Acho que nunca vi um azul tão lindo assim. Ela parece um Anjo.
Pisca algumas vezes, tentando me olhar.
- Oi!
Sua voz é calma e doce.
- Oi!
Um sorriso surge em seus lábios e me pego sorrindo também.
- Sabe meu nome, mas ainda não sei o seu.
- Enzo... Enzo Aguiar seu médico.
SEGUNDA TEMPORADA DE "ANA" O destino une os caminhos de Eduardo e Ana, mas não será tão fácil assim viver esse amor. O passado virá como uma bomba na vida de Ana, trazendo verdades dolorosas, traumas e muito medo.
Primeira temporada Eduardo é um rapaz de 17 anos, maduro demais para a sua idade. Ele foca em seus estudos e sonha abrir sua própria empresa de tecnologia. Para ele, festas e sair com amigos apenas prejudica seu foco. Seus pais decidem nesse ultimo verão colocar o filho em um encontro de jovens para que ele tente ao menos curtir um pouco o fim de sua adolescência. Poderia ser a pior férias de sua vida, se não fosse a doce Ana.
DOIS CONTOS GUERRA ENTRE DEUSES- Uma Deusa que possui o poder da sedução e nutre um ódio mortal por um certo Deus prepotente. Um Deus que possui o poder do prazer e tem como meta dar prazer a uma certa Deusa. O que aconteceria se ambos tentassem usar seus poderes um contra o outro em uma guerra de poder? TERAPIA DELICIOSA: Um terapeuta centrado e totalmente dono de suas razões, emoções e desejos. Tudo para ele é uma questão de trabalhar a mente. Uma paciente vai colocar a prova seu autocontrole e mostrar a ele que ninguém manda no desejo e no prazer.
Tudo que Danilo deseja é se vingar de um dos homens mais poderosos do mundo e extremamente perigoso e vingativo. Por anos elaborou o plano perfeito, todos os pequenos e complicados detalhes. Ele só não esperava que em seu caminho fosse aparecer Aline, também com sede de vingança. A vingança será a única razão para a união dos dois. É no que vão acreditar, mas algo muito maior pode acontecer.
Um amor com data para terminar. O amor nem sempre cura. O amor nem sempre supera o medo e a dor. Amá-la enquanto podia, era o que lhe restava.
Riley Collins foi arrastada para um casamento arranjado porque precisava salvar a vida da irmã mais nova, internada e inconsciente no hospital. Só que de repente tudo mudou. A cerimônia foi invadida, e ela descobriu que seu noivo tinha um irmão gêmeo, e ele veio atrás da noiva. "Solta ela, agora! Eu, sou o novo chefe e escolho me casar com ela". Um tiro foi disparado e a noiva roubada no altar. "Levem meu irmão até o último banco. Quero ele presente no meu casamento". Riley negou, mas ninguém nega nada a Luca Black. Ela estava casada com alguém da máfia. Era o mesmo rosto, mas personalidades bem diferentes.
Ethan sempre via Nyla como uma mentirosa compulsiva, enquanto ela o via como um homem implacável. Nyla pensava que, depois de dois anos ao lado dele, ele se importaria com ela, mas a realidade a atingiu com força quando ela o viu acompanhando outra mulher a um check-up pré-natal. Com o coração partido, ela decidiu desistir, não tentando mais quebrar a frieza desse homem. Porém, ele não a deixou ir. Então, ela perguntou: "Se você não confia em mim, por que quer me manter por perto?" Ethan, que antes era tão arrogante, agora implorou humildemente: "Nyla, a culpa é toda minha. Por favor, não me deixe."
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Ele sempre teve o controle. Até ela aparecer. Pietro Vincenzo Ferrara é um renomado professor de Direito Penal na prestigiada Universidade de Oxford. Aos 38 anos, ele é respeitado por sua mente brilhante e desejado por sua aparência hipnotizante. Mas mantém-se distante, frio, inatingível. Nunca se envolveu com alunas. Nunca sequer cogitou quebrar as regras. Até Sophia Jones aparecer. Eles se conhecem por acaso, em uma festa, longe dos corredores da universidade. O que começa com um olhar intenso, termina em uma noite de luxúria incontrolável. Sem nomes, promessas, apenas desejo. Na manhã seguinte, ela desaparece sem deixar vestígios e Pietro tenta apagar o incêndio que ela deixou em seu corpo e sua mente. Mas o destino tem outros planos. Quando o novo semestre começa, a jovem que o desarmou aparece diante dele como sua nova aluna. O que deveria ser uma relação estritamente acadêmica se transforma em um jogo perigoso de tensão crescente, olhares que queimam, toques que nunca deveriam acontecer. Quanto mais tentam resistir, mas a atração se torna insuportável e as consequências, inevitáveis. Entre dilemas morais, reputações em risco e o peso de segredos não ditos, Pietro e Sophia se veem em um caminho sem volta, onde o amor pode ser o maior erro... ou o único acerto.
Minha mãe, uma enfermeira que passou quarenta anos cuidando dos outros, foi envenenada e deixada para morrer depois de um baile de caridade. A mulher responsável, Keila Diniz, estava no tribunal, com uma máscara de inocência e lágrimas, alegando legítima defesa. O verdadeiro horror? Meu marido, Gustavo Guedes, o maior advogado de São Paulo, estava defendendo Keila. Ele destruiu a reputação da minha mãe, distorcendo a verdade até que o júri acreditasse que Keila era a vítima. O veredito veio rápido: "Inocente". Keila abraçou Gustavo, um sorriso triunfante brilhando em seu rosto. Naquela noite, em nossa mansão fria, eu o confrontei. "Como você pôde?", engasguei. Ele respondeu calmamente: "Era meu trabalho. Keila é uma cliente muito importante." Quando gritei que ela tentou matar minha mãe, ele ameaçou usar os registros médicos sigilosos da minha mãe, seu histórico de depressão, para pintá-la como instável e suicida. Ele estava disposto a destruir a memória dela para proteger sua cliente e sua carreira. Eu estava presa, humilhada e de coração partido. Ele havia sacrificado minha mãe por sua ambição, e agora estava tentando me apagar. Mas enquanto eu assinava os papéis do divórcio que ele havia preparado, um plano selvagem e desesperado começou a se formar. Se eles me queriam fora, eu desapareceria. E então, eu os faria pagar.
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