Queria que fora tudo um pesadelo, aquela não podia ser minha nova realidade, não sei quem me salvará de um pior pesadelo seja um anjo ou um diabo mandado para me fazer mal.
Estava a caminho de casa já era de madrugada, minha casa ficava ainda um bocado longe, tinha passado a noite toda a dançar minhas pernas estavam cansadas meus pés doridos, um pouco atordoada por causa do álcool.
Ia olhando as estrelas e aproveitando a paisagem, quando do nada uma mão agarrar-me a boca e a outra pela cintura - hammmm...hammm...- o único som abafado que sai pela minha boca até perder os sentidos.
Vou acordando, meus ouvidos estavam a zumbir, tinha uma dor de cabeça enorme e o corpo em uma má posição sentindo uma dor agonizante, antes de abrir os olhos pensará no pesadelo que acabará de ter.
Mas quando abri os olhos não era um pesadelo era a realidade, estava dentro da parte de traz de um camião, estava escuro não se via muito, conseguia notar os vultos de outras raparigas, umas nos chão deitadas, outras já acordadas encostadas umas as outras.
Minha cabeça estava a mil tentando perceber onde estava? O que me tinha acontecido? Por que eu?
Sentei me assustada em um canto agarrando as pernas, uma menina senta se ao meu lado olha para mim.
- Olá meu nome é Katia, como te chamas?
- Sou...sou a Caro...Carolina - Disse com uma voz fraca.
- Vejo que sejas uma das novatas, faz tudo o que eles te mandarem e tudo correrá bem, ainda tenho um pouco de água queres?
- Onde estou? O que me aconteceu? Quem são eles?
- Calma, acredita em mim, nós estamos no transporte a mudar de casa, eles são nossos donos, a partir de hoje és uma de nós, acredita nos já tentamos escapar, dar luta mas nada resulta, tens de permanecer calma e fazer tudo o que eles mandarem, é melhor assim não queiras saber o que eles são capazes de fazer se não obedecer. Bebe um pouco de água.
Estava assustada bebi uns golos na água a viagem foi longa deve ter durado dias.
Conheci todas as meninas que lá estavam era tantas umas 40 entre a idade de 14 a 20 anos, havia umas caixas de papelão no canto com umas garrafas de água e uns pacotes de bolachas e barras energéticas, o sufeciente para sobrevivemos.
Tentei ao máximo não adormecer, tinha medo de fechar os olhos, ao inicio foi fácil com todos os cenários a me passar pela cabeça do que me iria acontecer, e o choro de algumas das meninas as suas lágrimas.
Teria adormecido um pouco, acordei com um grande pesadelo que tivera, vou ter com um grupo de raparigas que já lá estavam a uns anos e sabiam como aquilo era.
Quando me aproximei no caminho acabo por pisar sem querer o braço de uma das meninas, quando me apercebo baixo me para ver se ela está bem, parecia estar a dormir, quando toco em seu rosto está frio.
Tenho que apertar os olhos para a ver melhor e ela está branca/azulada, vejo a sua pulsação, é então que mando um berro a chorar e digo soluçando - Está morta, ela esta morta.
Abraço me ao seu corpo com esperança que ela tenha ido para um sitio melhor e com um toque de alívio pois ela não teria que viver aquele futuro que as esperavas.
Pelas gretas que dava para espreitar lá para fora, calculava que já teria passado 6 dias desde que fosse raptada, de cabeça tentava perceber para onde ia, mas não sabia quanto tempo teria ficado apagada.
O camião entra por uma estrada de terra, nós estávamos lá a traz a saltitar de um lado para o outro com nossos corpos frios e doridos contra as paredes e umas as outras.
Do nada parou, ouvia se lá fora uns homens gritando, do nada um barulho intenso que zumbia por nossos ouvidos, credo era não alto, um homem baterá com um tubo de metal contra a lateral de metal do contentor.
As portas se abrem, entra muita claridade por um tempo não conseguíamos ver pois estávamos a dias no escuro, quase sem luz, a luz ardia nos olhos, quando já consigo ver melhor e ouvir, esta um homem a gritar para fazermos 3 filas e sair do camião lentamente, havia vários homens a volta da porta, até à porta de um armazém, tudo armado até ao dentes.
Eu era umas das últimas, recebia encontrões de algumas moças tentando escapar, já estávamos quase todas na rua, uma delas inconformada corria de uma lado para o outro no fundo do camião, um homem foi a agarrar e joga lá ao chão, ela chorava tanto.
Estamos todas a entrar dentro do armazém e oiço um dos homens a gritar - Chefe, desta vez temos 3 putas mortas - tento ver para quem ele falaria, quem seria o chefe, continua ele dizendo - Uma das antigas e duas das novas.
Estamos em uma sala no meio do armazém, os homens em nossa volta gritam para nós despirmos e ficarmos totalmente nuas, as raparigas que já lá estavam a mais tempo fizerem sem pensar o que eles lhe mandaram, eu tomei coragem pensei que seria melhor e o fiz, umas raparigas não queriam e uns homens as despiram nas a força, quando todas em fila.
A mesma voz mada nos ir tomar banho indicando nos uma sala cheia de chuveiros improvisados, no centro havia várias embalagens de champô e gel de banho.
Os homens nos observavam e mandavam comentários nojentos, a água a escorrer no corpo sabia bem, embora o que estava a acontecer, deram nos umas toalhas e umas langerie e poucas peças de roupa para nós vestimos.
Elas lutavam entre elas sobre uma blusa ou umas calças, eles viam e gostavam era como um jogo para eles, acabei por ficar vestida só com uma langerie vermelha toda rendada que revelava meu corpo todo, ela tinha ranhura entre as pernas.
Meteram nos numas salas separadas cada uma de nós numa divisão minúscula, tira uma cama, uma cadeira entre a cama e a parede que mal cabia lá, a cama tinha um colchão e dois lençóis.
A mesma voz grita do outro lado da parede
- Façam a cama e metam se a vontade que essa é a vossa nova casa.
Passado uns minutos a porta se abre e um homem joga umas latas de comida lá para dentro, umas toalhitas, papel, havia uma lata de feijoada, guisado, frutas, atum, com a fome que tinha comi.
Estava tão desesperada de fome, com tanto medo e assustada, uma a uma ouvia se ela a desaparecerem por uma hora e quando voltavam, voltavam a chorar ou gemer de dor.
Não sabia o que me iria acontecer, estava contando as portas que ouvia e a distância do som e sabia que era a próxima.
Um homem abre a porta pega me pelo braço e arrasta me para uma sala, ele colocou me no centro, estaca rodeada de homens de pé, estava a ser leiloada entre os homens de preto armados até aos dentes.
Um deles ia em minha direção como uma cara de quem tenha ganhado o Jackpots na lotaria, quando um homem que estava calado observando se levanta e diz - Ela é minha - era a mesma voz autoritária que nos mandava fazer as coisas.
Quando acordei lá estava ele olhando para mim sorrindo, mal notou que eu estava acordada gentilmente ele pôs me por cima encaixando perfeitamente as minhas pernas na sua cintura, ele com os seus fortes braços rasga me tirando o meu vestido de ceda, inclina se no meu ouvido é sussurra algo que me faz corar, sentindo o tesão que ele tinha, inclino me começo a lhe beijar o pescoço, com uma mão no rosto dele e a outra pegando na pila dele fazendo movimentos lentos para cima e para baixo apertando um pouco no topo, depois gentilmente enfiei a sua grossa e perfeita na ...
"Manda essa mulher para fora!" "Jogue essa mulher no mar!" Quando ele não sabia a verdadeira identidade de Debbie Nian, Carlos Huo a tratava com frio. "Senhor. Carlos, ela é sua esposa", lembrou a secretária de Carlos. Ao ouvir isso, Carlos lançou um olhar frio para ele e reclamou: "Por que você não me contou antes?" A partir daí, Carlos tratava ela com muito carinho e amor. Todo mundo não esperavam que eles iram se divorciar.
Júlia Ricci é uma jovem e recém-formada arquiteta que ama o que faz. Contudo, a moça é mãe solteira e a sua vida gira em torno do seu único filho, Alex Ricci. Um garotinho de apenas sete anos que precisa com urgência de um transplante de coração. Entretanto, Júlia jamais poderá arcar com os custos de uma cirurgia desse padrão. Mas ela o ama desesperadamente e desistir do seu filho nunca será uma opção. David Bennett é o CEO e sócio majoritário da Bennett Designer S/A. Um CEO jovem, poderoso, arrogante e prepotente, que devido a um passado conturbado e doloroso ele não confia nas mulheres, mas principalmente no amor e não importa o tipo de amor. Ele simplesmente não acredita nesse sentimento. Entretanto, a sua nova funcionária chama a sua atenção por sua beleza e jovialidade e ele não hesitará em fazer-lhe uma PROPOSTA INDECENTE.
Após dois anos de casamento, Sadie finalmente engravidou. Cheia de esperança e alegria, ela estava prestes a contar a novidade para seu marido, Noah, mas ele pediu o divórcio. Por causa de uma conspiração, Sadie se viu deitada em uma poça de sangue e ligou desesperadamente para Noah para pedir ajuda. Porém, ele não atendeu e, devastada pela traição, ela deixou o país. O tempo passou e, quando Sadie estava prestes a se casar de novo, Noah apareceu, caindo de joelhos. "Tendo uma criança nossa, como você pode se casar com outro homem?"
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
Durante os três anos de casamento, Joelle pensava que poderia mudar Adrian, só para perceber que o coração dele já pertencia a outra mulher. "Dê-me um filho e eu libertarei você." No dia em que Joelle deu à luz, Adrian estava viajando com a mulher que amava em seu jato particular. "Não me importa quem você ama. Minha dívida está paga. De agora em diante, não temos mais nada a ver um com o outro." Pouco depois da partida de Joelle, Adrian se viu implorando de joelhos. "Por favor, volte para mim."
Todos diziam que Selena era um fardo, e Kenneth também pensava o mesmo, apesar de ela ter se esforçado muito para fazer esse casamento dar certo. Depois que Kenneth partiu seu coração inúmeras vezes, ela finalmente desistiu e pediu o divórcio. "Estou farta de você. Vamos dividir os bens e seguir caminhos separados!" Kenneth, que estava mais do que feliz em poder finalmente se divorciar dela, assinou os papéis do divórcio sem pensar duas vezes. Solteira novamente, Selena concentrou sua atenção na carreira, investindo em diversos negócios e construindo um império empresarial em apenas alguns anos. O dinheiro sabia o nome dela, assim como muitos homens bonitos, que se aglomeraram ao redor dela como moscas. Kenneth mal podia acreditar nos prórpios olhos. Como aquela mulher submissa se tornou uma empresária que tantas pessoas admiravam? Logo, ele começou a abordá-la, mas isso a deixou irritada. "Você está louco, Kenneth?" "Sim, estou louco. Vamos nos casar de novo. Deveríamos ter um filho e fundir nossos impérios. Quando eu morrer, toda a minha riqueza será sua." Selena ficou atordoada com essa resposta inesperada.