Mia era uma garota normal assim como todas as outras, mas a sua vida estava prestes a mudar quando o seu querido pai, que tinha uma dívida enorme com gangsteres muito perigosos, a vendeu para um bordel para poder pagar a sua dívida com a máfia e não ser morto. Quando Mia estava desesperada dentro do bordel, prestes a ser leiloada para os homens mais asquerosos, ela foi salva por um príncipe encantado. Tony delgado, um homem lindo e certamente muito rico a comprou do bordel, evitando que ela fosse leiloada. Mia ficou encantada com o lindo gesto do cavaleiro, mas o que ela não sabia é que o homem a havia comprado só para poder casar-se com ela e manter um casamento falso durante um ano, para que ele conseguisse finalmente herdar a máfia de seu pai. O pai de Tony era um grande mafioso e quando estava prestes a morrer, viu o seu único filho ficar de coração partido depois que a sua ex-namorada o deixou nas vésperas do casamento dos dois. Com medo de que o seu filho não desse continuidade à sua máfia, o seu grande legado que passou a vida inteira para construir, o homem colocou em seu testamento que o seu filho só poderia herdar a máfia por completo depois de ter um ano de um casamento de amor com uma mulher, esperando assim que Tony fosse se casar e ter filhos para dar continuidade a máfia dos Delgados.
Estou dormindo em meu quarto e ouço um estrondo vindo do lado de fora. Levanto me num pulo com o coração acelerado, assustada com os sons que estão vindo lá. O que pode ser uma hora dessas? Me pergunto se não é o meu pai mais uma vez caindo de bêbado depois de mais uma das suas noites de jogatina. Mas caso seja, dessa vez, eu aposto que ele se machucou de verdade.
Visto um robe antigo por cima do meu pijama e vou em direção a porta, mas quanto mais perto da porta eu chego, percebo que os sons vindos lá de fora estão muito estranhos. Tem mais alguém aqui? Ouço uma voz masculina, rouca e baixa, daquelas que te faz gelar só de ouvir. Mas não consigo entender o que ele está dizendo, o som está muito distante daqui.
Ando na ponta dos pés, com toda cautela possível para não fazer barulho e não ser ouvida por quem quer que esteja na sala. Chego em frente à porta e a abro com toda delicadeza, tentando fazer com que a porta não ranja, e meio que por milagre, ela não range. Coloco o ouvido no vão que acabei de abrir entre a porta e a parede para poder ouvir melhor.
- Bora, porra. – A voz estranha fala. – Levante logo daí. Ou eu vou te levantar para te jogar aí de volta.
Ouço um barulho de uma porrada sendo abafada por algo, mas não consigo identificar o que é até que ouço os gemidos do meu pai seguido de tosses. E então percebo que tem alguém aí fora batendo nele. Meu coração acelera, meus olhos ficam arregalados, minhas mãos tremulas. Meu pai está em perigo, sempre soube que esse dia chegaria, mas nunca imaginei que seria bem aqui na minha frente.
- Por favor! – Ouço meu pai implorar. – Não me mate. Não aqui. Por favor.
Engulo em seco. Eles vieram matar o meu pai!
- Cadê a porra do dinheiro? – Mais um golpe. – Você acha que vai ser fácil assim? Que vou te matar e a dívida morreu? – Outro golpe.
As lágrimas correm pelo meu rosto, o medo toma conta do meu corpo. Não consigo acreditar que isso está acontecendo. Assim que o homem fala que a dívida não vai morrer, já imagino que sobrará para mim, como uma herança maldita. Meu pai faz as suas merdas e eu pagarei as consequências.
- Eu vou te pagar. Eu juro. Só me dá mais uns dias que eu vou conseguir o dinheiro. – Ele promete.
- Mas é claro que você vai!
Então gelo ao ouvir uma sequência de socos e chutes em meu pai. Ouço seus gemidos ao receber cada golpe. As lágrimas correm pelo meu rosto como um rio. Até que ouço o estalo da trava de uma arma. Meus sentidos estão completamente aguçados no momento.
Ele vai matar meu pai.
De onde estou, não consigo ver quem é, só consigo ver as sombras do que está acontecendo no cômodo ao lado. Vejo a sombra do meu pai caído no chão todo encolhido como se fosse um casulo, e a sombra de um brutamonte em pé, com uma arma apontada para o meu pai.
- Três dias, seu filho da puta. – Ele rosna. – Você tem três dias para conseguir o dinheiro. Ou se não você já sabe o que vai acontecer, não sabe?
- Sei. – Meu pai choraminga no chão. – Eu vou te pagar. Eu juro que vou.
- Eu espero que sim.
O homem dá um último chute em meu pai, ouço seus passos pesados indo em direção à porta e logo depois ouço a batida violenta na porta. Espero uns segundos e corro para sala e, vejo meu pai completamente destruído e ferido no chão. Se ele não morrer por não pagar o dinheiro a esse gangster, não sei se ele vai sobreviver as feridas causadas pela surra que levou.
Δ
Depois de ter passado boa parte da madrugada cuidando dos ferimentos graves do meu pai e de ter insistido que ele fosse para um médico, pois certamente teve uma de suas costelas fraturadas, e ele ter se negado a ir ao hospital, o ajudei a ir para a sua cama e fui arrumar a bagunça da sala.
Não sei em que momento aconteceu, mas apaguei no sofá da sala. O cansaço e o choque de ter ouvido tudo que eu ouvi essa noite, se juntaram e me derrubaram num sono pesado. Quando acordei, já se passava das 10 horas da manhã. Levantei-me do sofá e fui diretamente para o quarto do meu pai para ver como ele estava, e levei um baque ao ver que ele não estava lá.
Comecei a procurá-lo por todo canto dessa casa. Cadê esse homem? Ele não deveria nem estar de pé depois dos machucados de ontem. Fico frenética ao entrar em todos os cômodos e ver que ele não está aqui. Como não o vi sair?
Passo horas procurando por ele, não o encontro em lugar nenhum. Cheguei até a ir aos lugares estranhos onde ele fica com seus jogos, mas nada dele. Depois de muito procurá-lo, volto para casa, sem saber o que fazer. Dessa vez ele passou de todos os limites.
Ouço meu celular tocar e corro para atender, na esperança de ser meu pai me dizendo onde está. Quando chego perto e pego o celular, vejo o nome e a foto da minha avó na tela e atendo, frustrada, à sua ligação.
- Oi, vó. – Falo um pouco desanimada, tentando não fazer transparecer o nervosismo em minha voz.
- Mia, que voz é essa? – Minha vó me conhece como ninguém, não consigo esconder nada dela sem que ela perceba algo de errado.
- Nada, vó. Só estava procurando meu pai, quando ouvi a ligação achei que era ele. – Eu explico deixando os detalhes da noite anterior de fora.
- O que ele aprontou dessa vez, Mia? – Ela pergunta preocupada. – Já falei para você deixar o seu pai de lado.
- Nada demais, vó. – Minto. – A senhora não deve se preocupar com isso.
- Fala o que aconteceu. No que ele se meteu? – Sua voz é autoritária.
- Eu não sei exatamente. Mas ele se meteu com gente errada.
- Fala logo, Mia.
- Vieram aqui ontem e o espancaram. Não sei quem foi. Mas sei que é gente da pesada.
- Mia. – Sua voz beira o desespero. – Não fique nessa casa. Eu estou indo te buscar. Aí meu Deus. Mia, se eles forem aí de novo e seu pai não estiver eles vão te machucar. – Minha vó está aflita, eu não deveria ter contado a ela, mas ela não desistiria até que eu dissesse a verdade.
- Calma, vó. Nada de ruim acontecerá comigo. Eu prometo.
- Você não pode prometer uma coisa dessas. – Ela briga. – Você não conhece esse tipo de gente. Fique aí que eu estou indo te buscar.
- Tudo bem. – Concordo com ela e desligo o telefone.
Assim que desligo o telefone, recebo uma mensagem do meu pai com uma localização dizendo:
"Mia, querida. Como senti muitas dores, decidi vir numa clínica de um colega ver o que havia de errado, já fiz os exames e peço que venha me buscar nesse endereço."
Não penso duas vezes, pego as chaves do carro velho dele e vou buscá-lo. Coloco o endereço no aplicativo de mapa, e vejo que a clínica não é muito distante daqui. Terei tempo de ir até lá, buscá-lo e o trazer para casa antes que minha vó chegue.
Δ
TONY
Desligo a ligação com Mark e vou desanimado colocar uma roupa para ir ao bordel onde ele está me esperando. Não estou com um pingo de vontade de sair hoje. Nem a ideia de ir para um bordel está me animando.
O filho da puta do meu pai não podia só morrer em paz? Seria muito mais fácil se ele só morresse e eu herdasse tudo naturalmente. Mas não ele tinha que fazer seus joguinhos. Por acaso ele esqueceu o que eu herdaria? Por que caralhos o dono da máfia tem que ter um casamento? Não faz sentido.
Mas é isso, segundo as ordens de meu falecido pai, só posso herdar a máfia depois de estar um ano casado. Agora, depois de tudo, ainda tenho que arrumar uma esposa. Mal consigo pensar na ideia de uma mulher ao meu lado que não seja a puta da Clarisse.
Clarisse, ela era a única que me fez querer tudo. Vadia ambiciosa do caralho. Me deixou sozinho enquanto eu planejava um casamento com ela, ela foge com o meu maior inimigo.
Ela ainda vai se arrepender do que fez comigo.
Δ
MIA
Viro numa ruazinha estreita seguindo a localização que meu pai havia mandado para mim, vejo que o lugar que ele mandou era bem próximo dali e procuro um lugar para estacionar. Desço do carro e me pergunto onde foi que meu pai foi achar essa clínica nesse lugar extremamente escondido e escuro.
A localização que ele me deu dava para o fundo de um prédio. Não sei se aqui é o lugar certo para se ter uma clínica médica, mas se tratando do meu pai, não duvido de nada.
Assim que pego o celular para ligar para ele e perguntar se a clínica era aqui mesmo, um homem sai de dentro do prédio.
- Você que é a Mia? – Ele pergunta com um olhar avaliador sobre meu corpo.
Por que ele sabe meu nome?
- Sim. – Respondo com cautela, me sentindo receosa sobre esse lugar. Essa merda tem que acabar. Assim que eu tirar meu pai dessa clínica, vou embora para nunca mais voltar.
O homem dá um sorriso estranho para mim e diz:
- Venha. É por aqui. Seu pai está te esperando.
Olho para os dois lados da rua, avaliando-a, me perguntando se eu deveria mesmo entrar nesse lugar com esse cara estranho, mas penso que se ele sabe meu nome e sabe que eu vim buscar meu pai, não deve ser nada de mal.
Tomo a decisão e sigo o homem para dentro do estabelecimento. Chegando lá vejo que o lugar é escuro e com um som abafado vindo de trás da porta. Que lugar é esse? Cerro os olhos para poder ver se meu pai realmente está aqui. Algo está errado, não sei o que é, mas estou sentindo que está errado. O homem aponta para uma porta e indica que eu devo entrar.
Entro na sala e vejo meu pai e um homem. Meu pai não olha para mim.
- Aí está ela. – Aponta o meu pai.
- Hum. – O homem me seca com os olhos. – Você estava certo. Ela é gostosa.
Arregalo os olhos sem saber o que está se passando aqui.
- O que está acontecendo. – Pergunto aflita.
Meu pai abaixa a cabeça.
- Você não falou para ela? – o homem pergunta ao meu pai. – Isso está melhor do que eu imaginei. – Ele vira para mim. – Eu acabei de te comprar para o Bordel. Seu pai aqui – ele aponta para o meu pai. – Acabou de te vender.
Eu gelo. Minha mente entra em transe, começo a ouvir um zumbido nos meus ouvidos, e sinto uma lágrima solitária descendo no meu rosto. Fico completamente parada ao ver o homem se levantar e ir apertar a mão de meu pai. "Negócio feito" ouço acima do zumbido. Meu pai se levanta e vai embora olhando para o chão. A cena toda se passa como um filme na minha frente. Fico imóvel, sem mover um musculo, apenas sentindo as lágrimas caírem no meu rosto. Estou arrasada. Como meu pai pode fazer isso comigo? A única pessoa que não desistiu dele.
Sou acordada do transe quando ouço o baque da porta atrás de mim. Preciso fazer algo, não posso ser vendida, implorarei para esse homem que imagino ser o dono. Não posso aceitar.
- Eu não posso ser vendida. – Viro-me para ele com o rosto cheio de lágrimas.
- Agora já foi princesa. Você já foi vendida, não viu o que acabou de acontecer aqui?
- Não! Não! Não. – Eu choro. – Eu imploro. Eu não sou esse tipo de mulher. Não posso me deitar com esses homens, por favor não faz isso comigo. Eu não posso.
- Pare de chorar, porra. – O homem dá um soco na mesa. – Você vai ser leiloada, não adianta.
- Eu não posso me deitar com esses homens. – Penso no que poderia fazê-lo desistir de me vender e não tenho opção a não ser dizer:
- Eu sou virgem – Continuo.
O homem se levanta com um sorriso maléfico de orelha a orelha e diz:
- Maravilhoso. Não poderia ser melhor. Você vai ser leiloada agora mesmo. – Ele caminha na minha direção e pega pelo braço. – Vamos. Vai se trocar.
O homem me carrega pelo braço para fora da salinha em que estávamos, passamos pela sala que entrei e agora tem dois homens com um copo de whisky na mão.
- Não. Não – Eu imploro. – Por favor não. Eu não posso ser leiloada. – Choro ao passar por ele.
Entramos no que parece ser um camarim, o homem pega uma das roupas, joga em mim e fala:
- Para de chorar, e veste essa porra. – Ele sai da sala e fecha a porta com tanta força que as paredes do camarim tremem.
Ouço o telefone tocando e o atendo. É minha vó.
- Mia, estou aqui no seu apartamento com a Lola, onde você está? – Minha vó pergunta.
- Ele me vendeu! Ele me vendeu. – Choro desesperada ao telefone.
- O quê? – A voz da minha avó está nervosa ao telefone. – Como assim te vendeu? Onde você está?
- Ele me vendeu para um bordel. Para pagar a dívida dele.
- Filho da pu... – Sua voz para no meio da fala e ouço o barulho do telefone caindo ao chão.
- Vó? Vó? – Fico desesperada. – Vó, me responde! O que está acontecendo?
- Mia, sou eu. – Ouço a voz aflita da minha melhor amiga ao telefone. – Sua vó está passando mal.
- Lola, corre. Leve-a para o hospital o mais rápido possível.
- Mia, o que está acontecendo? – Lola pergunta.
- Não importa. – Falo pois nada me importa mais do que a vida da minha avó. – Leve-a para o hospital.
Antes de eu desligar o telefone, completamente desesperada com o filme de terror que minha vida havia se tornado nas últimas 24 horas, o homem que estava bebendo whisky na sala na hora que eu passei chorando, entra no camarim e diz:
- Não precisa trocar de roupa. Você não vai ser leiloada. Eu já a comprei.
Fico desesperada.
- Eu vou ter que me deitar com você? – A pergunta sai da minha boca antes que eu pense no que estou falando.
- Não. – Ele fala de maneira seca e fria. – Não preciso pagar para que ninguém transe comigo.
Sinto o alívio percorrendo todo o meu corpo, este homem que nunca vi na minha vida acabou de ser o herói do maior pesadelo que já vivi em toda a minha vida. Meu coração se enche de esperança em saber que ainda existe gente boa no mundo. Sento me em uma cadeira do camarim e sinto a suavização do peso que estava sobre as minhas costas.
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