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Forçada a amar

Forçada a amar

Autor: felipeana
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Capítulo 1 Vendida

Palavras: 2614    |    Lançado em: 09/01/2023

ada com os sons que estão vindo lá. O que pode ser uma hora dessas? Me pergunto se não é o meu pai mais uma vez caindo de

o que os sons vindos lá de fora estão muito estranhos. Tem mais alguém aqui? Ouço uma voz masculina, rouca e baixa, da

sala. Chego em frente à porta e a abro com toda delicadeza, tentando fazer com que a porta não ranja, e meio que por

a. – Levante logo daí. Ou eu vou te

guido de tosses. E então percebo que tem alguém aí fora batendo nele. Meu coração acelera, meus olhos ficam arregalados, minhas m

pai implorar. – Não me m

. Eles vieram m

– Você acha que vai ser fácil assim? Que vo

sso está acontecendo. Assim que o homem fala que a dívida não vai morrer, já imagino que sobrar

dá mais uns dias que eu vou cons

laro que

o receber cada golpe. As lágrimas correm pelo meu rosto como um rio. Até que ouço o

matar m

do no cômodo ao lado. Vejo a sombra do meu pai caído no chão todo encolhido como se fos

ocê tem três dias para conseguir o dinheiro. Ou

nga no chão. – Eu vou te

pero qu

enta na porta. Espero uns segundos e corro para sala e, vejo meu pai completamente destruído e ferido no chão. Se ele não

insistido que ele fosse para um médico, pois certamente teve uma de suas costelas fraturadas, e e

noite, se juntaram e me derrubaram num sono pesado. Quando acordei, já se passava das 10 horas da manhã. Levantei-me do

deveria nem estar de pé depois dos machucados de ontem. Fico frenética ao

lugares estranhos onde ele fica com seus jogos, mas nada dele. Depois de muito procurá

ai me dizendo onde está. Quando chego perto e pego o celular, vejo o n

mada, tentando não fazer transpa

ce como ninguém, não consigo esconder nada

ouvi a ligação achei que era ele. – Eu explico

– Ela pergunta preocupada. – Já falei

to. – A senhora não deve

No que ele se meteu? –

nte. Mas ele se mete

logo,

ncaram. Não sei quem foi. Ma

us. Mia, se eles forem aí de novo e seu pai não estiver eles vão te machucar. – Minha vó está

e ruim acontecerá c

Ela briga. – Você não conhece esse tipo de

cordo com ela e d

recebo uma mensagem do meu pa

a clínica de um colega ver o que havia de errado, já fi

endereço no aplicativo de mapa, e vejo que a clínica não é muito distante daqui.

O

r ao bordel onde ele está me esperando. Não estou com um pingo de von

e eu herdasse tudo naturalmente. Mas não ele tinha que fazer seus joguinhos. Por acaso ele esque

e estar um ano casado. Agora, depois de tudo, ainda tenho que arrumar uma esposa. Ma

mbiciosa do caralho. Me deixou sozinho enquanto eu planeja

e arrepender do

I

lugar que ele mandou era bem próximo dali e procuro um lugar para estacionar. Desço do carro e me

dio. Não sei se aqui é o lugar certo para se ter uma clín

a ele e perguntar se a clínica era aqui

e pergunta com um olhar a

ele sabe

esse lugar. Essa merda tem que acabar. Assim que eu tirar

sorriso estranh

qui. Seu pai est

a mesmo entrar nesse lugar com esse cara estranho, mas penso que se ele s

ado vindo de trás da porta. Que lugar é esse? Cerro os olhos para poder ver se meu pai realmente está aqui. Algo está

eu pai e um homem. Meu

la. – Apont

com os olhos. – Você esta

sem saber o que est

ontecendo. – Pe

abaixa

or do que eu imaginei. – Ele vira para mim. – Eu acabei de te comprar para

levantar e ir apertar a mão de meu pai. "Negócio feito" ouço acima do zumbido. Meu pai se levanta e vai embora olhando para o chão. A cena toda se passa como um filme na minha fr

e mim. Preciso fazer algo, não posso ser vendida, implorarei

. – Viro-me para ele com o

ê já foi vendida, não viu o

u esse tipo de mulher. Não posso me deitar com esses

mem dá um soco na mesa. – Você

– Penso no que poderia fazê-lo desistir de m

virgem –

um sorriso maléfico de

er leiloada agora mesmo. – Ele caminha na minha d

em que estávamos, passamos pela sala que entrei e

favor não. Eu não posso ser lei

m camarim, o homem pega uma d

Ele sai da sala e fecha a porta com tant

tocando e o ate

rtamento com a Lola, onde vo

me vendeu. – Choro de

tá nervosa ao telefone. – Como a

a um bordel. Para p

no meio da fala e ouço o barul

rada. – Vó, me responde!

ta da minha melhor amiga ao tele

a para o hospital o

á acontecendo? –

importa mais do que a vida da min

rror que minha vida havia se tornado nas últimas 24 horas, o homem que estava

oupa. Você não vai ser le

desesp

– A pergunta sai da minha boca ante

ca e fria. – Não preciso pagar

or pesadelo que já vivi em toda a minha vida. Meu coração se enche de esperança em saber que ainda existe gente

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