Tessa o conheceu durante uma noite, quando ela estava apenas acompanhando sua melhor amiga, não acostumada a ir em festas e a sair muito ela se sente deslocada até conhecer ele. Bastou um beijo e uma dança para que seu mundo se deslocasse, só que a noite acabou desmoronando para ela. Colin estava decidido a deixar a festa porque tudo estava completamente sem graça, ele não tinha motivos para continuar ali e nem mesmo vigiar o seu irmão, mas tudo mudou quando ele a viu. De inicio ele dissera a si mesmo que iria apenas cuidar daquela garota que estava bêbada, porém, tudo mudou com um toque e o mundo dele se transformou quando eles se beijaram, e bastou apenas essa noite para que ele não a esquecesse mais.
Tessa
E se você pudesse rebobinar sua vida como uma fita ou pular de cena como um livro na qual o capítulo está entedioso chato, mas se você pulasse talvez nunca pudesse saber que suas escolhas estavam te levando pro caminho certo, toco saxofone desde dos meus 12 quando eu me apaixonei pelo instrumento, passava horas trancadas no meu quarto e acreditava que tudo estava a salvo lá. Aos meus 16 fui convencida a ir na minha primeira festa, a visão era tão desastrosa que optei sentar num canto e esperar que minha melhor amiga parasse de enfiar a língua dentro da boca de um cara, observei a cena no canto mais escuro.
Pensar que eu estava fora desse mundo de pegação e que me sentia uma estranha nesse meio, não era uma garota meiga isso de jeito nenhum na verdade era razoavelmente "sombria" para esse mundo cor-de-rosa, das festas só me interessava as músicas e algumas vezes ouvia como Miles McCarthy falava de suas aventuras nas festas só que agora eu não estava me deliciando com os detalhes, queria mesmo estar com o sax ou qualquer instrumento de sopro, porém, aqui estava eu observando Miles e um cara que ela certamente conheceu nos primeiros minutos que chegamos.
Fechei meus olhos e suspirei, poderia encarar isso como uma melodia ou um livro incrivelmente chato na qual as partes eu poderia riscar somente pra parar de ler, com o incrível tédio me levantei do meu lugar escondido e fui seguir o conselho dela de duas horas atrás e me "divertir" peguei um copo com uma bebida com um cheiro forte e no primeiro gole senti a careta se formar, então repeti o processo umas duas vezes ate não sentir mais nada. Comecei a beber mais e sentir meu corpo se soltar. E ao som de uma música que eu conhecia muito bem deixei meu corpo se mover, e pensei que se o meu saxofone estivesse aqui tocaria ela, por falta do instrumento deixei minha voz trabalhar eu sabia que me arrependeria no dia seguinte.
O calor era intenso e o meu corpo se movia sozinho ao som e vibração da melodia, foi quando eu o vi ali parado com uma garrafa na mão e me observando como uma presa, mesmo me movendo senti meus olhos paralisados nele como se algo dentro de mim correspondesse esse estranho, ele sorriu de uma forma predatória e se aproximou lentamente ele não parecia o tipo de cara que rebolava numa festa e muito mesmo que se misturava com os atletas e lideres de torcidas, afinal esse lugar estava cheio de gente bem mais velhas do que eu, e ele provavelmente era. Com barba por fazer, cabelo preso em um rabo de cavalo, olhos azuis e predadores, o corpo deveria ser totalmente escultural debaixo daquela roupa, cabelos negros e pele levemente bronzeada.
Acompanhar seus passos me deixam com pensamentos sombreados, e ele deve ter notado porque seu sorriso ficou mais largo e predador e lentamente ele se aproximou e quebrou a distância e me olhou mais intensamente em meus olhos e estendeu a as mão livre, eu hesito e de início ignoro não estou tão bêbada para cair nos braços de qualquer um mesmo que ele fosse sexy a ponto de me fazer pensar como seria beijá-lo, a ironia seria que ele seria meu primeiro beijo e não estava disposta a isso.
Minha insanidade fala mais alto e eu estendo a mão e ele me cola em seu corpo, e com um movimento sensual ele me faz dançar com ele sem dizer nada, apenas acompanhando a música mais ao olhar na direção de seus olhos eu posso ver os lábios dele se esticarem num sorriso e os olhos faiscarem mais ele não faz nada além de dançar comigo, não lembro quando foi que ele largou a garrafa só que os braços dele estão ao meu redor seu queixo roça meu pescoço com a sua barba por fazer mais ele nem se quer faz nada apenas me faz se mover ao ritmo da dança.
Algo se acende dentro de mim, e eu sei que essa dança está sensual demais para dividir em público, logo eu a garota que passou a maior parte da minha vida tocando um instrumento de sopro, ele me gira de novo para que fiquemos de frente um para o outro, e estou amando essa sensação o toque dele sob a minha pele, o meu corpo faísca e por alguma coisa sei que ele também sente o mesmo. Eu ouço ele sussurrando o refrão e com um sorriso me incentiva fazer o mesmo, esse cara é estranhamente sexy e estou gostando disso, estávamos dividindo muita coisa somente com aquela dança e mesmo que estivéssemos pegando fogo ele não deixou passar disso, de alguma forma ele deveria saber que mesmo com a dança provocante eu era completamente inocente e a cada música que tocava no fundo ele me mantinha ainda mais perto dele até que a mão dele estivesse acariciando meu rosto e então com uma voz grave ele sussurrou.
– Não vou beijá-la a não ser que me peça! – eu pude sentir essa urgência estranha entre nós, eu olhei em seus olhos e então em seus lábios e observei como ele observava os meus, inconscientemente passei minha língua sobre eles, e mordi meu lábio inferior, e isso fez os olhos deles faiscarem mais – maldição, garota... Farei tudo o que pedir....
– Então me beije! – eu sussurrei perdida, ele colocou os lábios dele sob os meus e me beijou no início tranquilo e calmo e então senti a urgência de ambos, de início não respondi ao beijo estava perdida só que então com os incentivos dele e a língua dele dançando sob a minha me deu coragem para continuar o aperto do outro braço dele sob minha cintura se intensificou e a mão sob minha bochecha me acariciava.
🎷🗝🔐
Colin
De início quando a vi apenas tive o intenso interesse porque ela parecia nova e perdida, eu a observei bebendo e fazendo uma careta até que percebi que estava um pouco alta para que os outros caras pudessem se aproveitar, e mesmo que eu quisesse ate beijá-la não seria assim, sempre brinquei de gato e rato mais com ela parecia ser diferente ainda mais que ela não parecia saber o que estava fazendo, estava sendo sexy sem ter noção e vê-la dançando tão sensualmente me deixou de certa forma desesperado, a beleza dela era fria olhos azuis tão frios quanto gelo, a pele branca que se parecia pálida perto de mim, cabelos negros soltos ate a cintura, ela deveria ter no máximo 1,59 de altura que se encaixava perfeitamente nos meus 1.80.
Esperei ate ela me notar então fui aproximando devagar esperando um convite que de início ela pareceu hesitante como se estivesse com medo, enxerguei inocência em seus olhos, e quando finalmente ela deixou me aproximar fui me aproximando de seu corpo aos poucos, até que senti a necessidade de me livrar daquela maldita garrafa que me atrapalhava, a sua pele fazia a minha pegar fogo, nunca havia me sentido assim por garota nenhuma e se passaram várias na minha vida. E antes que eu pudesse vê-la nessa festa já estava planejando cair fora mais então ela apareceu e em um instante estava colada a ela, era como se ela fosse a melodia que faltava para minha composição e eu sabia que ela estava sentindo a mesma coisa sem intenção, sabia que ela não estava com intenção de me provocar e que o álcool estava falando mais alto que ela.
E que eu estava malditamente me prendendo a ela nessa noite, e pelo que eu pude perceber além de nova parecia que ela estava sozinha, o que nessas condições qualquer babaca daqui pudesse abusar dela, não me classificaria como um salvador, mas não seria um idiota em querer uma garota que provavelmente seria chave de cadeia e não tinha noções das próprias ações no momento.
Mais aqui estava eu sentindo o corpo dela sob o meu nessa dança sensual e intima demais para ser vista em público, queria diminuir a intensidade mais não conseguia porque ela me controlava, mesmo sem ter essa noção, eu estava entregue a ela e a sua dança sensual, eu não me contive me colei mais nela, como se quisesse sentir sua alma, não sentia vontade de me afastar dela, e me sinto ainda mais atraído por essa garota que nem faz cinco minutos que a conheci nem se quer trocamos uma palavra apenas estamos aqui dançando.
Eu canto o refrão e vejo ela me olhar, e a incentivo a me acompanhar, nem sei o nome dela mais sei que quero estender a noite com ela mesmo que seja apenas conversando, ela não parece ser o tipo de garotinha que pega caras mais velhos para ter experiências ou esse tipo de coisa, mesmo que ela esteja esfregando o seu corpo no meu, aposto que sóbria ela é ate mais fria, afasta os caras e fica na sua, porque antes mesmo de permitir minha aproximação ela hesitou e precisou beber para curtir a noite, o que me faz me perguntar se é a primeira vez em que ela bebe porque a reação dela não tinha parecido costumeiro.
E essa boca como ela é convidativa mais não posso agarrá-la sem ela querer, a diferença dela e das garotas ou mulheres daqui é que mal chegaram e já se agarraram aos caras que encontraram, e ela está aqui comigo dançando mais não vejo intenção nenhuma nela na verdade apenas observo como ela está aproveitando a sua noite.
E como a sua boca me chama, maldição vou ter que pedir pelo menos um beijo como se eu fosse um garotinho, pedindo para mãe comprar um doce, e não sei se isso irá diverti-la ou constrangê-la, mas quando perceber que ela estará um pouco mais à vontade comigo então pedirei, por enquanto para não espantá-la vou continuar aproveitando essa dança, os movimentos dela é como se ela entendesse a cada melodia que é tocada e não uma dança desenfreada como as outras estão fazendo, com o encorajamento ela me acompanha nos sussurros os refrões então agora entendo essa forma de movimento dela, ela é a música em forma física.
Está ficando difícil apenas observar aqueles lábios, gostaria muito mover os meus nos dela como nosso corpo está fazendo em sintonia, fazer essa dança nos nossos lábios e sentir o seu gosto, querer mais dela do que uma simples dança e mais ainda gostaria de que os caras a olhassem com intensidade como eles estão fazendo e, com certeza, pensando como seria levá-la para cama.
– Não vou beijá-la a não ser que me peça! – eu disse com urgência como se quisesse demonstrar que eu já tinha mesmo que fosse nesse momento curto, ela me olhou com surpresa e como se entendesse a minha urgência que também se tornou a dela, ela olhou para os meus lábios então passou a língua em seus lábios me deixando louco, e para completar mordeu o lábio inferior me deixando completamente maluco – maldição, garota... Farei tudo o que pedir...
– Então me beije! – ela sussurrou e não dei tempo para que ela pudesse mudar de ideia comecei beijando-a tranquilamente e então uma urgência surgiu dentro de mim, de início ela não acompanhou o beijo e senti que ela estava confusa como se não soubesse como acompanhar, então senti que devia ensiná-la incentivando e fazendo nossas línguas dançarem assim como o nosso corpo estava fazendo e como eu havia desejado, com uma das minhas mãos apertando-a com intensidade na cintura e a outra acariciando o rosto dela ficamos assim, no ritmo da música.
E tudo pareceu elétrico e único a forma como ela se entregava a mim um estranho e certamente eu fui o seu primeiro beijo, o que me fez ficar com o ego inflado e algo começou a passar na minha cabeça queria ser o primeiro dela em tudo independente do que fosse, o encanto acabou quando uma voz chamou por ela, não era uma voz masculina o que me deixou aliviado, mas era uma voz fina.
– Ah! Ai esta você! – a voz disse e então suspirou – eu estive te procurando, está na hora de irmos Tessa!
Observei a dona da voz, ela ate que era bonita, cabelos loiros, olhos verdes e uma fisionomia mais delicada do que a garota que eu estava beijando, e pelo o que eu vi devia se chamar Tessa, a garota miúda me olhou com uma sobrancelha arqueada e depois para a amiga então puxou a Tessa e desapareceu na multidão me deixando paralisado.
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