Elisabeth e somente uma criada na mansão do duque de northumberland,totalmente invisível aos olhos de seu patrão,sempre o viu chegar tarde da noite com algumas das damas da alta sociedade,não podia negar a atração que sentia por ele!mas o que uma simples criada poderia esperar de um aristocrata? diversão sim.casamento não!e assim que pensa Alexander Griffiths o duque de northumberland,a fama de libertino sempre o acompanhou nos bailes de Londres,era isso que o deixava ainda mas irresistível,dizia suas amantes que ele nunca passou nada mas que uma noite!ate conhecer a misteriosa dama de vermelho no baile de lady Adams.ela chegou como uma princesa,os magníficos olhos azuis escondidos pela máscara,todos os cavalheiros presentes se aproximaram para tira-la para dançar,não sei como cheguei tão rapidamente diante dela.mas pela primeira vez em minha vida fiquei sem palavras diante de uma mulher só o que consegui foi fitar seus olhos azuis que me fitavam com malícia.nessa hora soube que não descansaria enquanto não encontrasse a dama de vermelho e a tomasse como sua.
- vamos menina esse chão não vai se limpar sozinho se você continuar almejando o impossível!
Molly e a cozinheira,uma mulher ruiva, rechonchuda muito famosa por ser a melhor cozinheira da região.ela e uma boa amiga,me deu seu maior e melhor prato de comida quando eu suja e faminta bati a porta da mansão do duque de northumberland pedindo emprego e um lugar para ficar.desde então nos tornamos amigas,e ela arranjou com a governanta o ofício de criada para eu poder ficar.- dizendo que uma mãozinha extra era sempre bem vinda na hora de limpar, lavar,passar e ajudar na cozinha.
- Você agora lê meus pensamentos?-digo a molly que tem as mãos na cintura tentando parecer séria.
Ela e a única pessoa que sabe da minha paixão impossível pelo duque,ela sempre diz:- Não gaste sua vista almejando o impossível!lembre-se que nobres não se casam com plebéias.mas o que fazer se meus pensamentos me levam a pensar no quão bom seria se eu tivesse uma única noite ao seu lado não como uma plebéia mas como uma igual.
Volto a limpar o chão de mármore da mansão que se prepara para receber o duque que chegara a sua residencia de Londres para mas uma temporada.já o vi varias vezes,é um homem incrivelmente belo alto e musculoso com seus cabelos negros e lisos na altura dos ombros e seus mas incríveis olhos verdes em destaque com a pele levemente morena,sua fama de libertino deixa as mulheres a deseja-lo ardentemente,o vi chegar varias vezes com mulheres da alta sociedade londrina e sei que não era para uma visita casual,pos ouvi atraz da porta do escritório gemidos ofegantes como se as mulheres estivessem sendo torturadas,perguntei o que vossa graças fazia de mal para torturar as pobres mulheres?lembro-me sempre do que molly sempre diz:-lembre-se:somos cegos,mudos e surdos aqui!- você nunca vê nada, não ouve nada e não fala nada!nao somos pagos para isso.
Termino de limpar e aproveito para trocar as velhas cortinas,penso em pedir ajuda com a escada para pôr as cortinas a Matthew filho de molly mas não o encontro em lugar nenhum,Matthew e um rapaz alto e ruivo não muito mas velho que eu, ele sempre me olhou com outros olhos,mas o que posso fazer se só o vejo como amigo?olho no relógio de parede e vejo que estamos atrasados com o serviço,o duque chegara a qualquer momento,o pequeno irmão de Matthew chega correndo e diz que seu irmão não esta em casa pos foi comprar algumas coisas para a dispensa.o menino e pequeno de mas para ajudar,então vou eu mesma buscar a escada não peço ajuda dos outros criados pos cada um esta fazendo as suas tarefas e essa e a minha.
Arrasto a escada para pôr o mas perto possível das janelas laterais,começo colocando cada cortina em seu devido lugar deixando por último a que sera posta perto da porta de entrada,já estou suada e suja de poeiras quando subo a escada para pôr a última cortina,não consigo alcançar o suporte para prender a cortina. - E ruim ser baixinha de mas!-penso enquanto fico na pontinha dos pés encima do ultimo degrau,tudo acontece muito rápido,a porta se abre com um estrondo o que me assusta me fazendo escorregar,tento me segurar mas minhas mãos só tocam o ar,antes que eu me esborrachasse no chão,mãos fortes me seguram junto a um peito musculoso somente cobertos por uma camisa branca de tecido fino aberta vários botões revelando a pele morena,olho para o rosto do meu salvador e dou de cara com os olhos mais verdes que já vi,e os lábios cheios e sensuais!o queixo masculo com a barba por fazer,volto a olhar em seus olhos e me perco nesse olhar. e já não sei quem sou ou porque estou nos braços dele!a única coisa que sei e que e desses braços não quero mas sair.sua voz profunda e suave me tira do meu devaneio.
- A srta esta bem?
A realidade bate em minha porta como a chuva que apaga o fogo deixando apenas fumaça,ele um nobre duque,eu uma criada,meu lugar não e em seus braços,e sim lavando, passando e ajudando nos serviços gerais.molly tem razão perco muito tempo almejando o impossível.
Com cuidado meus pés voltam ao chão, e sou obrigada a fazer um grande esforço para me erguer sobre as pernas trêmula,seus olhos verdes se voltam para meu rosto novamente e ele me pergunta mas uma vez:
- A srta está bem?
Apenas ascinto com a cabeça pos minha voz sumiu e não consigo encontra-la.
Nesse momento molly surge pelo corredor lateral me chamando,e quando o vê faz uma desajeitada reverência e me leva praticamente arrastando-me ate a cozinha,com a desculpa que precisa de minha ajuda na cozinha,não resisto e olho sob o ombro para ve-lo mas uma vez,mas ele se encontra de costas para mim dando ordens a alguns criados.
--Você ficou louca?meu Deus menina o que foi dessa vez?- diz molly com o rosto vermelho parecendo um tomate.
--Apenas um acidente!nada mas!eu cai enquanto colocava a ultima cortina perto da porta.
- Tome mas cuidado da próxima vez,nem toda vez terá alguém que a apanhe nos braços.
Não digo nada,apenas contínuo cortando as cebolas que já começam me fazer chorar,um bom tempo depois que o almoço já esta pronto e sendo servido vou examinar se a cortina que causou o acidente ainda esta no chão esperando para ser colocada,para minha surpresa Matthew já colocou a cortina em seu devido lugar.
Enquanto vou caminhando de volta aos afazeres meus pensamentos me levam de volta ao acontecimentos de minha vida,levo uma vida não totalmente solitária pos tenha alguns amigos,como eu gostaria de ter mas momentos felizes para poder lembrar,as únicas coisas das quais eu lembro e de não ter o que comer juntamente com minha avó,morávamos em uma pequena palhoça caindo aos pedaços,a pior época era o inverno pos a chuva e o frio intenso eram um grande poblema alem da fome,mesmo assim os dias foram felize,conheci muito pouco minha mãe.
Ao ter a casa invadida por homens que pareciam ter surgido das sombras em uma luta corporal digna de filmes ninja,Velentina se encontrará entre o fogo cruzado ao ver o rosto de um deles,ele tinha cara de problema,soube disso no momento que seus olhos se fixaram nós dela, tão mortais quanto a espada que empunhava, não imaginava que teria que com ele firmar acordo se quisesse sobreviver aquela noite,sua vida em troca de estadia ali como seu marido em um falso casamento durante alguns tempo,como conviver com um estranho que ascendia seu alerta vermelho para o perigo?que a olhava sensualmente enquanto a tocava,apenas o tempo mostrará que Kenichi Ryu precisa dela muito mas que em um acordo.
O baile organizado por lady Roger estava lotado de toda a aristocracia inglesa,e o vestido velho que eu usava não ajudava,mal eu podia respirar enquanto conversava com os possíveis patrocinadores para a expedição,faltava falar com Apenas um,o tal lorde Griffiths, não havíamos sido apresentados formalmente o que eu achava desnecessário, então sem mas perca de tempo fui ao encontro do homem moreno,forte e alto que estava do outro lado do salão de costas para mim com uma taça de champanhe na mão.as palavras desapareceram completamente quando para mim ele se virou,os olhos mas azuis que eu já tinha visto se focaram em mim,e um sorriso sensual apareceu nos lábios mas desejáveis que eu já tinha visto em toda a minha vida. Então esta era a tal senhorita Simmons sobrinha do professor americano,eu soube na mesma hora em que a jovem de estrutura pequena e audaciosa se dirigiu a mim, bonita, cabelos castanhos claros e um corpo cheio de belas curvas, então esta era a sobrinha do homem culpado pelo suicídio de seu melhor amigo!o qual ele procurava a anos, sorrindo para ela uma ideia lhe veio a mente,era a oportunidade perfeita para se aproximar não só do professor,tinha ouvido falar das mulheres Américas serem liberais,talvez em sua busca por justiça também podesse desfrutar de prazeres inimagináveis,olhando para a mulher a sua frente em todas as cenas que agora se formavam em sua mente era a senhorita Simmons que estava em seus braços.
a inevitável paixão entre a filha de um general,e um índio lakota. -nunca pensei que o encontraria!mas ali estava ele. lindo e imponente em seu cavalo negro como em meus sonhos! -E o que se fazer quando em sua frente esta a criatura mas linda que seus olhos já viram?e quando ela e a filha de seu pior inimigo?a filha que ele jurou destruir para vingar seu povo.
mãe soubesse que ele tentou dar a ela o tão sonhado neto,alem de um herdeiro para o título,sua missão seria encontrar entre a sociedade casamenteira alguém disposta a esse acordo,o que significava que logo voltaria a mas uma de suas viagens conhecendo novas mulheres,experimentando novos sabores,tudo sem compromisso. Amélia Peterson já passou a muito tempo da idade de se casar,afastando todos os pretendentes nunca se importou em ser uma solteirona,uma mulher não precisava de um marido!nunca iria se sujeitar as humilhações que uma mulher era obrigada a passar em seu leito nupcial,sua amiga lhe contara tudo o que o homem que dizia a amar fazia de ruim durante esses três anos de casada,faria o que fosse preciso para se livrar deste destino,nem que para isso tivesse que fazer um arriscado acordo com o arrogante conde.
Diziam que Fernanda, que tinha acabado de retornar para sua família, não passava de uma caipira ignorante com tendências violentas. Mas Fernanda apenas apenas sorriu com desdém ao saber disso. Também diziam que Cristian, normalmente racional, havia perdido o juízo, perdidamente apaixonado por Fernanda. Isso a irritou, pois ela conseguia tolerar fofocas sobre si mesma, mas não sobre seu amado! Pouco a pouco, foram reveladas as múltiplas identidades de Fernanda, como designer, jogadora, pintora... Finalmente, todos perceberam que eram eles que estavam sendo ignorantes.
Um casamento feito de aparência e interesse, será que será só isso?
Ela foi presa em seu olhar perigoso. Ele se encantou com sua beleza. Mas ambos queriam apenas uma noite...
Virgínia queria um relacionamento sério e alguém que a tirasse da cidade de Primavera, levando-a para longe de sua mãe manipuladora e egoísta. Francis só queria continuar sendo o homem mais disputado da cidade, sem se envolver com ninguém a ponto namorar, seguindo sua vidinha pacata com sua família perfeita. Mas em Primavera não existia Francis sem Virgínia, muito menos Virgínia sem Francis, porque eles faziam tudo juntos e sabiam todos os segredos um do outro. Até que descobriram que o sexo poderia aprimorar a amizade deles, sem ser um problema. Mas não contavam com os sentimentos de possessão e ciúme que poderiam vir junto com a decisão de manterem uma amizade colorida. Tampouco que tudo aquilo poderia se transformar num amor louco e incontrolável. Mas o destino quis que a rainha da primavera, Virgínia Hernandez, cruzasse seu caminho com um homem rico e poderoso, capaz de unir-se à sua mãe gananciosa para destruir qualquer possibilidade de ela e Francis serem um casal. Virgínia escondeu segredos de Francis que jamais seria capaz de revelar, temendo não ser perdoada. Francis precisou se afastar, para manter seu equilíbrio emocional depois de tudo que passou. Mas o destino não aceitou Virgínia longe de Francis, tampouco Francis afastado de Virgínia. Então, mesmo muito distantes de sua pequena e pacata cidade Natal, eles se reencontraram, como vizinhos novamente. O problema é que Francis e Virgínia saíram de Primavera... Mas Primavera não saiu deles, pois os maiores segredos de suas vidas estavam lá... Esperando para serem desvendados, correndo o risco de separá-los definitivamente.
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Três anos inteiros se passou e Sabrina finalmente percebeu que seu marido, Tyrone, era o homem mais frio do mundo. Ele nunca sorriu para ela, muito menos a tratou como sua esposa. Para piorar a situação, o retorno do primeiro amor do homem não trouxe a Sabrina nada além dos papéis do divórcio. Esperando que ainda houvesse uma chance de salvar o casamento, ela perguntou: "Tyrone, se eu lhe dissesse que estou grávida, você ainda se divorciaria de mim?" "Sim!", ele respondeu. Sabrina finalmente desistiu, ciente de que ela não significava nada para ele. Deitada na cama do hospital, ela assinou os papéis do divórcio com o coração partido. No entanto, esse não foi o fim para o casal. Após o divórcio, o homem que antes fora tão frio implorou: "Sabrina, cometi um grande erro. Por favor, não se divorcie de mim. Prometo que vou mudar." O que aconteceu com ele? Sabrina sorriu fracamente, sem saber o que fazer…