Um garoto chamado Kenny desde o seu nascimento sofreu diversas coisas ruins. Sua vida foi marcada de sofrimento, porém ao completar 17 anos, ele se cansa de passar por tudo isso calado e resolve pôr um basta. Ele faz um pacto com um demônio para conseguir poder para se vingar de todos aqueles que o fizeram mal. Mas o demônio não irá fazer isso de graça, então ele propõe um acordo que pode mudar as coisas com o decorrer do tempo.
Noite Chuvosa. Céu totalmente escuro. Nuvens cobrindo todo o céu, que o deixavam vermelho. Em uma cabana de ferramentas, ouve-se um som. Na verdade, um choro. Um choro muito constante. Era um bebê. Não se sabe sua idade. Ele está machucado e sozinho, num lugar escuro com objetos perigosos.
Depois de passar horas chorando por fome, sede e frio intenso, alguém chega.
- Meu deus! Aquela gata é das boas - disse um homem atrás da porta.
- Sim, nossa ela tinha um belo par de seios enormes, e as coxas? Mais carnudas que as do frigorífico da esquina - disse outro homem com voz rouca.
- Pena que ela era muito cara, mas valeu a pena.
Quando abriu a porta de sua cabana, se deparou com o bebê.
- Mas o quê essa porcaria está fazendo aqui? - Questionou o primeiro homem.
- Você devia estar bêbado e engravidou alguma garota por aí - disse o seu amigo.
- Para de falar besteira seu idiota! Eu nunca trouxe nenhuma mulher aqui - reclamou o primeiro homem - Devo ter deixado a porta aberta e alguma mãezinha de quinta deve ter deixado sua cria junto. Fica de olho nele ai que eu vou lá em casa.
- Beleza - disse o seu amigo. O dono da barraca saiu. Enquanto estava "reparando o bebê", ele ficou o encarando de uma forma estranha, então foi até ele, tocou em suas partes íntimas e disse:
- Droga! É um menino. Nem pra ser uma princesa. Mas fazer o quê? É o que temos pra hoje.
Ele virou o bebê de costas, abaixou o pano que estava cobrindo seu corpo e começou a fazer o ato. O bebê começou a chorar intensamente. O primeiro homem chega. - Cheguei Claus. A Cristine disse que vai cuidar do pirralho.
Claus imediatamente colocou a criança no lugar e fechou o zíper de sua calça.
- O que você estava fazendo?
- Nada. Tava só mijando - respondeu Claus.
- Tudo bem. Pegue essa coisa e vamos embora logo.
- Pra onde vamos Grane?
- Cristine vai cuidar dele, porque eu não vou por minhas mãos nisso!
Claus e Grane entraram no carro. Chegaram numa casa grande de dois andares. Claus jogou o bebê com força na cama. Cristine viu e disse:
-Seu cretino, por que fez isso com esse anjinho?
- Que anjinho o quê? Isso é uma máquina de cagar e chorar.
- Você é um babaca isso sim! Por isso é um velhote acabado e encalhado.
- Velhote mas pegava você de jeito, sorte que o Grane é meu chapa.
- Você me dá nojo!
Cristine saiu do quarto e foi para outro de hóspedes com o bebê. Ela olhou-o fixamente e admirou sua aparência. Se perguntou o motivo dele estar naquela situação. Cristine não hesitou em adotá-lo como filho, pois ela é estéril.
Se passaram 4 anos, o bebê havia crescido e se tornado uma criança. Pela primeira vez, Cristine estava tão feliz, que até esqueceu que tinha um marido. Certo dia, ele chegou extremamente bêbado e sob efeito de drogas. Foi até o quarto onde estava a criança, agarrou-o e começou a balançá-lo e dizer:
- Por que eu tive que resgatar você? Você fez minha mulher esquecer de mim! - depois ele começou a socar a barriga e o rosto da criança.
- Se eu não tivesse salvado você, ela estaria deitada comigo agora! - ele jogou o menino no chão e começou a chutá-lo com muita força. O menino ficou com a respiração pesada, se tremendo e derramando muitas lágrimas dos olhos. Ele se perguntou em sua mente: "O que eu fiz? Por que tô apanhando?" Cristine acordou por causa dos gritos de Grane, quando subiu para o segundo andar, se deparou com o seu filho jogado no chão, com a boca sangrando. Ela rapidamente grita para Grane:
- Por que você fez isso? Ele é só uma criança! Por que você é sempre esse monstro insensível? Por que você é assim? Por quê?
Cristine começou a chorar, abraçou a criança e o acariciou para acalmá-lo. Ela o levou para o hospital. Os médicos disseram que ele iria ficar internado. Cristine arrasada com aquilo tudo, segurou as mãos de seu filho e disse com voz de choro: - Me perdoe...me perdoe por fazer você passar por isso. Me perdoe por ele ser assim...me perdoe...
Cristine dormiu no hospital. Passou-se 2 meses e o garoto voltou para casa. Desde que estavam juntos, ela notou que ele não falou nada desde que ele foi morar com ela. Enquanto andavam, ela virou para ele e perguntou: - qual seu nome? - ela não teve resposta - que tal se, eu te chamar de Kenny? - o garoto deu um leve sorriso - acho que você gostou.
Cristine comprou um cachorro-quente para Kenny. Depois o levou para uma lanchonete. Andaram pela cidade, foram até uma praça e sentaram juntos num balanço. Tomaram sorvete enquanto observavam os pássaros voando perto deles. Os dois se divertiram muito. Ela olhou o horário e viu que já estava na hora de voltar. Chegando em sua casa, Ela abriu a porta e Grane aparece raivoso na frente deles.
- Aonde vocês estavam todas essas horas? Não tão vendo que tá tarde? E foram sem mim ainda por cima!
-Grane você odeia passeios, e ainda são 20:20 e o lugar onde fomos era bem seguro.
-Eu não odeio passeios! Eu amo andar por aí.
- Passear e encher a cara de cachaça são diferentes Grane.
Ao ouvir isso, Grane à empurrou para fora da porta. Nesse momento, Kenny ficou em choque e travado. Cristine cai, se levanta, pega uma pá que esta perto da porta da garagem e começa a golpear seu marido. Foram golpes na cara, barriga, pernas, braços e na cabeça de Grane.
- Já estou cansada disso! Eu não aguento mais você Grane! Você só está acabando com meu sonho de ser mãe! Você está acabando com a minha vida! Eu pensei que iria mudar mas eu fui uma idiota.
Grane se levanta. -Isso tudo é culpa desse lixo de moleque que você está cuidando!
Grane chuta com os pés a cara de Kenny que cai no chão e bate a cabeça no concreto da passagem da porta. -Ah seu desgraçado! - Exclamou Cristine com ódio nas suas palavras. -Eu te odeio seu cretino! Eu te odeio!
Nesse momento, Cristine pula em cima de Grane, que cai no chão. Ela começa a socar seu rosto até fazê-lo sangrar. Depois de vários murros, Grane a segura com firmeza, se levanta e a pressiona contra parede com sua enorme pança. Cristine ainda continua o golpeando, porém Grane está amassando-a com muito mais força. Ela ficou sem ar e ele aproveitou puxá-la pelos cabelos e bateu sua cabeça na parede. Depois de sangrar tanto pelo rosto, Grane a larga e vai até o porão. Ela olha para Kenny que estava desmaiado, e começa a chorar.
- Por que eu não me separei logo? Eu sabia que nunca daria certo, mas mesmo assim eu insisti - Lamentou ela. Nesse momento, Kenny estava chorando, num espaço completamente escuro até que sua consciência (semelhante a ele mas de cor branca) chegou perto dele.
- Você não tem culpa, Kenny.Você é apenas uma criança. Kenny não falou nada, então continuou: - você está realizando o sonho desta mulher. Proteja as pessoas que cuidam de você, assim como ela fez. E se afaste de pessoas más. Kenny balançou levemente a cabeça fazendo que sim. Cristine tenta chegar perto do filho. Ela o abraça e chora pelo estado que ele estava. Kenny acorda. Ela olhou em seus olhos castanhos e diz: - ooh meu filho, me perdoe por esses anos. Eu sei que não fui uma boa mãe e... - Kenny levanta os braços lentamente para abraçá-la. Ela chora novamente e o abraça também. De repente, Grane aparece sem os dois perceberem e então ele resmunga: - nenhum pirralho vai estragar meu casamento. Vou acabar com essa sacanagem é agora.
Ele recarrega uma pistola que havia roubado de um bar durante uma briga. Vai em direção aos dois e quando estava quase perto, Cristine ouviu seus passos. Ela se levanta, olha pra trás e viu Grane enfurecido.
- Sai da frente mulher, vou trazer nosso sossêgo de volta!
- nãoooo seu maluco alcoólatra! - Ela correu até Grane, segurou seus braços enquanto que ele fazia força para se soltar.
- Me solta sua vadia! Me larga!
- Eu não vou deixar você matar meu primeiro filho!
- Primeiro e último porque ele vai pro inferno!
Grane a chuta na barriga, e vai na direção de Kenny. Cristine olhou aterrorizada, se levantou e chutou Grane que caiu no chão. Kenny ainda não conseguia se mexer. Grane se levantou e apontou a arma para o garoto. No mesmo instante que ele iria destravar a arma, Cristine se joga na frente de seu filho, Grane mira e dispara 6 vezes. 2 tiros pegam acima do peito, 2 no pescoço e mais 2 entre os olhos de Cristine. A arma fica sem balas. Kenny se levanta e olha para o corpo da mãe. Ele expressa um olhar aterrorizado e traumatizado depois de ver toda cena, porém ele não fez nada por não conseguir se levantar. Ficou olhando fixamente para o rosto de sua mãe, que morreu sorrindo. Ele olha para Grane que estava chorando.
- Você... você fez eu matar minha própria esposa. Seu maldito! Seu lixo! Eu vou matar você, vou quebrar seu pescoço! Sua cabeça vai ser virada pra trás! Se ela não me quis, ela não vai mais poder querer ninguém. Nem mesmo você!
Kenny o encara e salva a imagem de seu rosto. Grane anda em direção a ele que percebe, se levanta e sai correndo. O corpo de sua mãe ia desaparecendo enquanto ele corria.
Grane arrasta o corpo para a parte dos fundos de sua casa. Cava uma cova e joga o corpo de uma forma violenta. Enquanto a enterrava, ele acende um cigarro e lágrimas caíam de seus olhos. Foi até seu quarto, arrumou uma mala, pegou todas as roupas e outras coisas que ele podia levar. Tranca toda casa, entra no carro e foge. Depois de correr tanto, Kenny avista uma casa em construção. Com medo e cansado de toda correria, ele resolve parar e se esconder ali.
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