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Meu CEO Dominante

Meu CEO Dominante

5.0
171 Capítulo
7.2M Leituras
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Sinopse

Índice

Livro 1: Quando a oportunidade de um emprego temporário aparece, a inexperiente Vasti não perde tempo e se candidata. Tudo parece uma maravilha, mas, calma aí... "Amanhã, você usará uma calcinha lilás!" Adônis MacGyver é de tirar o fôlego, mas esse CEO esconde um segredo que vai mudar a vida de Vasti para sempre. Livro 2: Apolo, irmão de Adônis, vive um conflito após ser traído pela esposa, no casamento do irmão mais velho! Agora, ele se vê sozinho com o filho, Ares, de 6 anos e sabe que precisa encontrar uma mãe para a criança. Erin Dixon parece ser a candidata perfeita - exceto pelo pequeno detalhe de que ela tem um ex-marido mais do que problemático. Milo Lancaster, um dos melhores amigos de Adônis, está sendo pressionado pela família para que se case e tenha um filho. Mas ele não quer isso! Um casamento arranjado parece ser uma boa opção! Porém, e se ele quiser mais do que isso quando conhecer Heidi Williams melhor? Livro 3: Gustav não imaginou que ao colocar os olhos em Artemis novamente, após anos, ele se sentiria atraído daquela forma. Porém, ela o rejeitou. Ela tinha outro. Mas será que ela realmente o esqueceu? Ou esse romance ainda tem chances de dar certo? Continuação em "Te quero de volta": Vamos conhecer mais sobre Ícaro e Ariel! Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial@gmail.com

Capítulo 1 Odeio atrasos

Vasti estava um pouco tonta, já que não era acostumada a beber muito. Ela foi até o banheiro, mas ele estava ocupado.

- Que droga! - ela murmurou baixinho e esperou. Após alguns minutos, ela decidiu que teria que bater. - Oi? Vai demorar muito?

Não houve resposta, não em palavras, mas Vasti podia jurar que tinha ouvido um gemido. Ela aproximou o ouvido da porta e de novo, só que era masculino!

- Mas que merda... Por favor! Gente, eu to apertada!

Vasti não era idiota e sabia muito bem que alguns casais resolviam aliviar outras necessidades nos banheiros das boates, portanto, aquele deveria ser o caso.

"Falta de consideração do caramba!", Vasti pensou.

Barulho de roupa, zíper e, finalmente, a porta se abriu. Uma loira alta, bonita e com o batom borrada saiu de lá, passando os dedos pelo canto da boca. Vasti sabia o que a mulher estava fazendo.

- Estraga prazeres! - a mulher disse e passou por Vasti, batendo no ombro dela.

"Me poupe!" Vasti pensou, fazendo careta.

- Ah, pois - ela acabou falando e se virou para o banheiro, quando deu de cara com aqueles olhos verdes que ela reconheceria de cara.

"Mas... Não é possível!"

Ele a olhava penetrantemente, com as mãos no bolso da calça e um sorriso de lado.

- Você não desiste, não é? - o homem perguntou, olhando-a de cima a baixo e com um sorriso descarado de lado, mas os olhos dele continham desdém.

Isso trouxe Vasti, que estava olhando para ele de boca levemente aberta, à realidade. Ela franziu o cenho, olhando para ele de maneira incrédula.

- Não entendi o que você tá querendo insinuar - ela devolveu o olhar de desdém a ele.

Ele zombou, olhando em volta rapidamente, antes de pousar os olhos nos dela, novamente.

- Eu detesto mulher que se faz de sonsa. Se você quer tanto foder, basta falar. Não tem que ficar de jogos e, muito menos, me perseguindo.

Vasti abriu a boca, dessa vez, sem acreditar no que estava ouvindo.

- Como é que é?! - ela esbravejou. - Você é maluco? Deve ser, mesmo. Porque por sua culpa, eu fui demitida! E eu nem sei o motivo. Foi porque eu esbarrei em você?

Ela balançou a cabeça e o homem levantou as sobrancelhas. Vasti continuou.

- E agora, não satisfeito, está me acusando de TE perseguir? - ela soltou um riso de deboche e o olhou de cima a baixo. - Pra sua informação, eu vim com a minha amiga, que conhece gente que trabalha no local! Essa é a boate que visitamos normalmente. E eu só vim aqui porque precisava espairecer depois de um certo babaca prepotente e metido a besta me demitir sem razão! Portanto, é mais fácil VOCÊ estar me perseguindo!

Ela sabia que não deveria falar assim do chefe dela.

"Não, não, EX-CHEFE", ela se lembrou. Sim, ex. Isso significava que ela não tinha que segurar a língua dela coisa nenhuma. O homem tinha sido um completo idiota e ainda fez picuinha, para que Vasti perdesse o emprego. Ela poderia apostar que tinha sido ele! "como se já não bastasse a minha família, ainda me aparece esse enviado do cão!"

O homem inspirou profundamente, antes de se mover rapidamente. Ele segurou o braço de Vasti e a puxou para dentro do banheiro e fechou a porta. Ela sentiu as costas dela baterem na superfície de madeira e antes que pudesse reagir, lábios quentes e macios tomaram os dela.

- Oh! - ela soltou por reflexo. O homem prendeu-lhe as mãos acima da cabeça dela com apenas uma dele, que era imensa, enquanto a outra segurava firme na cintura de Vasti.

Ela abriu os lábios com surpresa e ele aproveitou a chance para beijá-la mais profundamente, arrancando suspiros da mulher que tinha passado o dia atormentando o juízo dele. O joelho do homem ficou entre as pernas de Vasti, abrindo-as e dando a ele mais acesso ao corpo dela. Vasti não era de beijar estranhos, mas ela estava se sentindo tão bem...

- Ei! Vasti? - uma batida na porta fez Vasti dar um sobressalto. O homem não a soltou de pronto, mas sim aos poucos, deixando as mãos dela descerem. Ele segurou uma delas e colocou-a no peitoral dele. Com a mão livre, o homem tocou o rosto de Vasti.

- J-já vou! - Vasti gaguejou. Os lábios dela estavam levemente inchados e a respiração entre-cortada. - Me dá um minuto! Eu já vou sair!

- Ok... - e o barulho do salto de Fernanda se afastando foi ouvido. Vasti olhou para o homem. Ele estava com o cabelo impecável, o rosto próximo ao dela e os lábios meio abertos. Ele deu um sorriso.

- É melhor você ir pra casa, ou vai acabar se atrasando, amanhã - ele falou com a voz rouca.

- Atrasar? - Vasti perguntou, temendo que o cérebro dela ainda não tivesse voltado a funcionar direito.

- Claro. Você é a minha secretária substituta - ele falou e deu um beijo rápido no pescoço dela, fazendo com que Vasti suspirasse. - Eu não gosto de atrasos.

Então, foi quando ela se deu conta: o homem que tinha estraqado o dia dela não era um fofoqueiro, ele era o próprio chefe! Vasti o empurrou com as duas mãos e o encarou, feio.

- Do que está falando? Eu fui demitida! Por você!

Ele deu um passo para trás e, segurando na cintura dela, ele a colocou para o lado, a fim de que pudesse abrir a porta..

- Pois está readmitida. Lembre-se: sem atrasos - O belo homem deu uma piscada e saiu porta afora, deixando Vasti ainda desnorteada.

As pernas dela pareciam feitas de gelatina, mas ela conseguiu sair do banheiro e ir para a mesa onde Fernanda e Will estavam.

- Caramba! O que aconteceu? - Fernanda perguntou, até que percebeu o estado da amiga. As luzes do local acabaram disfarçando, mas assim que Vasti se aproximou um pouco mais, ela viu. Os lábios inchados e vermelhos, sem batom, os cabelos bagunçados e a roupa desalinhada.

Will também notou e segurou o riso.

- Sua safada! - Fernanda falou, dando um tapinha no braço de Vasti, que não respondeu nada. Ela parecia meio assustada. O sorriso de Fernanda morreu. - Pera aí... Alguém forçou você a alguma coisa?

Fernanda se levantou rapidamente, como uma leoa pronta para proteger a cria e olhou em volta.

- Ah, não. Eu... Eu tenho que ir.

- O quê? Por quê? - Fernanda não estava acostumada com Vasti agindo estranho daquele jeito. - Amiga, conta a verdade, alguém te encurralou, tentou alguma coisa?

A latina de cabelos sedosos na cintura olhava preocupada para Vasti.

- Eu não posso me atrasar amanhã.

Fernanda olhou para Will.

- Do que você tá falando?

- Pelo visto, eu consegui o meu emprego de volta - essa resposta fez Fernanda levantar as sobrancelhas.

- Ok... Fico feliz por você. Eu acho... - Fernanda observou Vasti pegar uma nota de dinheiro da bolsa, colocá-lo em cima da mesa e se inclinar para ela, a fim de dar-lhe um beijo na bochecha. Acenou para Will e se foi.

- Sua amiga é maluquinha - o namorado de Fernanda falou, soltando uma risada. .

- Eu vou descobrir o que rolou - Fernanda disse. - Amanhã. Agora, você e eu vamos nos divertir um pouquinho.

Vasti saiu da boate e só então se deu conta de que nem sequer havia usado o sanitário.

"Excelente! Espero que o táxi não demore...", ela falou para si mesma.

- Uma mulher como você, a essas horas e sozinha... É um tanto quanto perigoso, não é? - a voz profunda do homem a pegou de surpresa, mas ela se virou devagar para encará-lo.

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Mais Novo: Capítulo 171 Extra 2   Antes de ontem16:07
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5 Capítulo 5 Não!
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13 Capítulo 13 Alergia
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14 Capítulo 14 Dono
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15 Capítulo 15 Eu pago
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19 Capítulo 19 Sua casa
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34 Capítulo 34 O tapa
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